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sexta-feira, 31 de julho de 2015

A FORÇA DAS FORMIGAS: SEGREDO REVELADO




PORQUE FORMIGAS SÃO TÃO FORTES ??
 
CIENCIA DESCOBRE SEGREDO DA "SUPER-FORÇA" DAS FORMIGAS.


Reprodução

 
Pesquisa descobre como formigas movem objetos
 tão maiores do que elas


Que formigas são fortes e organizadas, isso nós já sabíamos. Mas pesquisadores de Israel foram a fundo nessa questão e publicaram estudo na Nature Communications que mostra qual a razão de elas conseguirem carregar um peso muito maior que o delas.

Para isso, foram estudadas as chamadas “formigas loucas” — que tem esse nome justamente por andarem, teoricamente, sem sentido. O que eles descobriram é que a organização dos insetos é a grande responsável por fazê-las ter a ‘força’ necessária.

De acordo com a pesquisa, elas cooperam entre si para carregar grandes pedaços de comida ao formigueiro. Para isso, informam eles, elas têm pequenos guias e possuem um equilíbrio matematicamente perfeito entre individualidade e conformismo.

Ou seja, formigas realizam grandes feitos porque, basicamente, não tem ego — e sabem obedecer um líder. A descoberta mostrou que, por exemplo, quando formigas fogem “para todos os lados”, na realidade, elas estão apenas seguindo algo previamente coordenado.

Os cientistas afirmam que o conformismo das formigas é decisivo. Segundo um dos pesquisadores, quando os insetos notam que a força que deve ser feita é maior que o comum, todas sentem necessidade de agir com conformismo, focando sempre o bem comum.



FONTE:

YAHOO

quinta-feira, 30 de julho de 2015

MILIONÁRIO AJUDA REFUGIADOS NO MUNDO



 
 receber todos os refugiados do mundo.
 
 
 
REFUGEES
 
 
Milionário Jason Buzi quer criar país para
 receber todos os refugiados do mundo
 
 
 
Em meio a uma das piores crises migratórias da história, um magnata do setor imobiliário americano fez uma sugestão controversa para resolver a questão: criar um país apenas para abrigar os 60 milhões de refugiados que estão espalhados pelo mundo.

"É quase chocante que ninguém tenha falado sobre isso como uma solução", afirmou Jason Buzi ao Washington Post, sobre a criação do Refugee Nation (Nação de Refugiados, em tradução livre)
O site do projeto sugere, por exemplo, que a nação possa ser criada em locais pouco habitados, como a Finlândia, que abriga 5 milhões de pessoas, mas tem uma área maior do que a do Reino Unido, que abriga 65 milhões habitantes.

Outras opções, de acordo com a apresentação do Refugee Nation, seria criar esse país em ilhas não-habitadas nas Filipinas ou na Indonésia.

Ele também sugere a construção de uma ilha em águas internacionais, fora do território de qualquer nação.

Buzi também é a mente que está por trás do Hiddeen Cash (Dinheiro Escondido, em tradução livre), um experimento social que pretende "exercitar a generosidade pública", e esconde dinheiro por várias cidades. A projeto, assim como a criação de um país para refugiados, dividiu opiniões.

Do ponto de vista econômico, segundo Buzi, o projeto não enfrentaria problemas: como a nação estaria saindo da estaca zero, haveria empregos no setor de infraestrutura. O novo estado seria uma democracia pluralista e capitalista, com uma "forte cultura de trabalho".

O dinheiro para construir o país, segundo o projeto, pode sair de fontes variadas, como um grupo de milionários, a Organização das Nações Unidas ou uma série de governos mundiais. E o idioma oficial recomendado seria o inglês.

De acordo com o Independento empresário já investiu pelo menos US$ 10 mil (cerca de R$ 34 mil) para estruturar uma equipe que vai ter como tarefa impulsionar a ideia.
 
 
 
 
FONTE:
 
Brasil Post  |  De   
 
Publicado:
Atualizado:                                                                                  
                                                     

quarta-feira, 29 de julho de 2015

LARGUE O PASSADO, ELE JÁ PASSOU !!!



Por que é tão difícil a prática do desapego?


Por que é tão difícil a prática do desapego?

 
O fim do ciclo e a dificuldade do desapego.
 
 
O ciclo fechou.
 
A roda girou.
 
E você está com o pescoço virado para trás, incrédulo de que o presente recente já se converteu em passado.


