Quem está prestes a encontrar alguém que mexe com seu coração, a começar uma entrevista de emprego ou a fazer uma prova muito importante sabe que o nervosismo se mostra de uma só forma: o frio na barriga.
Nossas emoções e nossos pensamentos não acontecem apenas na nossa cabeça - o que sentimos pode influenciar outras áreas do corpo, provocando produção de secreções e hormônios, alteração na imunidade e até inflamações em alguns órgãos.
No entanto, o frio na barriga causado por nervoso não é grave.
Quando nos vemos em situações estressantes, o corpo todo já está em estado de alerta.
Como reação ao nervosismo do momento, as reações que sentimos são: intensa liberação de adrenalina, menor circulação de sangue na região do abdômen, maior quantidade de ácido no estômago e uma contração dele. Tudo isso resulta no “frio na barriga”.
O stress também costuma dar outras sensações bem famosas, como as palpitações do coração, a insônia e as mãos suadas.
O motivo pelo qual as pessoas não atingem resultados excelentes para suas preces é que já começam uma oração focada naquilo que elas não têm, no seu sofrimento e naquilo que não gostam.
Você fica pedindo, pedindo “
Deus, me ajuda aqui, Deus me ajuda ali, Deus me ajuda acolá”?
Se você estiver fazendo isso, não vai alcançar seus objetivos.
Hoje eu sei o problema que é ser um pedinte espiritual, porque eu também era assim, e tudo que eu queria fazer era difícil, era pesado, tudo dava errado.
Atitudes de um Pedinte Espiritual
A minha vida começou a mudar com uma prática muito simples. Naquela época, eu trabalhava numa empresa que tinha mais de 400 funcionários e sempre que alguém chegava para mim e reclamava da vida, de dor de cabeça, reclamava de qualquer coisa, o que eu fazia? Eu dizia “Fulano, eu não tenho uma religião específica, mas eu participo de um grupo de oração. Todos os dias eu anotava 15, 20, 30 nomes. E o meu grupo de oração quem era?
Era eu e os seres de luz nos quais eu acredito e confio. E aquela prática foi transformando meus dias, tudo se tornou mais fácil, eu comecei a receber dos outros aquilo que eu nem pedia. A partir disto, eu fui entendendo que tinha uma relação de equilíbrio energético entre o que a gente pede e o que a gente recebe, daí vem a importância de iniciar as suas orações agradecendo, emanando o sentimento de gratidão.
E essa informação eu confirmei anos depois quando, no desenvolvimento da minha mediunidade, das minhas possibilidades psíquicas e espirituais, eu comecei a ter encontros fora do corpo durante o sono, onde entidades espirituais me falaram a importância do equilíbrio energético da vida. Isso tudo foi compilado em doze anos de pesquisa e faz parte do programa online avançado O Chamado da Luz, que tem algumas práticas que são essenciais para você fazer os treinamentos espirituais despertos e os treinamentos espirituais durante o sono.
Rezar para as outras pessoas
É preciso olhar um pouco mais para a situação do mundo para abrir o seu fluxo de energia. Não é uma questão só de ser bonzinho, não é só uma questão de fazer o bem, é uma questão de abrir a sua energia.
Quando você só pensa em você e nos seus próprios problemas, você fecha a sua energia e isso tranca tudo. Por favor, não seja um pedinte espiritual. Qual é o exercício? Comece a rezar mais para as outras pessoas.
Dica: Se você já segue O Chamado da Luz, é só você entrar lá no site e baixar a Conexão de 4 Etapas e somar com tudo mais que você sabe focando um pouco nos outros.
Mas jamais comece uma oração com lamentação, porque deste modo sua vida não progredirá.
Agora eu quero saber a sua opinião, deixe aqui no seu comentário seus relatos e os seus resultados. E se você lembrou de algumas pessoas que acha que devem ouvir isso, mande para elas ou compartilhe nas suas redes sociais.
Eu não me refiro aquela onde você cresceu, estudou, conseguiu o seu primeiro emprego, etc.
O que eu quero dizer é: qual é a sua HISTÓRIA?
Qual a narrativa construída através dos acontecimentos da sua vida?
Você sabia que esta é a pergunta mais importante que você pode fazer a si mesmo?
De acordo com o fascinante campo da “psicologia narrativa”, as histórias que contamos sobre nós mesmos são a chave do nosso bem-estar. Se você já interpretou os acontecimentos da sua vida como indicação da sua falta de sorte ou imprudência é difícil olhar o futuro com otimismo.
Por outro lado, se você reconhece que cometeu erros e enfrentou dificuldades, mas busca (ou já teve certa) redenção, você percebe que tem maior controle sobre a sua vida.
