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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

ÁGUA: SOBE NÍVEL DAS REPRESAS



Com mais chuvas, nível do Cantareira sobe para 8,3%

 
 
 
 
 
O índice de armazenamento atingiu 8,3%
após ter alcançado 7,8% na segunda;
há um ano, estava em 18,5%
 
 
 
 
 

Com mais chuvas, nível do Cantareira sobe para 8,3%

 


As fortes chuvas que atingiram São Paulo ontem, 16, e na madrugada desta terça-feira, 17, fizeram com que o nível do Sistema Cantareira subisse pelo 12º dia consecutivo, de acordo com informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
 
O índice de armazenamento do manancial atingiu 8,3% hoje após ter alcançado 7,8% ontem. Há um ano, estava em 18,5%.

O volume mensal de chuvas em fevereiro subiu a 228,4 milímetros (mm), acima da média histórica de fevereiro de 199,1 mm.
 
O Cantareira é um dos principais mananciais de São Paulo e serve mais de 8 milhões de pessoas.
 
Por conta da crise hídrica, duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e de 105 bilhões de litros de água, já foram acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

Os demais reservatórios monitorados pela Sabesp - Alto Tietê, Guarapiranga, Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro - também registraram aumento no volume armazenado de água, após as chuvas que atingem desde sábado o Estado de São Paulo.

O maior crescimento, conforme a Companhia de Saneamento, foi visto no Sistema Rio Grande (Billings) que atende 1,6 milhão de pessoas em São Bernardo do Campo, Diadema e Santo André. O nível do manancial subiu 0,9 ponto porcentual, de 81,1% ontem para 82% hoje. Há 12 meses, estava em 91,7%.

O Alto Tietê, que serve 3,1 milhões de pessoas, subiu de 14,6% ontem para 15,2% hoje. O sistema Guarapiranga, que atende 3,8 milhões de pessoas nas zonas Sul e Sudoeste de São Paulo, avançou de 55,3% para 55,6%. Alto Cotia evoluiu de 34,5% para 34,7%.

De acordo com informações divulgadas na manhã desta terça-feira pela Sabesp, o nível do Sistema Rio Claro, que atende 1,2 milhão de pessoas no bairro de Sapopemba, Ribeirão Pires, Mauá e Santo André, passou de 32,8% ontem para 33,2% hoje. Há um ano, estava em 95,6%.
        
 

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

INDONÉSIA: MAIS UM BRASILEIRO A CAMINHO DA MORTE





Brasileiro é transferido para ser executado na Indonésia

 
 
AFP
 
 
 
Ao lado de outros sete condenados, Rodrigo Gularte começa a viver processo de excução
 
 
 
 
 

Brasileiro e outros 7 condenados serão transferidos para execução na Indonésia

 
 
 
 
  

Autoridades indonésias informaram que oito condenados à morte por tráfico de drogas, dentre eles o brasileiros Rodrigo Gularte, serão transferidos para uma prisão numa ilha, onde serão executados, apesar dos apelos internacionais.

Dentre os condenados estão também:
 
 os australianos Andrew Chan e Myuran Sukumaran,
 
além de homens da
 Indonésia,
França,
Gana e
Nigéria e
 de uma mulher filipina.
 
 
Segundo o governo indonésio, todos já esgotaram as opções legais e serão levados de suas celas na ilha de Bali para a prisão insular de Nusa Kambangan, ainda nesta semana.

A data das execuções não foi anunciada.
 
Os condenados serão executados por pelotões de fuzilamento e serão alvejados em pares.

Especialistas em direitos humanos expressaram suas preocupações em relatórios que indicam que o julgamento de alguns dos réus não atendeu padrões internacionais de imparcialidade.        
 

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

CARNAVAL DE DILMA




E Dilma volta a Aratu para curtir o Carnaval

 
 
Foto: Alpino/Yahoo Brasil
 
 
 
Em meio a crises e mais crises
no início de seu segundo mandato,
Dilma voltou a Aratu para
poder pular o Carnaval à vontade
 

sábado, 14 de fevereiro de 2015

É POSSIVEL LARGAR TUDO ??