Agora chega! Você já sofreu o suficiente, matou no peito as dores mais corrosivas possíveis, seu coração bateu feito um tambor por semanas, gritou por dentro incessantemente como um bebê recém-nascido. Você chegou ao limite e daqui não poderá passar.

Tornar consciente a necessidade de aproveitar as coisas que a vida lhe ofereceu foi uma espécie de mantra que você repetiu diariamente. O momento era o agora e o amanhã independia da sua vontade. Você foi corajoso, hedonista e por isso viveu coisas que outras pessoas não poderiam sequer sonhar. Laçou o seu desejo mais íntimo e o transformou em realidade. Viveu a ficção. Saiu da zona de conforto e de possibilidades. Sentiu-se no controle absoluto, segurou firme nas rédeas da vida e se convenceu de que o seu futuro estava nas suas mãos. Não foram poucas vezes em que sofreu dissabores que se converteram em lágrimas, mas nesse jogo ganha-ganha-perde-perde da vida o seu bônus era maior que o ônus. Inclusive essa foi a razão pela qual você chegou até aqui.

Mas agora acabou. O ciclo fechou. A roda girou. E você está com o pescoço virado para trás, incrédulo de que o presente recente já se converteu em passado. Ainda ontem era presente. Uma semana, um dia, uma hora. Na verdade você não sabia que as coisas acabariam assim tão inesperadamente. Ou talvez soubesse, mas não estava preparado para encarar a realidade no seu aspecto mais nevrálgico. Você sabia que nada dura para sempre.

Mas e se com você fosse diferente?

Mas e se acabasse e você não ficasse tão mal?

E se a vida realmente não fosse esse monstro de cinquenta cabeças que agora ela parece ser?


E se... você definitivamente pudesse se desvencilhar daquilo que passou e, por fim, conseguisse abrir a janela e olhar a beleza do que há lá fora? E se você descobrisse que o sol está logo ali e que você já está pisando na estrada que te levará para o mais inesquecível dos verões?

Não.

Não é fácil “desviver” o já vivido. Zerar a conta. Pedir uma nova rodada. Colocar em prática a velha balela de que o presente deve se construir sobre o passado. Viver é para os fortes e você é um deles. Se já chegou até aqui, provavelmente não morrerá disso. Talvez lhe doa entender que o ciclo fechou, mas amanhã (eu prometo, amanhã) se dará conta que o ciclo não se fechou coisíssima nenhuma. O que aconteceu foi que outro ciclo se abriu. Você lembrou que não é a primeira vez. Que já passou por baques mais fortes. Mas você já está na estrada novamente. Um pouco debilitado, como todo bom soldado que volta da guerra. Mas está em pé. Pronto para começar uma nova jornada com destino (ainda) desconhecido.



AUTOR:


Wellington Freire Machado

Professor universitário e doutorando em História da Literatura. Adora uma boa conversa e reflexões pertinentes. A escrita é apenas (mais) uma forma de expandir a sagrada filosofia de buteco nossa de cada dia..

SUPERANDO OPINIÕES ALHEIAS


Apesar de vocês

Apesar de vocês

"Quem tem por que viver suporta quase todo como."
(Viktor Frankl, citando Nietzsche)



Emmanuelle Garrido tem formação em Direito e ocupa cargo de chefia. Apesar de ser deficiente visual desde os seis meses de idade.

Monique Romano é gerente comercial e conseguiu superar uma grave crise financeira em sua empresa. Apesar da queda expressiva nas vendas ocorrida em determinado período.

Giselle Dellatorre trabalha para melhorar a qualidade de vida de crianças com doenças reumáticas. Apesar da falta de incentivo governamental.

Rodney Santos celebra todos os anos sua maior conquista pessoal: a vitória pela vida, após superar um câncer. Apesar do pessimismo de muitos, anos atrás.

Todos os nomes mencionados são de leitores, hoje amigos, com os quais me correspondo. Não são celebridades, participantes de reality shows ou receberam heranças ou facilidades. São pessoas diferentes porque decidiram enfrentar a mediocridade, o pessimismo, a negligência.

É comum nos abatermos diante das dificuldades. E superdimensioná-las. Nossos problemas são sempre mais relevantes do que os dos outros. Contratempos revestem-se de tragédias. Sentimo-nos incapazes, impotentes, injustiçados.