Pense naquela vez que te demitiram, por exemplo. Será que era mais uma prova de que sua carreira não estava indo a lugar nenhum? Ou será que foi a melhor coisa que já te aconteceu, te deixando livre para encontrar um trabalho mais conveniente?
E o seu divórcio? Será que é um sinal de que você não tem sorte no amor ou será que foi uma mudança difícil para um romance mais esperançoso?
A ideia é não se iludir pensando que coisas ruins na verdade são coisas boas. Ao contrário, é encontrar sentido no desenrolar dos acontecimentos. É reconhecer que tudo muda constantemente. Na sua vida você vai passar do triunfo ao desgosto ao tédio e tudo de novo, às vezes em um único dia.
O que você faz com tantas emoções, tantas coisas acontecendo?
Os fatos importam menos do que a narrativa.
Era uma vez uma francesa de 18 anos, chamada Sophie Serrano, que deu à luz uma menina que sofria de icterícia neonatal.
O bebê passou os seus primeiros dias em uma incubadora sob luz artificial e foi entregue à sua mãe quatro dias depois. Sem saber, Sophie recebera outro bebê, também de 4 dias e com icterícia. A enfermeira as trocou por acidente.
Sophie chamou a sua filha de Manon. Mas à medida que ela crescia, ficava evidente que ela não parecia nem um pouco com seus pais. Ela tinha a pele mais escura, cabelos crespos e os vizinhos logo começaram a comentar sobre sua origem.
Mas Sophie nunca hesitou. A enfermeira tinha explicado que a luz artificial usada para tratar a icterícia poderia afetar a cor dos cabelos. Sophie amou mais ainda Manon. Ela conhecia a sua história de vida: seus choros, seus murmúrios e suas primeiras palavras.
Foi só quando o marido de Sophie a acusou de dar à luz um bebê de outro homem que ela foi fazer o teste de paternidade e descobriu que o seu marido estava (meio que) certo. O bebê, agora com 10 anos, não era dele e também não era dela. A filha deles pertencia a um outro casal que tinha criado a filha biológica deles em uma cidade a várias milhas de distância.
É uma fascinante e típica história de "troca de bebês". Mas justamente aqui essa história toma um rumo inesperado.
Um encontro foi marcado para as duas mães e suas filhas. Sophie viu que sua filha biológica parecia fisicamente com ela de uma forma que Manon jamais pareceria.
Mas ela não sentia nenhuma conexão com essa outra menina. Foi Manon que ela amamentou, foram os pesadelos dela que ela acalmou e foram as suas histórias que ela conheceu. Esta outra filha era parecida com Sophie - mas o que isso significa no fim, se ela não conhecia as suas histórias? A outra mãe se sentia da mesma maneira.
"Não é o sangue que faz uma família", disse Ms. Serrano ao The New York Times (onde li esta história). "O que faz uma família é o que construímos juntos, o que dizemos um ao outro."
Nossas histórias são tudo. Elas são o centro do amor e sua expressão.
E então, qual é a sua história? Você está contando a história certa? Você está contando para as pessoas certas?
Aqui estão três conjuntos de pessoas que você pode escolher para contar as suas histórias:
1. "Declare-se" aos seus colegas de trabalho.
Doug Conant, o muito admirado ex-CEO da Campbell Soup e fundador da Conant Leadership (e uma das pessoas que mais gosto), é um introvertido que não sente muita vontade de ficar falando por falar e mostrar quem ele é.
Por isso ele marca reuniões intituladas "Declare Yourself" (Declare-se), com cada um de seus subordinados diretos. O objetivo destas reuniões é contar aos seus empregados a sua história: como ele gostava de trabalhar, a sua filosofia de gestão e falar sobre as coisas e pessoas que mais importam para ele.
(Nós da Quiet Revolution, aqui no Huffington Post, temos parceria com a Conant Leadership para desenvolver uma ferramenta chamada "Declare Yourself" para que você possa usar com seus colegas. Fique de olho.)
2. Compartilhe as suas histórias com a sua família.
Há algumas semanas eu contei ao meu filho de 7 anos uma história infantil que eu estou escrevendo. Eu mencionei que estava trabalhando nesta história há meses. "Como é que você nunca me contou antes?", meu filho queria saber. Ele estava naturalmente chocado, talvez até um pouco chateado que eu tivesse guardado os detalhes da trama para mim." Eu pensei que talvez você não fosse se interessar", eu disse sinceramente a ele.
Ele é obcecado por futebol e hóquei no gelo e a minha história é de meninas, de viagem no tempo e timidez. Mas o que o incomodou foi eu ter uma história que eu tinha escolhido não contar pra ele. De agora em diante, prefiro errar ao compartilhar meus sonhos, mesmo que não tenha nada a ver com bolas de futebol e tacos de hóquei.
