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terça-feira, 26 de maio de 2015

SEGREDOS DE MÃES E FILHAS





11 coisas que só filhas de

mães extremamente fortes sabem


                         


GILMORE GIRLS






Eu tenho uma mãe daquelas.


Aquela mãe que vira mãe solteira com duas filhas de menos de 4 anos e nunca duvida que dará conta. Aquela que consegue resolver qualquer problema com um telefonema e furar a fila do restaurante com uma desculpa convincente. Aquela que enche um caminhão de mudança e o dirige para Nova York para que sua filha tenha a cama da infância no seu apartamento de gente grande. Aquela que aos 50 e poucos faz uma mudança radical de carreira para um setor dominado por homens e em poucos meses se torna a maior vendedora da empresa. Aquela mãe.


Minha irmã e eu sempre consideramos nossa mãe nossa melhor amiga, o que significa que a vimos chorar tantas vezes quanto a vimos rir, que sabemos dos momentos de fraqueza dela e sempre estamos presentes quando ela precisa. Vimos uma mãe durona dar o exemplo do tipo de mulher que queremos ser: mulheres que definem seu próprio sucesso, sua própria felicidade e nunca deixam que ninguém atrapalhe seu caminho.


Se sua mãe é parecida com a nossa, eis 11 coisas que você vai entender:


1. Tudo bem gostar de si mesma...
Um dia desses, minha mãe mandou uma foto do seu novo corte de cabelo, com a legenda: “Estou maravilhosa”. Dei risada, porque se espera uma certa autodepreciação das mulheres. É difícil ouvir uma mulher se elogiando genuinamente. Mas sabe o que? Ela realmente estava maravilhosa – por que não diria isso?


2. ... e não pedir desculpas pelo seu sucesso.
Minha mãe começou uma nova carreira no ano passado e em seis meses superou todos os vendedores da empresa – a maioria homens. Quando foi apontada Vendedora do Ano, ela não insistiu que foi “sorte” nem fez ressalvas sobre seu sucesso. Ela trabalhou mais duro e foi mais competente – e estava muito orgulhosa disso.




3. Levantar-se não significa derrubar alguém.
Autoelogios à parte, minha mãe é a primeira a destacar os pontos positivos dos outros (especialmente se esses outros forem suas filhas).


4. Comparar-se com outras mulheres não leva a lugar nenhum.
Minha irmã trata as amigas como se fossem do seu sangue, e está no topo da lista de contatos de muita gente. Ela tem uma relação tão especial com as mulheres porque sabe ouvir problemas sem fazer julgamentos e sabe dar apoio, sem nenhum tipo de inveja envolvida.


5. Se você pode contar seus bons amigos nos dedos de uma mão, tem muita sorte.
Essa minha mãe reforça desde os tempos do playground, quando alguma menina malcriada não me convidava pra brincar de amarelinha, e a ideia ficou comigo durante o ensino médio, a faculdade e os meus 20 anos. Minha mãe me ensinou que é mais importante cuidar dos relacionamentos que realmente importam que desperdiçar energia emocional com aquelas pessoas que só aparecem quando as coisas estão bem. Obrigado, mãe.




6. Relacionamentos não são indicadores da sua felicidade.
Assisti obsessivamente filmes da Disney no começo dos anos 1990, como todas as meninas da minha idade, mas minhas conclusões foram que os sapatos de cristal não servem na maioria das pessoas e que os linguados são super amigáveis. Nunca comprei a história de que os homens-sempre-salvam-as-mulheres, casamento-é-o-maior-objetivo-da-vida, porque fui criada por uma mulher que me mostrou as coisas de um jeito diferente.




7. Você não precisa de permissão para fazer o que quer, quando quer.
Uma vez minha mãe recusou um trabalho porque o ex dela o considerava inseguro. Desde então ela me disse várias vezes que nunca faria a mesma coisa de novo. Não se preocupe, mãe. Minha vida = minhas regras.