A frase que introduz este texto é do psiquiatra e psicólogo austríaco Viktor Frankl, criador da logoterapia, segundo a qual o desejo de encontrar um significado para a vida é a motivação básica do comportamento de um indivíduo. Estabelecer e perseguir um objetivo trilhando o próprio destino é aspecto mais relevante do que satisfazer instintos e aliviar tensões, como sustenta a psicanálise convencional.

Frankl pertencia à corrente judaica socialista marxista, a classe de judeus mais odiados por Hitler. Passando por quatro campos de concentração entre 1942 e 1945, perdeu os pais, a esposa e um irmão, sofrendo com os maus tratos e a fome. Mas sobreviveu, por seus princípios e por seus propósitos.

Teorizando a partir de suas observações e sua própria experiência, Frankl observou que um indivíduo pode encontrar um sentido para sua vida a partir de três vias (com base nos escritos do filósofo Rubem Queiroz Cobra):

1. Criando um trabalho, realizando um feito notável ou sentindo-se responsável por terminar um trabalho que depende fundamentalmente de seus conhecimentos ou de sua ação. Aqui poderíamos relacionar as contribuições de personalidades como Pasteur, Einstein e Bohr, entre outros.

2. Experimentando um valor, algo novo, ou estabelecendo um novo relacionamento pessoal. Esse é o caso de uma pessoa que está consciente da responsabilidade que tem em relação a alguém que a ama e espera por ela. O amor incondicional de uma mãe por um filho exemplifica essa tese.

3. Pelo sofrimento, suportando as amarguras inevitáveis diante da consciência de que a vida ainda espera muito de sua contribuição em relação às demais pessoas, como aconteceu com o próprio Frankl.
Nestes três casos, a resposta do indivíduo deixa de ser a perda de tempo em conversas e meditação, e se torna a ação correta e a conduta moral objetiva.

Tenho visto empresas que produzem e geram empregos, apesar dos juros elevados, da carga tributária indecente, da carestia das linhas de crédito.

Tenho visto profissionais que são promovidos, apesar de uma formação acadêmica deficitária, da ausência de um MBA ou da fluência em outro idioma.

Tenho visto pessoas que praticam ações filantrópicas, levando consigo o carinho do olhar, o calor do abraço e o conforto da palavra, apesar de pessoalmente não necessitarem disso.

Tenho visto casais que se reconciliam e amantes que se saciam, apesar das divergências e da eventual discórdia.

Aprecio muito o conceito de resiliência, a capacidade de superar adversidades. E meu amigo Roberto Ambrósio presenteou-me com uma metáfora sobre o boxe, um esporte duro e violento que nos lega de forma muito especial o conceito de assimilação.

Um boxeador toma um direto de direita e assimila, bem ou mal, o choque sofrido. Assimilar é tornar-se semelhante a. Como se o golpe passasse a ser uma parte da própria pessoa, modificando-a externa e internamente. O boxeador sofre, baqueia, devolve a energia potencial em forma de persistência (permanecer em pé), ou em forma de  contragolpes defensivos, mas acima de tudo aprende enquanto assimila. Aprende que a guarda deveria estar mais alta, que a esquiva deveria ocorrer um décimo de segundo antes. Aprende com a dor e aprende sozinho.

Também tenho aprendido a oferecer menos resistência aos sacrifícios impostos, a suportar melhor as dificuldades, a ser mais tolerante. E a encontrar um sentido para a vida. Apesar dos que a tudo isso se opõem.


Autor:
Tom Coelho é educador, palestrante em temas sobre gestão de pessoas e negócios, escritor com artigos publicados em 17 países e autor de oito livros.








segunda-feira, 27 de julho de 2015

PRECONCEITO




PORQUE A POLICIA
DISCRIMINA E MATA ??
 

AP


Polícia para quem precisa (ser morto)

image


Quando crianças, eu e minha irmã fazíamos uma brincadeira com minha mãe, que era pular no pescoço dela gritando “acalme- se!”. Evidentemente ela não só não se acalmava como ia ficando cada vez mais brava e incomodada, enquanto gritávamos mais alto e a clacoalhávamos cada vez mais. Essa era a graça: impedir que ela se acalmasse, gritando “acalme-se!”.

Não tive como não lembrar disso vendo o vídeo de uma situação bem mais triste e brutal: a abordagem policial que levou à prisão é à morte de Sandra Bland, uma negra de 28 anos, nos EUA. O vídeo – principalmente a versão não-editada – mostra como o policial do Texas que a abordou parece empenhado em tirar Sandra do sério, e/ou arrancar uma reação subserviente.