3. Conte a sua história para você mesmo – e tenha certeza de contar direito.
Se você tem problemas em construir uma narrativa sincera e ao mesmo tempo positiva este exercício pode ajudá-lo. Basta perguntar a si mesmo estas três coisas:
• Você consegue pensar em um momento na parte inicial da sua vida em que você se sentia forte e feliz? Se você teve uma infância difícil ou outros desafios que impediram a identificação deste ponto de partida, tente pensar quando você ainda estava no útero.
• Qual foi o desafio, ou desafios, que aconteceu e ameaçou a sua força e paz?
• Você pode dar um significado a esses desafios? Você não precisa do clássico final feliz desde que você tenha encontrado um significado. E não se preocupe se você ainda não chegou lá. Apenas pense no resultado que você gostaria de ver um dia. E lembre-se das palavras do mitólogo Joseph Campbell: "Onde você tropeçar é onde o seu tesouro está."
Quer compartilhar a sua história? Adoraria ouvi-la!
Este artigo foi publicado originalmente no QuietRev.com. Você pode encontrar mais insights da Quiet Revolution no trabalho, na vida e como parente que é introvertido em QuietRev.com. Siga Quiet Revolution no Facebook e Twitter. (Tradução: Simone Palma)
Bel Cesar, psicóloga, pratica a psicoterapia sob a perspectiva do Budismo Tibetano desde 1990.Trabalha com a técnica de EMDR, um método de Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares, especialmente empregado no tratamento de transtorno de estresse pós-traumático, quadros de ansiedade, depressão e síndrome do pânico. Desde 1991, dedica-se ao acompanhamento daqueles que enfrentam a morte. Em 1987, organizou a primeira vinda de Lama Gangchen Rimpoche ao Brasil. Presidiu o Centro de Dharma da Paz por 16 anos. Desde 2004, em parceria com Peter Webb, desenvolve atividades de Ecopsicologia no Sítio Vida de Clara Luz, em Itapevi, São Paulo e administra aulas sobre a psicologia budista na Sede Vida de Clara Luz em São Paulo - www.vidadeclaraluz.com.br Desde 2002, colabora com o site www.somostodosum.com.br na sessão Espiritualidade - Morte e luz. Elaborou o livro "Oráculo I Lung Ten", compilando 108 predições de Lama Gangchen Rimpoche e outros mestres tibetanos. É também autora dos livros "Viagem Interior ao Tibete" e "Morrer não se improvisa", "O livro das Emoções" e "Mania de Sofrer" e recentemente "O sutil desequilíbrio do estresse", todos pela Editora Gaia. É conselheira da Fundação Lama Gangchen para a Cultura de Paz www.flgculturadepaz.org.br
Em resposta a um pedido do papa Francisco para que todas as paróquias católicas recebessem refugiados, a Cidade do Vaticano informou nesta sexta-feira (18) que recebeu uma família que fugiu da guerra na Síria.
A família -pai, mãe e seus dois filhos, vieram de Damasco e são católicos da Igreja Greco-Católica Melquita, uma igreja cristã com laços próximos à Igreja Católica Romana.
O Vaticano informou em nota que a família, que não foi nomeada, chegou à Itália em 6 de setembro, o dia em que o papa Francisco fez seu apelo para que paróquias europeias abrissem suas portas para refugiados.
"De acordo com a lei, pelos seis primeiros meses após o pedido de asilo, aqueles que buscam proteção internacional não podem trabalhar. Durante este momento, eles serão ajudados e acompanhados pela Paróquia de Santa Ana", acrescentou o Vaticano.
Centenas de milhares de pessoas, em maioria fugindo da guerra e pobreza no Oriente Médio e África, fugiram para a Europa nesta ano, em um fluxo que a União Europeia sofre para conseguir absorver.
Novas fotos mostram parte do lado oposto ao Sol. (Divulgação/Nasa)
A histórica passagem da New Horizons pela superfície de Plutão ganhou novas e surpreendentes imagens nesta quinta-feira (17).
A sonda da Nasa, que tirou fotos a cerca de 18.000 km da superfície do planeta-anão, passou pelo mais distante astro do nosso sistema solar no dia 14 de julho deste ano, mas as novas imagens só chegaram à Terra no último domingo (13).
Imagens mostram com detalhes as montanhas ásperas e geladas. (Divulgação/Nasa)
Apenas alguns minutos depois de começar a se afastar das gélidas e ásperas montanhas de Plutão, a câmera multiespectral da New Horizons capturou uma parte do astro que fica oposta ao sol, dando origem a registros impressionantes, nunca antes vistos com tantos detalhes pelo homem.
