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quarta-feira, 20 de abril de 2016

SILÊNCIO E SABEDORIA


O Silêncio dos Sábios, 

a Sabedoria dos Tolos



O Silêncio dos Sábios, a Sabedoria dos Tolos




“O silêncio é a eloquência da sabedoria”. 


Parece-me que o dito acima, atribuído a Eliphas Levi, 
tornou-se uma espécie de lema, em especial, 
nas relações entre casais. 

Tenho visto com certa frequência que o comportamento do silêncio se transformou em uma forma de punir o outro, deixando-o na ignorância, sem saber o motivo da animosidade, do clima ruim que há entre ambos.


O convívio prolongado entre os casais produz alguns efeitos colaterais e entre eles destacam-se: imaginar que a outra pessoa sabe o que nos falta, o que pensamos, os motivos de nossa cara amarrada. E quando vem a pergunta: “O que está acontecendo com você?” E muitas vezes a resposta é: “Se você não sabe, não sou eu quem vai lhe dizer”, ou “ Você deveria saber, já que foi você quem fez a M...”. De fato, não há como saber o que se passa dentro da mente de uma pessoa, nem tampouco saber o que sente, mesmo que tenham muitos e muitos anos de convivência.

Por não saber o que está acontecendo, o outro não sabe o que precisa ser feito ou corrigido e acaba por fazer nada. Isso gera um enorme descontentamento, pois é interpretado como desprezo e descaso com seus sentimentos, valores etc.. Assim criam-se mágoas, ressentimentos, revoltas e, em muitos casos, a dissolução da união.

A comunicação é o bem mais precioso do convívio humano, porque é através dela que nos entendemos e nos afinamos. Uma boa comunicação evita muitos transtornos e até guerras! Veja o importante trabalho dos diplomatas. Quando se trata de bem comunicar, é necessário evitar: a omissão, a distorção e a generalização.
A omissão acontece quando resumimos o conteúdo que estamos tentando transmitir, criando lacunas na comunicação, que serão preenchidas com os conteúdos da outra pessoa e jamais com o que você quer realmente dizer. É nesse ponto que ocorre a distorção. Você disse uma coisa e a pessoa entendeu outra, levando à generalização.

Você generaliza quando diz: “É sempre assim, você nunca entende o que digo, nunca presta atenção no que digo; você não dá a mínima para mim!”.

Tudo fica muito pior quando há certo desgaste na relação, e com o acúmulo de ressentimentos, você acaba optando por ficar em silêncio e não diz o que o aflige.

Isso acontece por causa de um outro fenômeno envolvendo a comunicação: a interpretação. A interpretação é sempre abstrata, é própria de cada pessoa e coloca um abismo nas relações. Você precisa fazer todos os esforços para ser entendido.

Para ser entendido, a pessoa que ouve precisa saber o que você está realmente buscando transmitir. É uma verdadeira arte mostrar o conteúdo abstrato de nossas mentes para outra pessoa, deixando claro a nossa intenção com o que estamos falando. Dizer abertamente o que se quer, sem medo e sem ressalvas.

Observa-se, com muita frequência, acusações entre casais como se estivessem atirando pedras um no outro. É melhor deixar as pedras de lado, abandonar as acusações e dizer para a outra pessoa como é que ela fez você se sentir em determinada ocasião. Falar sobre seus sentimentos é a melhor maneira de abrir as portas para o entendimento mútuo, para um eventual pedido de desculpas e para o perdão. Raramente acontece entre casais de um machucar o outro propositadamente. Geralmente, tudo não passa de um mal entendido, e o pior que pode acontecer é você acreditar que a outra pessoa o fere intencionalmente.

Você precisa falar, expor seus sentimentos, pois é uma tolice disfarçada de sabedoria usar o silêncio como forma de tortura, quando, na verdade, você está torturando a si mesmo. O silêncio não torna alguém sábio. Um sábio percebe quando deve falar e quando calar e, quando fala, diz o que deve ser dito e a maneira que deve ser dito.