Como nota o colunista negro do New York Times, Charles M. Blow, a série de atitudes do policial, desde o início da perseguição (por Sandra ter mudado de faixa sem ligar a seta do carro) até o momento em que a joga no chão e algema, não faz muito sentido. Basicamente, a prisão se dá porque o policial exige que Sandra apague o cigarro – quando a situação aparentemente já está resolvida (Blow voltou ao assunto algumas vezes em sua coluna, com enfoques diferentes e complementares). Sandra pode ter se suicidado, três dias depois, em sua cela – ou não. Pode ter sido morta. Mas não vem ao caso: como diz o escritor Lee Siegel, foi essa prisão injustificada e abusiva que a matou.

No Brasil conhecemos isso bem: é herança da ditadura militar (e historicamente um comportamento anterior a ela) o autoritarismo policial escancarado em situações em que não há delito comprovado, ou sequer presunção de delito. A policia se coloca, frequentemente, na posição de exigir a mesma subserviência que o policial texano parecia esperar de Sandra (que não tinha feito, e não fez em nenhum momento, nada gravemente ilegal). Evidentemente essa exigência de subserviência não se aplica a todos os cidadãos, nem aqui nem lá.

Uma amiga minha reclamava outro dia que sofreu uma enquadrada da guarda civil metropolitana outro dia, no Parque Augusta, ao se afastar um pouco do grupo que fazia uma manifestação com projeção de filme, o Cinemata, exatamente para dialogar com a polícia sobre o horário de fechamento. Foi o terceiro enquadro dela no centro da cidade este ano, sendo os anteriores por estar em locais onde se fazia poesia e música, um deles à luz do dia.

Ela é branca e articulada; tem conseguido contornar bem as situações. No caso do parque, ouviu a pergunta: “porque vocês estão nos tirando de ocorrências reais?”. Eles deviam fazer essa pergunta a si mesmos, e não perder tempo e energia reprimindo comportamento, como se fossem bedéis e não policiais. Pior, bedéis ressentidos e vingativos.

Minha amiga mencionou a escala de Kohlberg, um psicólogo de Harvard que criou uma teoria do comportamento moral. A escala vai do estágio 1, no nível pré-convencional (castigo e obediência sumários) até o estágio 6, no nível 3 (quando há a noção de que as leis e regras devem derivar de princípios éticos, e de que estes se sobrepõem a elas). A expressão “bandidos fardados” se aplica a essa polícia subdesenvolvida que quer impor sua noção de “respeito” sem entender em que princípios esse respeito se basearia; que tem a autoridade formal (e armada) sem ter autoridade moral real e/ou reconhecida.

Para minha amiga, a polícia confunde o estágio 3 (a do reconhecimento moralista e conformista dos “papéis sociais”) com o estágio mais elevado. Se pensarmos bem, a parte da sociedade que está sob influência das igrejas neopentecostais está nesse mesmo nível: entende que há uma ordem a ser mantida, mas não os fundamentos éticos dessa ordem; decoreba bíblica não é inerpretação teológica. (Trata-se da necessidade de acreditar em uma “palavra” que já vem pronta, de uma origem supostamente divina. A obediência a essa “palavra” é supostamente recompensada com o conforto pessoal; no que o funcionamento evangélico seria mais simplório que o católico, em que a recompensa é de ordem moral e não material, ou seja, do estágio 4 ou 5). A escala de Kohlberg também se aplica bastante bem aos embates sobre a redução da maioridade penal.

Durante a ditadura militar, expressões artísticas eram censuradas de acordo com regras muito mal-definidas – não só por questões políticas ou comportamentais, mas pela detecção de “desvios” que variavam de acordo com o “senso moral” do censor (ou seja, com seu estágio na escala de Kohberg). Num festival ginasiano de que participei, nos anos 1970, meu grupo teve uma letra totalmente vetada pela censura federal (todas as letras eram submetidas à censura) porque tratava de… flatulências. Falar de peidos nos colocava mais ou menos no mesmo grau de restrição do Manual da Guerrilha Urbana de Marighella. Assim era a ditaburra.

