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quinta-feira, 25 de junho de 2015

PAPA & POLEMICA





Papa Francisco diz que

separação da família às vezes é

 'moralmente necessária'





POPE


                                







O papa Francisco considerou hoje (24) que a separação de uma família pode ser "moralmente necessária", como em casos de violência, sem chegar a falar especificamente em divórcio. "Há casos em que a separação é inevitável", declarou o papa durante a audiência geral das quartas-feiras na praça de São Pedro, no Vaticano.
"Algumas vezes, ela [a separação] pode tornar-se mesmo moralmente necessária, quando se trata de proteger o cônjuge mais frágil ou as crianças das feridas mais graves causadas pela intimidação e pela violência, a humilhação e a exploração".
O papa insistiu na necessidade de proteger as crianças. "Apesar da nossa sensibilidade aparentemente evoluída e das nossas análises psicológicas elaboradas, pergunto-me se não estamos anestesiados perante as feridas da alma das crianças", questionou.


"À nossa volta, vemos diversas famílias em situações ditas disfuncionais - não gosto desta palavra - e nos colocamos algumas questões: como ajudar? Como acompanhar a situação de modo a que a criança não se torne refém do pai ou da mãe?", disse o papa.


Estas questões, colocadas durante a última audiência geral antes da pausa de julho, é claramente dirigida aos padres que vão se reunir em outubro, no Vaticano, para o sínodo sobre a família.


Em um documento de trabalho para este sínodo, divulgado ontem (23), o Vaticano reafirmou a indissociabilidade do casamento, ao mesmo tempo que promete facilitar o acesso a procedimentos para anulação do matrimônio e cita a possibilidade de "caminhos de penitência" em condições muito rigorosas, suscetíveis de permitir a comunhão aos divorciados que voltaram a casar.


FONTE:


Agência Lusa


Publicado: Atualizado:

quarta-feira, 24 de junho de 2015

ESTADO LAICO & INTOLERANCIA









                                      


Avanço do conservadorismo no Congresso Nacional expõe desafio ao Estado laico e à tolerância no Brasil



               







"A número regimental, declaro aberta a sessão, sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos". É assim que são abertas todos os dias, sob um crucifixo posicionado acima da Mesa Diretora, as sessões no Congresso Nacional, em Brasília, morada do Poder Legislativo no Brasil. A menção de cunho religioso nunca chamou tanto a atenção como agora, quando o País se vê envolto em episódios de intolerância religiosa, ao mesmo tempo em que uma onda de conservadorismo ganha corpo na política.





No dia 10 de junho, um grupo de 400 deputados federais ligados às bancadas Evangélica, Católica e da Bala parou uma sessão que discutia a reforma política para realizar um ato de repúdio contra a Parada Gay de São Paulo, na qual uma atriz transexual encenou a crucificação de Jesus Cristo. A mensagem – uma demonstração cênica da perseguição diária sofrida pelos gays – ofendeu setores mais conservadores da sociedade.
Em resposta, além do protesto, os parlamentares rezaram um Pai-Nosso, dentro do plenário da Câmara. Ocorre que o artigo 5º da Constituição Federal, de 1988, em seus incisos 6, 7 e 8, trata da liberdade religiosa de todas as crenças, sem exceção – daí o termo Estado laico, aquele que respeita e aceita todas as religiões. Todavia, ao não possuir uma única religião oficial o Estado brasileiro se compromete a permanecer neutro. Ou pelo menos deveria.