É POSSIVEL LARGAR TUDO ??
ALGUNS PENSAM QUE SIM...


Rodrigo Cisman - Foto: Reprodução

E se você fizer o que mais gosta?

 
Conheça a história do ex-redator publicitário
que largou o emprego
para pedalar pelo mundo
 
 
        
 

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

FALTA DE AMOR ?? SEU CORPO RESPONDE !!





As reações do corpo ao término de um relacionamento

 
 
Foto: Thinkstock
 
 
Desgaste emocional causado por um rompimento amoroso também se reflete na saúde
 
 
 
Sexo Oposto

Seis reações que o seu corpo sofre depois que ele(a) termina com você

 
                   
 



Qualquer ruptura amorosa — seja um namoro de três meses ou um casamento de sete anos — pode ser desgastante tanto emocionalmente quanto em termos de saúde.

Veja a seguir seis reações fisiológicas apresentadas pela revista Elle que podem começar no segundo em que você ouve a palavra (que ninguém quer aceitar, exceto quando pronunciada por nós mesmos): “acabou.”




1. Seu cérebro registra sentimentos reais de dor e as súplicas pelo ex
 
Não é só imaginação: seu cérebro pode realmente disparar sinapses de dor quando você passa por um fim de relacionamento. Um estudo publicado em 2010 pelo Journal of Neurophysiology descobriu que quando as pessoas veem fotos de ex-amantes, a atividade na parte do cérebro que registra dor aumenta. No ano seguinte, pesquisadores da Universidade de Columbia revelaram que o sofrimento é legítimo e verdadeiro: a dor física é similar àquela de viciados em cocaína quando estão em abstinência. Credo!






2. Seu corpo inteiro entra em modo de luta ou fuga
 
Seu corpo começa a liberar níveis altos de hormônios do estresse, como adrenalina e cortisol, em reação à ameaça ou ocorrências estressantes. Mas isso pode fazer mal quando você não precisa deste tipo de resposta biológica: eles geram inchaço dos músculos (por conta do cortisol acumulado, apesar de seus músculos não estarem em atividade acima do normal para isso) e aumento do pulso cardíaco (causado tanto pela adrenalina quanto pelo cortisol).



3. Seu sistema digestivo desacelera
 
Mais uma vez, seus hormônios são os culpados: “A injeção de cortisol em seu sistema durante o fim do relacionamento desvia o sangue do seu trato digestivo, deixando você com desconforto gastrointestinal”, explica Jennifer Nelson do MSNBC. De acordo com um estudo realizado em 1994, o estresse pode afetar até a distribuição de gordura, uma vez que o cortisol promove o acúmulo de gordura principalmente na região abdominal. Ah, que ótimo.
 
 





 
4. Sua pele se torna mais vulnerável a inflamações
 
É claro que muitas coisas podem causar acne. Mas um estudo publicado pelo The New York Times revelou que o estresse aumenta em 23% as chances de desenvolver espinhas quando nos encontramos sob altos níveis de estresse, digamos, durante a dissolução de um relacionamento romântico, por exemplo.
 
 
 
5. Seu cabelo começa a cair

 O estresse também é uma das principais causas de perda de cabelos, e os rompimentos amorosos geralmente são pra lá de estressantes. Portanto, se você percebe que há mais cabelos no travesseiro ou no ralo do chuveiro do que o normal, questione-se sobre o nível de estresse que você está enfrentando. Talvez você deva aproveitar para marcar um horário no salão e finalmente fazer aquela transformação dramática que você já estava cogitando.




Fonte: Think Stock





 
6. Sua pressão sanguínea dispara e seu coração fica literalmente inchado


 Segundo a Associação Americana do Coração, enquanto “a pressão sanguínea pode aumentar temporariamente quando você está estressado, não há provas de que o estresse cause pressão alta crônica”. Ainda assim, mesmo um aumento de curto prazo na pressão sanguínea pode ser um problema para quem já sofre de pressão alta, já que isso pode colaborar para a chamada crise hipertensiva – quando a elevada pressão do sangue gera sintomas como dores de cabeça, falta de ar e hemorragia nasal. 
 