8. Você é capaz de ficar em pé sozinha.
Como diz aquela música do Destiny’s Child: All the ladies that truly feel me, throw your hands up at me (todas as mulheres que me entendem, levantem a mão)




9. Perdoar alguém não é a mesma coisa que ser um capacho.
Tentando manter alguns detalhes da vida pessoa da minha mãe fora da internet, vamos dizer apenas que ela me mostrou que algumas pessoas merecem ser perdoadas, outras, não.


10. Super-heroínas também choram.
As mães também são humanas, pessoal.


11. Acima de tudo, as meninas só querem (e devem) se divertir. Mensagem de texto real da minha mãe:
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Quem topa um fim de semana prolongado em Vegas? Hashtag à la Carrie (não tenho hashtag no meu telefone)
Este artigo foi originalmente publicado pelo HuffPost US e traduzido do inglês.

FONTE:

 |  De

Publicado: Atualizado:

segunda-feira, 25 de maio de 2015

FELIZ POR OBRIGAÇÃO ??







Quer dizer que sou obrigada a ser feliz?


    


BATATAS

       














Certa vez, fui preparar um almoço e pensei ter adquirido uma inusitada lição de vida e de perspectiva plácido-otimista ao despejar umas batatas sorridentes e redondas numa frigideira com óleo. Veja bem, aquela gordura estava hiperbolicamente quente, mas isso não impedia aqueles pedaços de amido amarelado de sorrirem e dançarem em volta do próprio destino trágico. Você até pode se queimar e sofrer as esturricadas da vida, mas é preciso ter força, raça, grana e, acima de tudo, sorriso. Joga peteca? Então, não a deixe cair. Porque desânimo é coisa de fracote, e a felicidade é um dever de casa cotidiano resolvido com dificuldade por toda a população global.

Não basta o parabéns pra você desejar UMA felicidade: ele desperta em você a expectativa de MUITAS felicidades. Assim, várias, coletivas, plurais, para quando uma acabar, você ter condições de repô-la com outra e jamais ficar sem. A felicidade, já discutida pela filosofia antes mesmo de Cristo, tornou-se direito do homem em 1787, com a Constituição dos Estados Unidos, e caminha, no século 21, de mãos dadas com a OBRIGAÇÃO, especialmente propagada após a Revolução Francesa.

A gota de orvalho, quem diria, se tornou uma penosa imposição que classifica os seres humanos em vencedores e fracassados, ignorando as nuances dessa estrada altamente customizável e imprevisível chamada VIDA. "No século 21, parece que há um empuxo radical para que sempre, e em todo o momento, o sujeito tenha que se mostrar feliz", denuncia Claudio César Montoto, psicanalista e professor do Curso de Especialização em Semiótica Psicanalítica da PUC-SP.

Mostrar-se feliz, de fato, é imperativo tanto presencialmente quanto nas fotos do Instagram ou nos posts nas redes, fazendo com que real e virtual se embaralhem. Esbanjar felicidade online e off-line é uma lei. "A característica desta contemporaneidade pode ser estudada a partir das redes sociais, como por exemplo o Facebook, onde fica claro que o imaginário que é a rede é tomado como o real, como a vida. Até a pornografia está funcionando, para o sujeito contemporâneo, como um modelo a ser atingido", completa Montoto.

"A obrigação vem de quase todo o mundo. A sua família e seus amigos querem te ver sorrindo e cheia de vida 24 horas por dia. Isso porque as pessoas que se importam conosco ficam aliviadas em ver alguém que ama feliz. A questão é que elas não percebem que essa cobrança pode te deixar ainda mais infeliz", lamenta a jornalista Fabiana Schiavon, 36 anos.