Autor Carlos Eduardo Gomez

Biólogo; Pós graduando em Neuropsicologia; Naturopata especialização em Microsemiótica Oftálmica(Iridologia); Psicoterapeuta com práticas de Hipnose e PNL; Master em PNL; Hipnoterapeuta; Especialização em Reflexologia da Coluna Vertebral e Mobilização Neural; Psicoterapeuta, efetua Avaliação Iridológica Psicossomática; é Professor e Palestrante.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

LUTE PELA VIDA




Lute pela Vida



Lute pela Vida




"Hoje pela manhã conversava com um amigo que há cinco dias o pai desencarnou. Depois, falei com uma amiga que está triste por ter perdido emprego e ainda muito ressentida com o divórcio oficializado recentemente e finalizei sintonizando o meu sobrinho, que brigou com uma amiga e estava bem triste. Então, de repente várias palavras entraram na minha cabeça/mente e comecei a falar sozinha na estrada (estava dirigindo de SP a Barbacena-MG). Para não perder a ideia, gravei e agora à noite transcrevi e enviei ao Wilson. Deixo em suas mãos estas palavras, meu amigo, que não são minhas; na verdade, chegaram a mim por um impulso incrível. Eu só as formatei. E mais incrível é que a tia do meu noivo desencarnou hoje pela manhã e ele leu comigo ontem à noite este texto".



LEIA:





Recebi o texto da Patrícia no dia 08/03/2016 e aprovei. 

É bem claro sobre as perdas e como administrar esse sentimento. 

Além disso, caracteriza-se como um autêntico fato mediúnico. 

E destaco ainda a atitude da médium, que estava pronta e disponível, atendendo com humildade e segurança a Voz de um Mestre Amigo, um Espírito que tinha uma missão, verbalizar a mensagem e que contou com a preciosa colaboração dessa jovem. 

O texto, por si só, dispensa comentários, intitulado como:



Os lutos da vida


O luto por definição é um conjunto de reações a uma perda significativa. 

Podemos, portanto, viver diversos e diferentes tipos de lutos no percurso da nossa vida. Seja pela perda de um ente querido, uma demissão, término de relacionamento ou até uma tragédia natural que o faz perder de maneira inesperada seus bens adquiridos com esforço e muito trabalho durante a vida. 

O luto da perda, da finalização de um ciclo, provoca-nos reflexões intensas em qualquer época da vida. Seja na escola, quando um grupo de amigos -até então inseparáveis- ao final do período letivo, seguem caminhos/rumos diferentes. 

Ciclos fechados após grandes períodos em empregos também causam dor, vazios, afinal, durante um bom período da nossa vida estávamos mais com aquelas pessoas que com os nossos familiares.




CONFIRA:





E o que diremos, então, dos lutos por finalizações de relacionamentos. 

Muitas vezes não queremos aceitar este fim. 

O apego, o orgulho ferido não nos deixam enxergar a possibilidade que se abre à nossa frente. E cada luto deve ser vivenciado da forma mais saudável possível. 

Não deveríamos nos fazer de forte fingindo que nada acontece e sim enfrentá-lo de frente. 

Psicólogos afirmam que o mínimo de 6 meses é o tempo que em que nos encontraremos mais fragilizados emocionalmente após uma perda que venha a abalar nossa estrutura emocional.


No decorrer da vida nos esquecemos de que nascemos sozinhos e que boa parte de nossa vida, desta nossa existência, teremos que seguir sozinhos. O ideal seria estarmos sozinhos e completos.

Quando necessitamos da presença física de alguém, como uma muleta, amparo, podemos perceber o quanto estamos depositando nestas pessoas nossas: 

- esperanças, 
- desejos ou 
- até cobranças deveriam acender uma luz vermelha em nossa consciência nos sinalizando

 “atenção”, não estamos no caminho da paz interior. 

E como é difícil encontrar esta paz. Afinal, crescemos vivendo em sociedade/ comunidade: os pais, irmãos, filhos, marido/esposa, amigos são pessoas que vemos como elos importantes, inseparáveis.


E quando este elo se rompe por uma perda (desencarne) que, na verdade, não é uma perda e sim simplesmente um até breve? 




LEIA TAMBÉM:




Sentimo-nos sem chão, sem amparo, muitas vezes esquecemos até do que acreditamos, que é a sequência da vida, a sequência da existência. Sim, porque não deixamos de existir. 

Simplesmente, deixamos de estar nesta matéria, na terceira dimensão, que é onde nos encontramos hoje. 

E existindo outras dimensões a partir do momento que nos libertamos do corpo físico, passamos novamente a estar presentes no corpo etéreo e, desta forma, poderemos acessar a quarta ou a quinta dimensão. 

Sempre dependendo do nível de evolução que nos encontramos.

Deveríamos viver buscando nossa evolução, caminhando em frente, sozinhos sim, mas sem sentimentos de solidão e sozinhos no sentido de estar sempre buscando, encontrando e reencontrando outros seres. 