 Não é brincadeira:
 
A Associação Americana do Coração explica que quando lidamos com um coração partido, às vezes “uma parte do seu coração temporariamente fica inchada e não bombeia bem o sangue, enquanto o resto do órgão funciona normalmente ou com contrações mais forçadas”, o que “pode levar a uma breve falha grave no músculo cardíaco”.
 
Esta condição é tecnicamente chamada de cardiomiopatia, mas é popularmente conhecida como “síndrome do coração partido”; apesar de raro, o mal é tratável e afeta apenas 2% da população.
 
Estudos sugerem que a síndrome afeta mais as mulheres, que respondem por 80% dos casos já registrados, de acordo com uma pesquisa feita no Japão em 2014.
 
 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

ÁGUA: A SOLUÇÃO CHEGOU !!




Dessalinização de água do mar

vira opção de R$ 1,5 bilhão

 

Enquanto discute datas para decretar um eventual rodízio de água na capital e na região metropolitana, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e a iniciativa privada começaram a discutir a possibilidade de adotar a dessalinização da água do mar.
 
O projeto está estimado em R$ 1,5 bilhão e seria feito no modelo de Parceria Público-Privada (PPP). 
 
Apesar de ser considerada uma solução cara por parte do governo, a hipótese de apelar para esse recurso é discutida pela Sabesp.
 
Um consórcio formado por três empresas vai protocolar na Secretaria de Governo uma manifestação de interesse em construir uma usina de dessalinização no litoral paulista para “aliviar” as represas que abastecem a região metropolitana, como o Cantareira. 
 
 
A proposta tem o endosso do ex-presidente da Sabesp Gesner Oliveira, que garante a viabilidade.
 
 
“Nós fizemos uma análise econômico-financeira e estamos convictos de que é possível encontrar uma solução que seja competitiva em termos de custos por metro cúbico produzida”, disse ao Estado, comparando com outros investimentos feitos por Alckmin para combater a crise hídrica, como o início das obras do Sistema São Lourenzo, em abril.
 
Esse manancial, previsto para ser concluído em 2018, será o sétimo a abastecer a Grande São Paulo e custará R$ 2,6 bilhões, a serem financiados pelo governo federal. 
 
 
 
                      © WILTON JUNIOR/ESTADÃO
 
 
O projeto que será apresentado ao governo sugere a construção de uma usina de dessalinização, orçada em R$ 795 milhões, e também da infraestrutura responsável por levar a água do litoral até a região metropolitana, a 700 metros acima do nível do mar - estimada em R$ 403 milhões.
 
O estudo também traz outros gastos, não detalhados pelo ex-presidente da Sabesp. Oliveira também não revelou onde seria construída a usina nem o destino da água produzida. 
 
O projeto está previsto para ser executado em três fases. Ainda segundo o estudo, a instalação da usina no litoral seria capaz de produzir mais 250 mil m³/dia, o que corresponderia a aproximadamente 2,9 m³/s. 
 
 
 
 
Crítica.
 
Especialista em engenharia hídrica, o professor do Mackenzie Antonio Giansante disse que a distância entre São Paulo e o litoral encarece o processo sugerido.
 
“Tem 700 metros de desnível. Para a água chegar até aqui vinda do Cantareira, ela tem de vencer um desnível de 120 metros. E o consumo de energia só para isso já é muito alto. Comparável ao que gasta uma cidade de 100 mil habitantes”, afirmou Giansante. 
 
 
Ele também apontou que a manutenção e a operação da tecnologia de dessalinização também são fatores problemáticos.
 
“O projeto tem de contemplar não só o custo de execução, mas o de manutenção e operação. Acho bastante caro não somente executar, mas manter e operar. Além disso, vejo o desafio do consumo de energia.”
 
 
FONTE:
 
 
                     
Estadão