A recente demonstração de força de setores mais conservadores já demonstra ser muito mais do que uma simples ‘ressaca’ das Jornadas de Junho, como ficaram conhecidas as manifestações que tomaram as ruas do Brasil em 2013. E essas bancadas não vêm se furtando em defender as suas posições, no que alguns especialistas definem como ‘ditadura da maioria’.
“O Legislativo deve primar pelo pluralismo. Há uma maioria eleita pela sociedade, mas é apenas uma parte do todo. Vemos hoje no Congresso vários postos-chave dominados por um grupo majoritário e considero isso um problema grave. É uma ditadura da maioria, que precisa preservar também os direitos e visões da minoria, o que não vem ocorrendo”, disse ao Brasil Post o sociólogo Wagner Iglecias, professor do Curso de Graduação em Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP).
A opinião é compartilhada pelo advogado Rafael Valim, especialista em Direito Constitucional pela Universidade Castilla-La Mancha (Espanha). “Vermos a Bancada Evangélica defender os interesses de um setor da sociedade é natural, como em qualquer subsistema social. O Parlamento, por natureza, é a expressão das forças sociais. Até aí perfeito. O que não pode é transformá-lo em uma igreja e fazer o mesmo com o Executivo ou com o Judiciário. Os limites são difíceis de serem estabelecidos. O Estado tem que adotar a neutralidade e não é o que se vê quando deputados rezam um Pai-Nosso, por exemplo”.
Em mais de uma ocasião, o presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deixou claro que a sua gestão iria se pautar por temas “esquecidos há anos” na Casa e que fossem “de interesse da sociedade”. Assim, pautas polêmicas como a maioridade penal reapareceram e contribuíram para uma polarização que já era anterior. Evangélico, Cunha também já declarou que, no Legislativo, “o que vale é a maioria”.
De acordo com análise do cientista política Marco Antônio Teixeira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), esse tipo de raciocínio não auxilia em nada em uma gestão mais democrática, seja em qual seja o poder. Na sua opinião, manifestações religiosas no Legislativo “deveriam ser banidas”, sob pena de aumentar uma priorização de determinados grupos – o que já acontece nesta legislatura.
“Ao rezar, eles ultrapassaram o limite do bom senso e inflamaram o conflito religioso. É preciso que o regime da maioria respeite a minoria também. Se você prioriza determinados grupos, você acaba não lidando corretamente com a gestão democrática. É difícil disciplinar isso”, afirmou.






Antes de parlamentar, um indivíduo


Em defesa do Pai-Nosso e das bancadas conservadoras, parlamentares responderam aos críticos dizendo que o Brasil é sim um Estado laico, mas não ‘laicista’ – o que significaria abolir toda e qualquer religião. Para eles, outros grupos religiosos poderiam ter o direito de realizar orações como a vista no dia 10 na Câmara. Tal raciocínio traz à tona o fato de que, antes de político, o parlamentar é um indivíduo que, por si só, possui seus próprios valores e crenças.
“Não tem como separar o indivíduo dos seus valores, que são características arraigadas em cada um. A questão é saber quais são os momentos adequados para determinadas manifestações. Não é só uma questão do cristianismo. Você possui vários códigos morais e a Bíblia é um deles, é importante para a população brasileira. Fomos colonizados por isso e nossa raiz possui valores católicos. Mas concordo que não deveria ser o único parâmetro para qualquer discussão", avaliou Lídice Meyer Pinto Ribeiro, professora de Ciências da Religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
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Ato da Bancada Evangélica foi em protesto contra a Parada Gay (André Dusek/Estadão Conteúdo)