A psicanalista e diretora geral da CLIPP (Clínica Lacaniana de Atendimento e Pesquisas em Psicanálise), Carmen Silvia Cervelatti, lembra que esse imperativo de felicidade é determinado pelo discurso capitalista, na medida em que incessantemente oferece objetos e a satisfação que seu consumo gera é mais fugaz a cada dia. "Isso favorece a ilusão de que ter aquilo que, supostamente, todos poderiam ter, é sinônimo de felicidade. Porém, constata-se que o 'todos iguais' no gozo conduz a um consumo desenfreado e a patologias bastante específicas, como as compulsões."
"Essa pressão pela felicidade automaticamente exclui o sofrimento, a decepção, a limitação e o conflito, condições inseparáveis do ser humano. Onde, nesse pacote de bondades, entraria a tristeza? Simplesmente não entra, é reprimida, já que ela é tratada como depressão e, portanto, para ser medicada, basta um passo."
É grande a tentação para culparmos o Voltaire e seu paraíso terrestre, o supermercado de gente feliz, a batata que sorri, a gelatina com bocona, as propagandas de perfume, o décimo terceiro salário, as pastas de dente tão revolucionárias que até fazem canal. Tomem aqui essa pílula de felicidade, acessível e fácil. Porém, com choro ou não, o papo real é que não vamos atingi-la. Simplesmente não vamos. "O mal-estar é inerente à civilização", Carmen recorda, citando Freud.


[Continue lendo aqui]
LEIA MAIS:
- A menina que viverá para sempre
- Como é se recuperar depois de tentar acabar com a própria vida




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RECRIANDO OS PASSOS DE ABRAÃO











ONG quer recriar passos

de personagem bíblico



(Foto: Getty Images)(Foto: Getty Images)








Titulae da cadeira de negociação em Harvard, William Ury esteve em São Paulo nesta terça-feira, 19, para falar de um projeto que pretende levar estabilidade ao Oriente Médio por meio do turismo.

O projeto Caminho de Abraão foi idealizado após uma conversa com o brasileiro Alexandre Chade, hoje patrono da ONG de mesmo nome no país.

Em fase final de implementação, o objetivo do trabalho é montar uma rota de peregrinação com mais de mil quilômetros que vai do berço ao túmulo de Abraão, figura que aparece em todos os livros sagrados das religiões monoteístas que nasceram no Oriente Médio: cristianismo, judaísmo e islamismo.

“Este projeto funciona porque cresceu desde a base até a parte de cima, porque as verdadeiras partes interessadas são as comunidades e os camponeses no caminho”, justifica Ury.

Nos últimos seis anos, ele tem viajado à região para conversar com comunidades locais e apresentar o projeto a moradores de pequenos vilarejos da Turquia, Palestina, Israel, Jordânia e Egito.

O raciocínio por trás do projeto é unir governos da região em torno de uma atração turística lucrativa e da história de Abraão, comum às três religiões. O projeto também traria benefícios aos moradores de vilarejos ao longo da rota.

Leia também:
Hezbollah não vislumbra fim para guerra na Síria e vê risco de divisão no Oriente Médio
Sentenças de morte no Egito preocupam EUA, ONU e Turquia

Nesta terça-feira, o evento de apresentação do projeto também serviu como lançamento do livro "Como chegar ao 'Sim' com você mesmo". Seu primeiro trabalho, o livro “Como chegar ao sim”, já vendeu mais de 15 milhões de cópias no mundo. Além disso, foi anunciada oficialmente a corrida ‘Caminho da Paz’, que promove a convivência entre comunidades judaicas, cristãs e muçulmanas em São Paulo.

Uma mesa ao canto do salão reunia representantes religiosos das três religiões. Almoçando ao lado de um padre ortodoxo, o Sheikh Houssan El-Boustani, membro do Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil, ressaltou que o esforço de congregar instituições de várias vertentes religiosas no Brasil não é de hoje. "Estamos nessa luta para unir as pessoas de ambas as religiões há quase seis anos", lembrou. "A boa convivência no Brasil deve servir como exemplo para outros lugares do mundo."