Novas imagens do planeta-anão surpreendem cientistas da Nasa Os novos registros revelam também uma diversidade e complexidade de relevos desconcertantes, jamais observados no sistema solar, segundo os pesquisadores da Nasa. “Se um artista tivesse representado este Plutão antes da missão da New Horizons [que atingiu o máximo de proximidade possível no dia 14 de julho], provavelmente teríamos pensado que estava louco, mas a realidade é essa mesmo”, disse o principal cientista do programa, Alan Stern, do Southwest Research Institute (SwRI) à AFP.
Região glacial batizada de 'Sputinik Platum' pelos cientistas. (Divulgação/Nasa) Geologicamente, “a superfície de Plutão é tão complexa como a de Marte”, de acordo com avaliação do geólogo Jeff Moore, um dos membros da missão. Uma grande região coberta de gelo (composto provavelmente de nitrogênio) foi batizada pela Nasa de “Sputinik Platum”.
Outro detalhe que intrigou os pesquisadores foi a possibilidade de haver dunas no pequeno planeta. “Se forem efetivamente dunas que observamos em Plutão será realmente surpreendente, já que a atmosfera do planeta-anão é fina demais para produzir ventos”, disse Bill McKinnon, da Universidade Washington de St Louis, um dos cientistas da missão.
P ossibilidade de existir dunas em Plutão surpreendeu a Nasa. (Divulgação/Nasa) A New Horizons deixou a Terra em 2006 e vai continuar a transmitir dados coletados até o final do ano de 2016. A sonda está atualmente a 12,5 milhões de quilômetros além de Plutão, mergulhando no Cinturão de Kuiper. Para ver mais fotos em alta resolução, clique aqui. Com informações da AFP
Ao aceitarmos a humanidade daqueles que nos cercam e oferecermos mais do que o certo ou justo nos abrimos a uma nova dimensão da bondade.
Hoje o dia me inspirou uma reflexão breve e profunda sobre a verdadeira compaixão.
Ao aceitarmos a humanidade daqueles que nos cercam e oferecermos mais do que o certo ou justo nos abrimos a uma nova dimensão da bondade. Ao ajudarmos aqueles que realmente não têm esperança, tocamos a profundeza da alma e naquele momento exato nos tornamos UM SÓ!
Uma história criada hoje e, portanto, inédita ilustra esse momento: Uma vez, há muitos anos, um aluno perguntou ao seu professor querido: - Mestre, sou uma pessoa compassiva, sigo todos os preceitos da minha religião, educo bem meus filhos, ajudo nos bazares de caridade, respeito todos por aqui, contribuo para várias associações de crianças carentes, ajudo na alimentação dos idosos... mas sinto que falta algo para conhecer verdadeiramente a compaixão.
O Mestre muito sábio disse: - Saia daqui agora! Estou muito ocupado pra falar com você! Não aguento mais sempre as mesmas perguntas... estou cansado disso! Sem saber o que tinha acontecido e muito assustado com a reação inesperada de seu amado mentor, o aluno sai rapidamente da sala e corre em direção ao jardim do templo. Dentro dele algo começou a surgir. Parecia uma raiva ou mágoa. Sentia-se rejeitado... desrespeitado. Como ele havia falado com ele assim. Tudo errado. Afinal, ele tinha que estar disponível para perguntas repetidas, pois esse era o papel de um mestre. Em poucos minutos, já desenhava uma estratégia para fazer uma reclamação formal aos superiores da ordem sobre as explosões de humor do professor. Buscava em sua mente outras situações onde pudesse ter presenciado essas cenas em momentos anteriores ou com outros estudantes. Quando estava pronto para sair e tomar uma atitude, cheio de razão e coragem, sentiu uma doce mão pousar em seu ombro. E a voz melodiosa de seu doce mentor sussurrou:
- Querido filho, a verdadeira compaixão não é sentida por aqueles que a precisam e sim pelos que não a merecem!
por Nathalie FavaronNathalie Favaron é Coach certificada pela European Coaching Association e Terapeuta Sistêmica especializada em Constelações Individuais Familiares e Organizacionais.
ADMINISTRAR, GERIR E GERENCIAR? TIRE AS DÚVIDAS
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ADMINISTRAR, GERIR E GERENCIAR?
Administrar, gerenciar ou gerir?Empréstimos com garantia do idioma?
Tire as dúvidas.
Nem pesquisem muito para de...
VEJA: 3 FATOS QUE RESOLVEM SEUS PROBLEMAS
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COMO VOCÊ É?
CURIOSO OU DESCURIOSO? CONFIANTE OU DESCONFIADO?DO JEITO QUE VOCÊ FAZ DÁ
CERTO?VOCÊ RESOLVE SEUS PROBLEMAS?
*UM CENTURIÃO DEMONSTRA FÉ *
*E...