Nos EUA, o caso de Sandra Bland vem se somar a uma série de ocorrências recentes que foram objeto de protestos, em que cidadãos são mortos, basicamente, por serem negros (coloque-se um branco em cada uma delas e o tratamento seria outro). O rapper Emicida publicou outro dia um relato no facebook de tratamento racista em São Paulo, não pela polícia (o usual), mas por taxistas.

Ele relata: “depois de ter tirado todas aquelas fotos, ter saído de uma entrevista, indo renovar o passaporte pra tocar na gringa outra vez, com a cara na capa da revista e tudo mais. Nada importa. O taxista não era fã de rap. No final, a gente era só dois pretinhos, e todos sabem como se tratam os pretos”. Não é só a polícia que tem essa noção equivocada do lugar do outro. É interessante notar que o racismo e as saudades da ditadura são sintomas da nossa crescente mediocridade. Como o policial texano, há muita gente que se comporta como se tivesse autoridade para “devolver” o outro ao lugar subalterno a que acha que ele pertence – ou talvez matá-lo, se ele tentar resistir.


AUTOR:

Alex Antunes

Alex Antunes é jornalista, escritor e produtor cultural e, perguntado se era um músico frustrado, respondeu que música é a única coisa que nunca o frustrou. Foi editor das revistas Bizz e Set, e escreveu para publicações como Rolling Stone, Folha Ilustrada, Animal, General, e aquela cujo nome hoje não se ousa dizer. Tem uma visão experimental da política, uma visão política do xamanismo, e uma visão xamânica do cinema.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

O SURPREENDENTE PODER DE DEUS



Missionária diz que

ressuscitou,

fala com Deus e

faz milagres

 
Reprodução/YouTubeReprodução/YouTube
 
“Minha vida mudou quando eu quase morri”. A frase resume bastante o que tem sido a rotina de Bianca Toledo, a seguidora da Igreja Batista que afirma ser a prova viva de um milagre. E não para por aí: ela garante também que, ao sobreviver a um coma, passou a falar com Deus.

Tudo começou em outubro de 2010, qual do estava grávida e seu intestino rompeu. O bebê se salvou, nascendo prematuro, mas Bianca ficou 52 dias em coma. Depois disso, foram quatro meses internadas e um prontuário médico que impressiona — tanto quanto as fotos da época, que a mostram magra, quase sem cabelos.

A epopeia que a levou a voltar à vida e viver normalmente pôde ser acompanhada em um perfil no Instagram, duas páginas no Facebook e um canal no YouTube. Tanta exposição a fez ganhar muitos fãs, com vídeos que possuem mais de 400 mil visualizações — entre elas, o craque Neymar. Agora, o foco é lançar livros e até uma marca de camisetas.

“Saí do hospital com o poder da fé ativado”, explica Bianca em entrevista à revista Época.
 
A missionária garante que tem a habilidade sobrenatural de curar, que já existia antes do “milagre” que ela viveu e que acabou aumentando muito após o fato.
 
E para suas histórias de cura, ela traz testemunhas que já passaram por suas mãos.
 


Bianca durante o processo de recuperação no hospital (Arquivo Pessoal)Bianca durante o processo de recuperação no hospital (Arquivo Pessoal)
 
Flávia Medeiros, 31 anos e natural de Brasília, afirma que se curou de um câncer cerebral com o poder de Bianca. Segundo ela, a missionária orou e as dores que a impossibilitavam de fazer atividades comuns sumiram.
 
Déborah Aguiar, 36 anos, é outra que conta dos milagres: segundo ela, a missionária rezou com as mãos em sua barriga e curou um problema de infertilidade — logo depois ela foi mãe de gêmeos.

Nascida em família católica não praticante, Bianca virou evangélica ao sair de casa aos 16 anos.
 
Segundo a mãe, era a única da família que dizia gostar de Deus.
 
Desde pequena, tentava conversas com Ele.
 
Agora, acredita que ouve respostas e consegue as passar para as pessoas que a seguem.

RECEITAS POPULARES



 
CONFIRA:
 
RECEITAS POPULARES QUE
 
SEMPRE FUNCIONAM
 

Foto: Thinkstock



Receitas populares para sintomas físicos que realmente funcionam

por Originais do Yahoo 2:18 min


Coçar o ouvido para aliviar a coceira na garganta, tossir para aliviar a dor de uma injeção ou tomar um susto para eliminar o soluço são alguns dos métodos da sabedoria popular. Entenda porque essas e outras dicas funcionam.