Aprendendo e dividindo aprendizados com outros seres. Cada um fica na nossa existência o tempo certo para doar algo, para trocar conosco. Nenhum tempo é precoce ou prolongado demais.


Se aceitarmos que a vida possui estes ciclos assim como uma planta que: brota, cresce passando para o apogeu lindo de estar frutificando ou florindo e depois segue seu caminho de declínio: murcha, seca e volta novamente a terra, adubando e possibilitando o nascimento de uma outra planta. 

O que é natural na existência humana/física nos surpreende quando estamos desatentos ou desamparados. 

As lágrimas não devem ser vistas como algo ruim. 

Elas permitem que possamos aliviar a saudade, compreender e transmutar as nossas ilusões. 

Se as lágrimas que banharem nosso coração forem sentidas com o mesmo amor que sentimos por aquele ente querido, elas vão nos acalentando. 

Lágrima sentida com amor não só acalenta a nós como também o ente querido que se encontra em transição ou já outra dimensão. 

As lágrimas sentidas com dor doem em nós e principalmente neles. 

Sentimentos nos unem por laços invisíveis, estando nós encarnados ou não. 

E esses laços podem ser de amor, amizade, paixão, rancor, apego, ciúme. 

Causam apertos no peito, dores de cabeça, tonturas. 

Podemos amar sem amarras. 

Podemos doar sem aguardar nada em troca. Que possamos nos emocionar sem dor. Que possamos lembrar com amor. Podemos buscar evoluir nossas emoções.




LEIA AINDA:




O ciclo da vida é igual a outros ciclos. 

Que se inicia em um sopro e que segue seu percurso aparentemente infinito, pois não temos a consciência dos trajetos e do tempo, mas que finda no momento em que se esgota o aprendizado que se necessitava alcançar e com serenidade possamos, então, buscar outros caminhos, outros ciclos, outros começos, outros nascimentos outros mundos.

Que Deus conforte os corações de todos os seus filhos que neste momento estão passando por alguma finalização de ciclo. 

Que este ciclo possa trazer algo muito maior. 

Renovar o amor, a esperança. Renovar o motivo que os uniu: como família, como filho, como marido, como amigo, como indivíduo. 

Que evoluindo e nos renovando, possamos passar por esta separação momentânea com a certeza do “até breve”, unidos sempre pelo amor que Jesus Cristo nos ensinou.


Wilson Francisco (Texto Patricia Lopes)
Terapeuta Holístico






terça-feira, 12 de abril de 2016

CORPO FECHADO: SERÁ QUE EXISTE MESMO?




Pastor armado 

desafia 'corpo fechado' 

de condomblecista




O pastor é sargento do Exército, e o 
condomblecista, seu subordinado




O soldado do Exército Dhiego Cardoso Fernandes dos Santos vivia dizendo ter “o corpo fechado” por ser adepto do candomblé. 

O terceiro-sargento José Ricardo Mitidieri ficou irritado com essa conversa de alardear vantagem. Ele também é pastor da igreja evangélica Comunidade Cristã Ministério da Salvação. 


No dia 8 de abril de 2010, Mitidieri resolveu questionar a fé de seu subordinado de uma maneira contundente. Apontou uma pistola 9 milímetros para a cabeça dele:  “Você tem mesmo corpo fechado?”.

Cardoso respondeu que sim. Mitidieri fez a pergunta mais duas vezes e obteve a mesma resposta. 

O sargento-pastor pediu então para que o subordinado contasse até três, dando a entender que ia puxar o gatilho. “Um, dois...” 

Antes de o soldado terminar a contagem, Mitidieri baixou a arma e comentou: “Não é para você brincar com coisa séria. Você tem de aceitar Jesus.”

Sargento evangélico
recorrerá em liberdade


Uma semana depois, o sargento pediu desculpas, mas Santos já tinha decidido levar o caso à Justiça. O  MPM (Ministério Público Militar), em defesa do soldado, apresentou à Justiça Militar pedido de condenação de Santos por intimidação e intolerância religiosa. 

No começo de novembro deste ano, o STM (Superior Tribunal Militar) manteve a condenação de primeira instância de prisão de Mitidieri por dois meses. 

Mas nos próximos dois anos, o sargento-pastor não pode ser preso porque ele conseguiu suspender a execução da pena durante esse período. Enquanto isso, ele vai recorrer em liberdade da condenação.