O entusiasmo foi acompanhado por Raul Meyer, diretor da Federação Israelita. "O Brasil é um exemplo de país em que as diferenças são importantes", disse Meyer, que é responsável pela área de diálogo com católicos e muçulmanos na federação. "A diferença faz parte da nossa cultura."


>>Confira abaixo a entrevista de William Ury ao jornal O Estado de S. Paulo:

O que você notou como melhora ou evolução desde que esse projeto começou, em 2008

Nosso time mapeou 130 quilômetros de caminho em cinco países diferentes: Turquia, Palestina, Israel, Jordânia e Egito. Isso em condições políticas muito difíceis, o que é a parte mais impressionante. Todo projeto [que é decidido] de cima para baixo não funciona. Este projeto funciona porque cresceu desde a base até a parte de cima, porque as verdadeiras partes interessadas são as comunidades e os camponeses no caminho, e os viajantes.




Como isso foi feito?

Quando as pessoas viajam pelo trajeto... Onde elas ficam? Não há hotéis, então elas se hospedam nas casas desses moradores. O que é bem surpreendente, porque você fica na casa de pessoas que nunca receberam estrangeiros. Você consegue imaginar o tipo de encontro que isso representa para os dois lados.

Isso é extremamente poderoso e tem tudo a ver com a história de Abraão. O que ele representa para as três tradições é a hospitalidade. A maioria das pessoas, quando pensam no Oriente Médio, acha que encontrará hostilidade. Mas na verdade, a coisa mais impressionante no Oriente Médio é que todos querem dar boas vindas aos estrangeiros. Você pensa que vai encontrar terroristas, e todo mundo te recebe bem. É uma experiência incrível.

Temos centenas de famílias nesse caminho, e isso é só o começo, que começam ter algum ganho econômico com o projeto. É por isso que o Banco Mundial investe neste projeto. O Banco Mundial nunca investe em um projeto tão pequeno como esse, mas eles viram um grande potencial de inovação. Ele chega aos vilarejos mais pobres, lugares em que os dólares de desenvolvimento raramente chega.


Como você entrou em contato com os vilarejos para fazer isso funcionar?

Oitenta por cento do trabalho é o que chamamos de "alcance à comunidade", o que significa tomar muitas xícaras de chá, ir de café em café, conversando com as pessoas. Você vai a uma vila, senta lá por um bom tempo e explica às pessoas o projeto. Para eles é um projeto estranho, certo? Então precisamos construir confiança, e daí isso se torna um projeto que pertence ao local.

É um tipo de turismo radicalmente diferente, pois geralmente em uma viagem turística você tem o provedor de serviço e o consumidor. Neste tipo de projeto, são anfitriões e convidados. Você está dando respeito e eles estão recebendo.


Você também está lançando o livro "Como chegar ao Sim com você mesmo", após lançar uma série de livros sobre negociação. Qual é a diferença entre conseguir o "sim" de outra pessoa e chegar ao "sim" com você mesmo?

A pergunta que eu mais ouvia quando lancei meu primeiro livro [Como chegar ao Sim] é 'como é possível chegar ao sim quando o outro lado não quer dizer, quando alguém está simplesmente sendo difícil?' Mas ao longo dos anos me ocorreu que, de alguma maneira paradoxalmente, a coisa mais difícil com que temos de lidar não é a outra pessoa, é você mesmo. É por isso que eu escrevi este livro, que é sobre aplicar técnicas de negociação internamente.


Que tipo de perguntas você teve de fazer a você mesmo para chegar às respostas deste livro?

Para mim, uma das perguntas básicas da negociação é: "O que eu quero?" Negociar é justamente tentar conseguir aquilo que você quer, mas a maioria das pessoas não sabem o que querem. É impressionante como em situações políticas, seja em guerras ou outros conflitos, as pessoas não sabem onde querem chegar. E se você não consegue primeiro chegar ao sim dentro de você mesmo, como você espera chegar ao sim com os outros?