A diretora-geral do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional (IBDC) e doutora em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Maria Garcia, explicou que a Constituição proíbe sim o Estado de ser vinculado a religiões e que manifestações como o Pai-Nosso podem ser classificadas como “excessos condenáveis”, mas considerou que é preciso tomar cuidado ao se vetar qualquer ato de uma bancada que tenha clara ligação com uma determinada crença.
“Não concordo que a Bancada Evangélica não possa se manifestar. Acho que tudo o que houve envolveu a maneira ofensiva como Cristo foi exposto na Parada Gay. Dom Odilo Scherer (arcebispo de São Paulo) definiu bem: ‘quem quer respeito também precisa respeitar’. Vivemos uma crise em todos os setores no Brasil, o que é esperado de uma democracia que ainda engatinha e que nunca teve continuidade no nosso País”, comentou.
A dificuldade de compor a fé e a tarefa de legislar em um único indivíduo político é justamente a barreira a ser enfrentada com muita tolerância, na visão do padre Valeriano dos Santos Costa, diretor da Faculdade de Teologia da PUC-SP. Ele disse considerar “uma estupidez” quem acha ser possível separar a religião do cidadão, porém mencionou que as diferenças precisam ser sempre respeitadas – embora não tenha de, necessariamente, ditar as normas da maioria.
“Vivemos em um mundo intolerante. (Zygmunt) Bauman diz que estamos em um mundo no qual os valores não têm durabilidade, que estão todos a serviço do consumo. Por isso, fica difícil estabelecer parâmetros e, assim sendo, propostas são muitas vezes bem acatadas por um grupo em detrimento de outro. Isso deve ser evitado, visto que há conflitos que levam inclusive a mortes. É preciso construir uma convivência social, de tolerância e respeito”, disse.



A ‘teocracia oficiosa’

A presença de parlamentares conservadores em posições nevrálgicas no Legislativo hoje já traz preocupações para quem não se vê por eles representado. Segundo o censo mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010, o número de evangélicos cresceu quase 62% em 10 anos. Eles saltaram de 26,2 milhões, em 2000, para 42,3 milhões em 2010, o que corresponde a quase 25% da população brasileira. Eles só estão atrás dos católicos (123 milhões), mas há espaço para crescer, segundo Wagner Iglecias.
“Tudo o que está acontecendo tem ligação com o crescimento dos evangélicos, que hoje estão sub-representados no Congresso. Há espaço para aumentar essa participação. Com a péssima articulação do governo federal, o baixo clero da Câmara assumiu posições importantes. Esse ruído não aparece quando você vai discutir transporte, por exemplo. Mas é o inverso quando vai debater a educação, na qual há muitos valores embutidos”, afirmou.
O acadêmico da USP teme pelo que o futuro possa trazer, sobretudo com sugestões como a criminalização da ‘Cristofobia’, proposta que já foi encaminhada pelo deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF) e que Eduardo Cunha quer levar a plenário o quanto antes. “É uma aberração o que está acontecendo com projetos como esse aí”, completou Iglecias.
Com a ascensão de bancadas religiosas e conservadoras, estaria o Brasil fadado a ver a sua democracia (poder no qual a soberania é do povo) ser desfigurada e transformada em uma teocracia (governo que se submete a alguma religião)? Nenhum entrevistado pelo Brasil Post vê campo fértil para algo tão radical, pelo menos em caráter oficial. Contudo, é possível que o peso de crenças religiosas aumente, criando o que poderia ser definida como ‘teocracia oficiosa’.



parada
Encenação na Parada Gay de SP foi o estopim para o acirramento de maioria e minoria (Estadão Conteúdo)


“Me preocupa a ascensão e protagonismo dessas religiões em termos políticos. Corremos um sério risco de retrocesso civilizatório com esse movimento em direção ao poder. Para chegar ao ponto de termos uma teocracia seria preciso uma revolução, uma alteração na Constituição e um processo revolucionário. Porém, no Brasil costuma vigorar a ordem formal e depois, em paralelo, a ordem oficiosa. Vejo tudo isso com grande preocupação”, disse Rafael Valim.
Já para o padre Valeriano dos Santos Costa, não há horizonte para se falar em teocracia no Brasil, embora seja difícil prever o que os principais nomes da Bancada Evangélica almejam na esfera política no futuro. “É muito difícil falar disso no contexto atual, assim como é difícil termos decisões políticas que sejam consideradas sem considerar a maioria. É uma questão de composição social e tolerância”, opinou.