FONTE:


Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2011/12/pastor-aponta-arma-para-adepto-de.html#ixzz45cV1rb00
Paulopes informa que reprodução deste texto só poderá ser feita com o CRÉDITO e LINK da origem. 







sábado, 9 de abril de 2016

COMO NÃO SACRIFICAR SUA FELICIDADE ?



A chave da liberdade


A chave da liberdade

Abrir mão do poder mágico que 

a nossa criança interna

fantasia que tem é a chave para a liberdade. 

Ou pelo menos uma delas.



Não somos imunes à dor, ao sofrimento ou dificuldades 


da vida adulta. 

Teremos desafios por toda nossa existência aqui na Terra.

Isso é fato!



Entretanto, ao nos comprometermos com o caminho da 


evolução da alma, torna-se urgente a despedida da 

inocência infantil do herói ou heroína dentro de nós.



VEJA AINDA:


Surpreenda – Maneira 21 de gerar riqueza


Sim, pois tentamos inconscientemente salvar nossos pais ou


outros membros da família do sofrimento que eles vivem, 

aliviando suas cargas, trazendo para nossa vida suas dores e

 mazelas. Sacrificamos nossa felicidade e alegria na ideia 

errônea que assim os deixaremos com um peso menor.



Ao nos sentirmos tristes, doentes, abatidos ou talvez 


lutadores, guerreiros sem descanso, reproduzimos 

novamente as dificuldades que eles viveram em suas 

próprias historias. Um ciclo sem fim de desalento e 

desencanto.


Essa é a dinâmica mais simples e mais profunda que


 encontro no trabalho de Constelação Familiar.


É essencial que possamos vivenciar durante o processo no 


atendimento a consciência de como vivemos isso em nossa 

vida. A despedida, a reverência, o reconhecer, honrar, são 

passos curadores para a alma de todos os envolvidos. 


Presentes e ausentes. Vivos e mortos
.
Porem é no dia a dia, no despertar de cada manhã, que


 alimentamos a liberdade de viver a plenitude ou caímos no

 automático e reencenamos o filme velho novamente.

Não adianta reclamar, profanar a técnica, culpar o terapeuta 

ou outro conhecido. 

O trabalho diário é seu.



CONFIRA:



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A prática de nos mantermos despertos e presentes na 


consciência plena não pode ser delegado a outra pessoa.


Não pode ser esquecido ou ignorado.


É sua também a escolha de como fazê-lo. 


Medite, escreva, cante, acenda uma vela, ore, respire, 


dance, caminhe...


Troque a cada dia a forma de fazer essa conexão.


Inove, invente, crie. Seja breve ou demore horas.


Mas honre a presença divina dentro de você.


Encontre a sua alma e a toque com amor.


Esse é o caminho.




LEIA TAMBÉM:



corujas-brinquedos-de-papel


O caminho da liberdade.


Não existe nada lá fora. 


A chave para a liberdade repousa à sua espera dentro 


do seu coração.

E só você tem a permissão para entrar lá.



autora:
 Nathalie Favaron

sexta-feira, 8 de abril de 2016

QUEM VOCÊ É ? QUEM VOCÊ QUER SER ?




17 Formas de 

pensar e agir que 

separam os ricos 

das outras pessoas



17 Formas de pensar e agir que separam os ricos das outras pessoas


O sucesso financeiro é somente uma das características de um vencedor.
Se você está tendo alguma dificuldade para vencer na vida e alavancar definitivamente sua riqueza financeira, vejo que é o momento de reavaliar o seu mapa mental em relação ao dinheiro.
Essas formas não foram escritas por mim, mas sim por T. Harv Eker em seu livro Os Segredos da Mente Milionária
No livro Eker lista 17 arquivos de riqueza que mostram as diferenças entre os ricos e as outras pessoas no planeta, além de muitas outras informações fundamentais para te ajudar a começar a mudar seu mapa mental em relação ao dinheiro, à prosperidade e também ao SUCESSO. 

É uma leitura mais do que obrigatória para aqueles que desejam atingir o sucesso financeiro, bem como em todas demais áreas de sua vida.
Se você é da turma que gosta de se fazer de vítima, ou daqueles que dizem que não ligam para dinheiro e que dinheiro não trás felicidade, nem perca seu tempo lendo este artigo se quiser tentar convencer a mim ou qualquer outro leitor que isso não funciona. 