FONTE:


Estadão Conteúdo – qui, 21 de mai de 2015


domingo, 24 de maio de 2015

SORTE





      

Ter sorte dá trabalho!

3 condições essenciais para você aproveitá-la




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Estou sentada em uma poltrona.
A poltrona está no palco.
À minha frente, a plateia. Ao meu lado, duas grandes mulheres e a anfitriã.
Estou muito feliz.
Que sorte ter aceito o convite. Ou melhor, que sorte tê-lo recebido.

Pesquisadores, vez ou outra, se debruçam sobre o acaso, em especial, o acaso feliz ou aquilo que em inglês se chama serendipity.
Em português, o mais próximo seria sorte, essa mesma que experimentei. Ocorre que, visto de perto e sob lentes de aumento, o acaso feliz tem pré-requisitos.

Em primeiro lugar, é preciso estar aberto às possibilidades -- sem isso, elas passarão despercebidas.

Meu pai citava sua avó que, por sua vez, citava um dito popular: "A oportunidade é um cavalo que passa sem cela, uma vez só". Algumas pessoas conseguem ver o cavalo se aproximando, outras apenas quando já passou. E há, ainda, aqueles que perguntam: "Que cavalo?".

É fácil perceber uma segunda característica nos ditos sortudos: atitude. Mas, não uma atitude qualquer. Ela é precedida por pensamento ágil e flexibilidade. O acaso é um lapso, não há tempo para análises aprofundadas de prós e contras. Quem não está pronto para mudar de planos também não está pronto para encontrar-se com a sorte. A rigidez a dilui.

Quer ser visitado pela serendipidade? Cuide bem de suas relações -- esse é o terceiro ponto. Network não serve apenas ao set profissional. Mentes brilhantes - como Anthony Tjan, co-autor do bestseller "Heart, Smarts, Guts, and Luck", e o pesquisador Stephann Makri - são taxativas: o encontro com outras pessoas ainda é o melhor caminho para acasos felizes. Eu, por exemplo, devo a participação no evento citado ao início a um amigo que, em uma conversa informal, percebeu que me encaixaria bem no talk show que um de seus contatos produzia naquele momento.

É claro que a sorte carrega em si algo que está fora de controle. Mas, abraçá-la é sabedoria.

"Pessoas sem sorte são usualmente tensas. A ansiedade impede a habilidade para perceber o inesperado. Como resultado, desperdiçam oportunidades", pontua Dr. Makri.

Ele continua:
"Para ter sorte, esteja preparado para desviar suas rotas, romper a rotina, não temer pequenos fracassos. A sorte sorri a quem experimenta novos caminhos. E atenção à tecnologia, nossas vidas estão ficando mais eficientes, mas nosso mundo está se estreitando."


Perspectivas estreitas são inimigas da sorte.


fonte: Publicado: Atualizado:


AUTORA:
Carla Furtado                                                                                                                                                 


Jornalista, Consultora de Comunicação e Palestrante

VEJA: DAVID LUIZ ABRE O JOGO





David Luiz se arrepende de

 ter perdido a virgindade


Foto: Getty Images
                           

O zagueiro David Luiz é um dos mais famosos representantes do ministério “Eu escolhi esperar”cujo principal objetivo é incentivar jovens a adiar a vida sexual até o casamento.

David Luiz foi recentemente batizado pelo pastor Nelson Júnior  e foi notícia em todo o mundo.

“Eu apoio o ministério do pastor Nelson (Eu Escolhi Esperar) porque se eu hoje pudesse fazer diferente, teria escolhido esperar até o casamento. Acho que é a melhor decisão que os jovens podem tomar e se eu puder dar um conselho seria esse. Acredito realmente que pode fazer a diferença nas novas gerações”, disse David Luiz ao site Globo.Esporte.com

Segundo ele,  se pudesse fazer diferente teria escolhido esperar até o casamento. 