Pontos em comum pela paz

O cenário de polarização na sociedade e na política do Brasil dá poucas margens para imaginar um apaziguamento possível e crível em um futuro próximo. Entretanto, há sugestões de caminhos a serem trilhados nesse sentido, caso os diversos personagens queiram buscá-los. Lídice Meyer Pinto Ribeiro diz que as diferenças são conhecidas, mas que a paz entre as religiões e, por consequência os políticos que as representam, precisa buscar congruências.
“Dentro de uma visão mais sociológica, (Émile) Durkheim dizia que os valores morais da sociedade são a base dela e, no caso do Brasil, eles são muito religiosos. Se você fortalece os valores mais profundos, você também fortalece a sociedade. E que valores? É preciso encontrar no diálogo aqueles comuns a todas as crenças, como o amor ao próximo e o de não fazer ao outro aquilo que não se quer para si. Não é fácil trabalhar a convergência em detrimento da divergência, já que o ser humano é egoísta por natureza e cultivar o amor ao próximo é antinatural. Mas não podemos perder a esperança”, analisou.
O diálogo é a base da resolução na opinião de Maria Garcia. A especialista em direito constitucional vê o atual cenário brasileiro como “um processo da democracia”, no qual é refletido o estado de momento das coisas. “Vivemos em um Estado patrimonialista, em que as pessoas se acham ‘donas do pedaço’. É um problema educacional e cultural que precisa ser combatido se quisermos melhorar as relações”.
E como chegamos a um estágio de maior tolerância? A tendência é que o Judiciário seja um personagem fundamental em se fazer cumprir, como sempre, as leis. Como um poder moderador, se espera sempre que suas decisões não se pautem pela fé – fosse o contrário, teríamos mais uma característica comum a regimes teocráticos.
“Há uma mobilização constante para se fazer valer o que diz a Constituição. Se não for suficiente, é preciso levar ao Judiciário, que tem por premissa fazer cumprir a lei. Sem ele (Judiciário), corremos o risco de ver solapado e destruído o Estado de direito que tanto nos custou a construir. Se nada der certo, é esse o caminho”, afirmou Rafael Valim.
Às minorias – também chamadas de forças progressistas –, a palavra de ordem deveria ser “mobilização”, de acordo com Wagner Iglecias. Mas para elas o cenário presente não parece demonstrar isso. “A minoria já não tem muita atenção por uma questão aritmética, e incluo aqui as mulheres e a comunidade LGBT. No Parlamento, por exemplo, você tem ali o Chico Alencar (PSol-RJ), o Jean Wyllys (PSol-RJ), a Maria do Rosário (PT-RS) e só. Eles podem espernear, mas a sociedade também teria de se mobilizar. Confesso que estou sem esperança, esses setores da população que não estão sendo ouvidos parecem estar meio paralisados”, finalizou.
 
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FONTE:

BRASIL POST


Publicado: Atualizado:  

terça-feira, 23 de junho de 2015

MAIORIDADE PENAL: OPINIÃO DOS BRASILEIROS







9 entre 10 brasileiros defendem

a redução da maioridade penal;


Apoio é maior entre pessoas

com menor escolaridade,


diz Datafolha

                    
MAIORIDADE








Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (22) aponta que 9 em cada 10 brasileiros apoiam a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. O resultado é o mesmo de levantamentos anteriores feitos pelo instituto.






Perfil de quem apoia


Entre os entrevistados que possuem curso superior, 78% defendem a redução. Já os entrevistados que completaram apenas até o ensino fundamental, o número de apoiadores é 90%.
O apoio também é inversamente proporcional conforme a renda dos entrevistados. Ou seja, os mais ricos se mostraram menos favoráveis à redução quando comparados aos entrevistados com renda menor. Segundo o Datafolha, 81% das famílias com renda mensal acima de 10 salários mínimos apoiam. Já entre as famílias com renda de até cinco salários mínimos o número sobe para 88%.
Quando analisados por região, os maiores defensores da medida estão no Nordeste, com 89% dos entrevistados à favor. A região com o índice menor foi a Centro-Oeste, com 15% dos questionados contra a redução.




Crimes violentos


Recentemente, a comissão especial na Câmara dos Deputados que analisa a questão aprovou a redução em caso de crimes graves. Apenas 27% dos brasileiros apoiam a redução da maioridade para crimes hediondos, como estupro, homicídio e sequestro, por exemplo. Dessa minoria, 53%, 80% e 24% brasileiros apoiam a redução nos três exemplos citados, respectivamente.
A maioria dos brasileiros, 73%, defendem a mudança para qualquer crime.




A pesquisa


Ao todo, foram ouvidas 2.840 pessoas em 174 municípios por todo o País. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos.




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FONTE:


Brasil Post  |  De




Publicado: Atualizado:

segunda-feira, 22 de junho de 2015

IOGA & SAUDE







Como a ioga muda o seu corpo, a partir do momento que você começa a praticá-la (INFOGRÁFICO)





A prática oriental de ioga tornou-se um símbolo moderno e quase que um sinônimo para cultivar um momento de paz, serenidade e bem-estar no ocidente. Cerca de 20 milhões de americanos praticam ioga, de acordo com estudo mais recente, feito em 2012. E os profissionais que trabalham com a ioga chegam a gastar mais de US$ 10 bilhões por ano em produtos e investimentos na prática.


Frequentemente elogiada, a prática que busca alinhar mente e corpo, ajuda a reduzir o estresse a aumentar o bem-estar. Além disso, oferece amplos benefícios para a saúde física -- muito mais do que outras formas de exercício. Enquanto a investigação científica sobre os benefícios da ioga no organismo não se expande, eis aqui o que já sabemos sobre seu potencial efeito no organismo e no corpo:



Este artigo foi originalmente publicado pelo HuffPost US e traduzido do inglês.


FONTE: BRASIL POST
Publicado: Atualizado:

sexta-feira, 19 de junho de 2015

MUDANÇA DE VIDA



20 hábitos positivos que

mudarão sua vida



             


PEACEFUL









O cérebro automatiza o que se repete sistematicamente.

Aqui está um conjunto de comportamentos habituais que, ao longo dos últimos anos, eu tenho exercitado regularmente e que me trazem grandes resultados.

1. Todas as manhãs antes de sair da cama e à noite antes de ir para a cama agradeça por pelo menos três coisas que você tem ou você conheceu, seja no contexto do trabalho, família, momento engraçado na rua, etc.

2. Todas as noites, pergunte-se três coisas que você aprendeu durante o dia.

3. Todas as noites, pergunte-se três coisas que você pode fazer melhor da próxima vez.

4. Quando você cometer um erro, imediatamente, se possível, tente fazer a mesma coisa de uma maneira melhor, a versão mais correta. Se você não pode corrigi-la fisicamente, então imagine fazendo isso. O objetivo é memorizar a versão melhorada como final.

5. A noite antes de ir para a cama, ou na manhã antes de iniciar o trabalho, prepare uma lista de tarefas para o dia.

6. Diga a seus entes queridos que são especiais, que você os ama e que são importantes para você.

7. Olhe no espelho e sorria para a sua imagem refletida (mesmo que isso seja forçado).

8. Pratique a cada dia uma técnica de psicologia de sucesso, por exemplo, padrões linguísticos, relatório de dualismo, power dynamics.

9. Cerque-se de pessoas que sejam mais inteligentes do que você.

10. Quando você fizer algo, pergunte a si mesmo como isso está mudando o mundo e ajudando as outras pessoas.

11. Tenha um sonho e todos os dias, por alguns minutos, visualize-os como se você já tivesse chegado até ele.

12. Escolha um contexto de vida em que você deseja alcançar vitória e pratique.

13. Pelo menos uma vez por dia passe alguns minutos sozinho.
14. Quando você falar com alguém, pergunte-se como você pode ajudar a pessoa a resolver seu problema.

15. Durante o dia, pelo menos uma vez, pergunte-se: "Eu sou feliz?". Se a resposta for negativa, mude alguma coisa.

16. Quando você se sentar para trabalhar, trabalhe dentro das capacidades de um mínimo de uma hora sem uma pausa.

17. Encontre algo maior do que você - Deus, o Todo, a Plenitude. Inteligência Infinita (o nome não importa, assim como a religião também não) e peça apoio e orientação.

18. Pare de passar tempo com pessoas tóxicas.

19. Pelo menos uma vez por ano, saia e conheça um novo lugar.

20. Se você cometeu um erro, que teve consequências negativas para outros, peça desculpas a essa pessoa e siga em frente livre.




FONTE:


BRASIL POST


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Coach internacional em desenvolvimento pessoal, psicólogo, treinador, autor e professor

quinta-feira, 18 de junho de 2015

NUNCA É TADE PARA AMAR




CASAL SE CASA:
ELE TEM MAIS DE 100 ANOS !!!




Reprodução






George, de 103,

e Doreen, de 91,

se casam e batem recorde

ReproduçãoReprodução


George Kirby, de 103 anos, e Doreen Luckie, de 91, estão juntos há 27 anos, mas nunca tinham formalizado sua união. No último domingo, porém, fizeram isso e, com o ato, se tornaram os mais velhos recém-casados do mundo.

Somada, a idade do novo casal é de 194 anos. Com isso eles ultrapassaram os franceses François Fernandez e Madeleine Francineau, que possuem uma idade somada de 191 anos. O recorde do casal, que é britânico, já foi homologado no Guinness Book.

O casamento de George e Doreen foi celebrado em uma cerimônia bastante simples, com a presença apenas de familiares e poucos amigos. Todo o procedimento foi feito em um cartório e, assim que terminou, foi oficializado no Guinness.

DEPRESSÃO: VEJA SINTOMAS







Foto: Thinkstock








Oito sintomas físicos de depressão

além da tristeza

Dor de cabeça e distúrbios gastrointestinais

podem acompanhar o quadro


depressão caracteriza-se como uma doença em que ocorrem desequilíbrios químicos dos chamados neurotransmissores.

Essas substâncias são responsáveis por transportar as informações pela rede de neurônios de nosso cérebro - incluindo as sensações de prazer, serenidade, disposição e bem estar.

"A depressão irá afetar neurotransmissores como serotonina, dopamina, noradrenalina e melatonina, que interferem justamente nesses sentimentos", afirma o psiquiatra Luis Gustavo Brasil, da Clínica Maia.


Esse desequilíbrio químico pode desencadear uma série de respostas e em diversas funções do organismo, e as consequências são os sintomas que já conhecemos: tristeza, apatia, falta de motivação, dificuldade de concentração, pessimismo, insegurança e muitos outros.

Além dos sintomas psicológicos tão conhecidos da depressão existe um grupo de sensações físicas que também cursam com a doença.

Se não for tratada, a depressão se agrava, causando sintomas que nem sempre são relacionados à doença. Confira algumas sensações físicas que podem acompanhar o quadro depressivo e quando buscar ajuda:



Imunidade baixa

A depressão leva o indivíduo à prostração - ele não se sente bem fisicamente e mentalmente. Isso pode, de maneira indireta, interferir na imunidade. "Ocorre uma liberação descontrolada de hormônios quando não estamos bem emocionalmente, afetando as células de defesa", diz Priscila Gasparini Fernandes. Além disso, a tristeza e falta de iniciativa para realizar atividades pode fazer com que o paciente não tome os devidos cuidados com a saúde, adotando comportamentos de risco como ingestão excessiva de álcool, tabagismo, uso de drogas, má alimentação e sedentarismo - todos fatores que interferem diretamente na imunidade, deixando o indivíduo mais vulnerável a infecções oportunistas, como gripes, resfriados e herpes.




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FONTE: YAHOO - MINHA VIDA