Se qualquer uma dessas diferenças fossem mentirosas ou inválidas o livro não seria o número 1 na lista bestellers do New York Times e seus treinamentos não teriam atraído mais de 1.5 milhões de pessoas ao redor do mundo.
Bom, vamos à lista…

1) Sobre a responsabilidade pessoal

As pessoas ricas acreditam na seguinte ideia: “Eu crio a minha própria vida”.
As pessoas de mentalidade pobre acreditam na seguinte ideia: “Na minha vida, as coisas acontecem”.

LEIA TAMBÉM:

2) Foco em ganhar

As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar.
As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.

3) Compromisso com o resultado

As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas.
As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.

4) Tamanho de seus sonhos

As pessoas ricas pensam grande.
As pessoas de mentalidade pobre pensam pequeno.

LEIA AINDA:

5) Foco nas possibilidades

As pessoas ricas focalizam oportunidades.
As pessoas de mentalidade pobre focalizam obstáculos.

6) Respeito e admiração

As pessoas ricas admiram outros indivíduos ricos e bem-sucedidos.
As pessoas de mentalidade pobre guardam ressentimentos de quem é rico e bem-sucedido.

7) Positividade acima de tudo

As pessoas ricas buscam a companhia de indivíduos positivos e bem-sucedidos.
As pessoas de mentalidade pobre buscam a companhia de indivíduos negativos e fracassados.

8) Autopromoção e vendas

As pessoas ricas gostam de se promover.
As pessoas de mentalidade pobre não apreciam vendas nem autopromoção.

LEIA:

9) Seu tamanho

As pessoas ricas são maiores do que os seus problemas.
As pessoas de mentalidade pobre são menores do os seus problemas.

10) Gostar de receber

As pessoas ricas são excelentes recebedoras.
As pessoas de mentalidade pobre são péssimas recebedoras.

11) Foco no resultado

As pessoas ricas preferem ser remuneradas por seus resultados.
As pessoas de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo que despendem.

12) Abundância nas escolhas

As pessoas ricas pensam: “Posso ter as duas coisas”.
As pessoas de mentalidade pobre pensam: “Posso ter uma coisa ou outra”.

13) Patrimônio

As pessoas ricas focalizam seu patrimônio líquido.
As pessoas de mentalidade pobre focalizam o seu rendimento mensal.

14) Educação financeira

As pessoas ricas administram bem o seu dinheiro.
As pessoas de mentalidade pobre administram mal o seu dinheiro.

15) Colocar o dinheiro para trabalhar

As pessoas ricas colocam o seu dinheiro para trabalhar duro para elas.
As pessoas de mentalidade pobre trabalham duro pelo seu dinheiro.

16) Coragem

As pessoas ricas agem apesar do medo.
As pessoas de mentalidade pobre deixam-se paralisar pelo medo.

17) Aprendizagem

As pessoas ricas aprendem a se aprimorar o tempo todo.
As pessoas de mentalidade pobre acreditam que já sabem tudo.

Por mais simples que esses 17 itens pareçam, não subestime sua validade, tão pouco sua importância para que você viva uma vida mais rica e próspera.
Você já deve saber que toda vitória e toda derrota começa dentro de sua mente. 
Os itens acima servem como base de onde você precisa melhorar para ter toda a riqueza que deseja e viver a vida de seus sonhos.
Lembre-se que dinheiro na mão de pessoas do BEM é uma arma MUITO poderosa. 
Quantas pessoas você poderá ajudar dentro e fora de casa ao abrir sua mente para a riqueza e colher os resultados dessa escolha? Como seria a sua vida se o dinheiro não fosse algo que você precisa “lutar” ou “trabalhar duro” para conseguir?
Para sua vida começar a ser diferente, você primeiro terá que transformar sua mentalidade. É ela quem vai fazer com que o mundo ao seu redor se transforme, jamais ao contrário.
Meu desejo é que você decida se tornar uma PESSOA DE SUCESSO. Que você decida se tornar um VENCEDOR. Porque, com toda a certeza, este um caminho muito melhor para VOCÊ.
Antes de me despedir quero compartilhar com você uma notícia mais do que top: o T. Harv Eker vai estar no Brasil pela primeira vez com o evento Millionaire Mind Intensive (MMI). Se você quer fazer como mais de 1.5 milhões de pessoas ao redor do mundo e desenvolver sua mentalidade milionária, então você DEVE participar deste evento único no Brasil.
Tenha um excelente dia.

Até a próxima!
ANDRÉ LADO CRUZ
FONTE:
PROFESSORES DO SUCESSO