Em entrevista ao programa “Encontro” de Fátima Bernardes, o pastor Nelson Júnior explicou a origem do movimento.

"Comecei esse movimento baseado na história da minha vida. Fiz essa escolha aos 12 anos. É difícil para o adolescente dizer não. Por ter vivido isso, como jovem, vivi esse dilema. Não tinha dúvida. Era muito pressionado na escola e, com 14 anos, eu tinha vergonha de assumir a minha escolha. Por ter passado por isso, eu fiz essa campanha", disse.

Alguns jornais ingleses publicaram que o zagueiro brasileiro teria mantido a castidade para esperar o casamento.

"Fico chateado com a forma como falam da minha vida pessoal sem qualquer fundamento, inventando coisas e tirando conclusões de coisas das quais eu nunca me pronunciei.
Mais ainda sabendo que quando posso, estou à disposição para falar com todos.
Não tenho por hábito negar esclarecimentos. Por isso, os meios de comunicação com credibilidade deveriam ter base para divulgar as coisas de maneira correta, diferente da maneira que têm feito”, reclamou.

David Luiz foi convocado para jogar a Copa América e vai continuar esperando até o casamento.




FONTE: Blog da Redação

sábado, 23 de maio de 2015

MALAFAIA ATACA POLITICO





Em vídeo, Malafaia ataca Lula:

"Jesus, liberta o homem da cachaça!"


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Por iG São Paulo | - Atualizada às


 

Pastor da Assembleia de Deus rebate frase de Lula sobre evangélicos e diz que não foi o diabo que fez o mensalão e a roubalheira escandalosa da Petrobras: "Foi o PT!"



Lula atacou os evangélicos e pastor Malafaia rebate em vídeo
Ana Flávia Oliveira
Lula atacou os evangélicos e pastor Malafaia rebate em vídeo

O pastor evangélico Silas Malafaia divulgou nesta sexta-feira (22) um vídeo no qual provoca o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao rebater um comentário irônico do político sobre evangélicos e afirma que o diabo liberta o homem da cachaça.

Na quinta-feira (21), na abertura do Seminário Nacional da Contraf-CUT (sindicato dos trabalhadores do setor financeiro, ligada à central), Lula falava sobre como as pessoas deviam ver o momento atual da economia brasileira e comentou a postura dos pastores evangélicos:
 "O camarada bateu o carro, é o diabo! tá desempregado, é o diabo! ficou doente, é o diabo!"


Leia mais: "Quem bate panela tem de entender que a Dilma foi eleita", diz Lula




Malafaia em tom raivoso despeja uma série de ofensas. "Não é o diabo que tirou o emprego do brasileiro, não. É a política econômica do governo do PT. Na Bíblia, a única coisa que o diabo criou foi a mentira. Que tal você falar toda a verdade? Que você sempre soube dessa roubalheira, dessa cachorrada, da safadeza do seu partido. A mentira é do diabo."


E no fim Malafaia afirma: "Eu não te odeio não, Lula."


Confira o vídeo na íntegra:

sexta-feira, 22 de maio de 2015

ALERTA: REMÉDIOS CONTROLADOS









Aumenta em 161% o consumo de medicamentos controlados no Brasil


REMEDIO




O registro nacional de fornecimento de medicamentos controlados aos usuários saltou de pouco mais de 113 mil caixas, em 2009, para quase 295 mil no ano passado. O aumento foi de 161%. O Estado de São Paulo responde pelo maior volume, mas Goiás, Distrito Federal e Espírito Santo lideram o ranking quando se compara a quantidade de produtos fornecidos ao tamanho da população de cada uma dessas unidades federativas.




Os dados do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), foram divulgados durante audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) nesta quarta-feira (20). Com inicio de operação em 2009, o sistema integra por rede on line toda a rede de farmácias do país, inclusive as dos hospitais públicos e privados.




Para a superintendente de Medicamentos e Produtos Biológicos do órgão, Meiruze Sousa Freitas, o aumento reflete o avanço da própria implantação do SNGPC, que substituiu o antigo controle da entrega dos produtos por meio de livros. De todo modo, ela diz que os dados ainda precisam ser mais bem avaliados, para uma compreensão segura sobre o consumo de medicamentos controlados, submetidos a prescrição médica e retenção da receita pelas farmácias.


"O perfil do consumo precisa de melhor estudo e precisamos levar também em consideração o tipo de droga que está sendo dispensada ao usuário", afirmou a expositora.










Esteroides anabolizantes


A audiência teve por finalidade a coleta de informações sobre o registro, controle e fiscalização da venda de esteroides anabólicos ou peptídeos anabolizantes. Com aplicações diversas e também sob uso controlado, esse grupo de medicamentos é também indevidamente utilizado por pessoas que buscam ganhar massa muscular em curto tempo. São frequentes notícias de uso desses medicamentos por atletas e frequentadores de academias, expondo a saúde a graves riscos.

O pedido de audiência foi do senador Telmário Mota (PDT-RR), que coordenou o debate, após o presidente da CE, Romário (PSB-RJ), abrir os trabalhos. Telmário é o relator de projeto (PLS 120/2015) do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) que obriga estabelecimentos esportivos, academias de ginástica e clubes a afixarem em suas dependências, em locais visíveis, advertências quanto aos malefícios do uso indiscriminado dos esteroides ou peptídeos anabolizantes, suas consequências e penalidades legais.

"É importante saber se a Anvisa já dispõe de regulamentação, como trata o uso desses medicamentos e como a população está sendo informada sobre os riscos", comentou Telmário.

A representante da Anvisa esclareceu que são registrados no órgão 76 diferentes tipo de esteroides, mas que apenas 25 deles (32%) estão sendo comercializados no mercado nacional. Segundo Meiruze, muitos desses produtos são antigos e muito baratos e essa é a possível razão do desinteresse dos laboratórios na sua fabricação.











Click Saudável


Sobre ações para a divulgação dos malefícios por uso indevido dos esteroides anabolizantes, ela destacou o projeto Click Saudável, um portal eletrônico criado com o objetivo de auxiliar a população a tomar decisões seguras e conscientes sobre o uso de produtos de saúde. Desenvolvido em parceria com a empresa Mercado Livre, que atua no comércio eletrônico, o site destaca este mês justamente mensagens sobre os anabolizantes. O usuário pode acessar até uma lista de produtos falsificados já identificados no mercado.

"Se falsificados, os riscos são ainda maiores para os usuários. Aí é uma seara que não se conhece, sem garantia sobre as características e a pureza dos produtos", alertou.

No campo da fiscalização, a expositora esclareceu que as ações resultam de busca ativa em sites ou a partir de denúncias recebidas. Podem resultar em suspensão de comercialização, além de suspensão da veiculação de propagandas. Juntamente com a Polícia Federal, há também ações em locais de venda irregular. No ano passado, informou, foram apreendidos 61 lotes de produtos.










Riscos




Os esteroides ou anabolizantes são indicados para tratamento de doenças crônicas e patologias graves, inclusive para déficit de testosterona, segundo dados apresentados pela representante da Anvisa. Porém, devidos aos efeitos indesejados, a prescrição depende de avaliação médica.

O consumo impróprio e sem acompanhamento médico pode causar alteração das taxas de colesterol, distúrbios na coagulação do sangue, hipertensão, tumores no fígado e no pâncreas, ataque cardíaco e até morte. Nas mulheres, os efeitos incluem o engrossamento da voz, surgimento de pelos no corpo e no rosto, a perda de cabelo, crescimento anormal do clitóris e até o câncer de ovário.

Os homens podem apresentar redução da libido, da produção de esperma, além de impotência sexual, infertilidade, dificuldade ou dor ao urinar, calvície e insônia.





FONTE: Agência Senado
Publicado: Atualizado: