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sábado, 14 de fevereiro de 2015

É POSSIVEL LARGAR TUDO ??



É POSSIVEL LARGAR TUDO ??
ALGUNS PENSAM QUE SIM...


Rodrigo Cisman - Foto: Reprodução

E se você fizer o que mais gosta?

 
Conheça a história do ex-redator publicitário
que largou o emprego
para pedalar pelo mundo
 
 
        
 

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

FALTA DE AMOR ?? SEU CORPO RESPONDE !!





As reações do corpo ao término de um relacionamento

 
 
Foto: Thinkstock
 
 
Desgaste emocional causado por um rompimento amoroso também se reflete na saúde
 
 
 
Sexo Oposto

Seis reações que o seu corpo sofre depois que ele(a) termina com você

 
                   
 



Qualquer ruptura amorosa — seja um namoro de três meses ou um casamento de sete anos — pode ser desgastante tanto emocionalmente quanto em termos de saúde.

Veja a seguir seis reações fisiológicas apresentadas pela revista Elle que podem começar no segundo em que você ouve a palavra (que ninguém quer aceitar, exceto quando pronunciada por nós mesmos): “acabou.”




1. Seu cérebro registra sentimentos reais de dor e as súplicas pelo ex
 
Não é só imaginação: seu cérebro pode realmente disparar sinapses de dor quando você passa por um fim de relacionamento. Um estudo publicado em 2010 pelo Journal of Neurophysiology descobriu que quando as pessoas veem fotos de ex-amantes, a atividade na parte do cérebro que registra dor aumenta. No ano seguinte, pesquisadores da Universidade de Columbia revelaram que o sofrimento é legítimo e verdadeiro: a dor física é similar àquela de viciados em cocaína quando estão em abstinência. Credo!






2. Seu corpo inteiro entra em modo de luta ou fuga
 
Seu corpo começa a liberar níveis altos de hormônios do estresse, como adrenalina e cortisol, em reação à ameaça ou ocorrências estressantes. Mas isso pode fazer mal quando você não precisa deste tipo de resposta biológica: eles geram inchaço dos músculos (por conta do cortisol acumulado, apesar de seus músculos não estarem em atividade acima do normal para isso) e aumento do pulso cardíaco (causado tanto pela adrenalina quanto pelo cortisol).



3. Seu sistema digestivo desacelera
 
Mais uma vez, seus hormônios são os culpados: “A injeção de cortisol em seu sistema durante o fim do relacionamento desvia o sangue do seu trato digestivo, deixando você com desconforto gastrointestinal”, explica Jennifer Nelson do MSNBC. De acordo com um estudo realizado em 1994, o estresse pode afetar até a distribuição de gordura, uma vez que o cortisol promove o acúmulo de gordura principalmente na região abdominal. Ah, que ótimo.
 
 





 
4. Sua pele se torna mais vulnerável a inflamações
 
É claro que muitas coisas podem causar acne. Mas um estudo publicado pelo The New York Times revelou que o estresse aumenta em 23% as chances de desenvolver espinhas quando nos encontramos sob altos níveis de estresse, digamos, durante a dissolução de um relacionamento romântico, por exemplo.
 
 
 
5. Seu cabelo começa a cair

 O estresse também é uma das principais causas de perda de cabelos, e os rompimentos amorosos geralmente são pra lá de estressantes. Portanto, se você percebe que há mais cabelos no travesseiro ou no ralo do chuveiro do que o normal, questione-se sobre o nível de estresse que você está enfrentando. Talvez você deva aproveitar para marcar um horário no salão e finalmente fazer aquela transformação dramática que você já estava cogitando.




Fonte: Think Stock





 
6. Sua pressão sanguínea dispara e seu coração fica literalmente inchado


 Segundo a Associação Americana do Coração, enquanto “a pressão sanguínea pode aumentar temporariamente quando você está estressado, não há provas de que o estresse cause pressão alta crônica”. Ainda assim, mesmo um aumento de curto prazo na pressão sanguínea pode ser um problema para quem já sofre de pressão alta, já que isso pode colaborar para a chamada crise hipertensiva – quando a elevada pressão do sangue gera sintomas como dores de cabeça, falta de ar e hemorragia nasal. 
 


 Não é brincadeira:
 
A Associação Americana do Coração explica que quando lidamos com um coração partido, às vezes “uma parte do seu coração temporariamente fica inchada e não bombeia bem o sangue, enquanto o resto do órgão funciona normalmente ou com contrações mais forçadas”, o que “pode levar a uma breve falha grave no músculo cardíaco”.
 
Esta condição é tecnicamente chamada de cardiomiopatia, mas é popularmente conhecida como “síndrome do coração partido”; apesar de raro, o mal é tratável e afeta apenas 2% da população.
 
Estudos sugerem que a síndrome afeta mais as mulheres, que respondem por 80% dos casos já registrados, de acordo com uma pesquisa feita no Japão em 2014.
 
 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

ÁGUA: A SOLUÇÃO CHEGOU !!




Dessalinização de água do mar

vira opção de R$ 1,5 bilhão

 

Enquanto discute datas para decretar um eventual rodízio de água na capital e na região metropolitana, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e a iniciativa privada começaram a discutir a possibilidade de adotar a dessalinização da água do mar.
 
O projeto está estimado em R$ 1,5 bilhão e seria feito no modelo de Parceria Público-Privada (PPP). 
 
Apesar de ser considerada uma solução cara por parte do governo, a hipótese de apelar para esse recurso é discutida pela Sabesp.
 
Um consórcio formado por três empresas vai protocolar na Secretaria de Governo uma manifestação de interesse em construir uma usina de dessalinização no litoral paulista para “aliviar” as represas que abastecem a região metropolitana, como o Cantareira. 
 
 
A proposta tem o endosso do ex-presidente da Sabesp Gesner Oliveira, que garante a viabilidade.
 
 
“Nós fizemos uma análise econômico-financeira e estamos convictos de que é possível encontrar uma solução que seja competitiva em termos de custos por metro cúbico produzida”, disse ao Estado, comparando com outros investimentos feitos por Alckmin para combater a crise hídrica, como o início das obras do Sistema São Lourenzo, em abril.
 
Esse manancial, previsto para ser concluído em 2018, será o sétimo a abastecer a Grande São Paulo e custará R$ 2,6 bilhões, a serem financiados pelo governo federal. 
 
 
 
                      © WILTON JUNIOR/ESTADÃO
 
 
O projeto que será apresentado ao governo sugere a construção de uma usina de dessalinização, orçada em R$ 795 milhões, e também da infraestrutura responsável por levar a água do litoral até a região metropolitana, a 700 metros acima do nível do mar - estimada em R$ 403 milhões.
 
O estudo também traz outros gastos, não detalhados pelo ex-presidente da Sabesp. Oliveira também não revelou onde seria construída a usina nem o destino da água produzida. 
 
O projeto está previsto para ser executado em três fases. Ainda segundo o estudo, a instalação da usina no litoral seria capaz de produzir mais 250 mil m³/dia, o que corresponderia a aproximadamente 2,9 m³/s. 
 
 
 
 
Crítica.
 
Especialista em engenharia hídrica, o professor do Mackenzie Antonio Giansante disse que a distância entre São Paulo e o litoral encarece o processo sugerido.
 
“Tem 700 metros de desnível. Para a água chegar até aqui vinda do Cantareira, ela tem de vencer um desnível de 120 metros. E o consumo de energia só para isso já é muito alto. Comparável ao que gasta uma cidade de 100 mil habitantes”, afirmou Giansante. 
 
 
Ele também apontou que a manutenção e a operação da tecnologia de dessalinização também são fatores problemáticos.
 
“O projeto tem de contemplar não só o custo de execução, mas o de manutenção e operação. Acho bastante caro não somente executar, mas manter e operar. Além disso, vejo o desafio do consumo de energia.”
 
 
FONTE:
 
 
                     
Estadão
   

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

ABORTO & POLITICOS





'Aborto só será votado por cima do meu cadáver', diz Cunha

 
 
Estadão Conteúdo
 
 
Novo presidente da Câmara também rechaça possibilidade de votar regulação da mídia
 
 
 

Cunha promete barrar projetos sobre legalização do aborto e regulação da mídia

 
 
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em discurso na sua posse como presidente da Câmara.Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em discurso na sua posse como presidente da Câmara.

Eleito presidente da Câmara em primeiro turno, depois de uma tensa disputa com o petista Arlindo Chinaglia (PT-SP), o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) teve uma reunião com a presidente Dilma Rousseff na tarde da última quinta-feira, 5, para "quebrar o gelo", segundo definiu a correligionários. Considerado um parlamentar incômodo e pouco confiável, por causa dos episódios em que liderou rebeliões na base aliada, Cunha diz que não tem problemas no trato com Dilma, mas não alivia o PT e os ministros responsáveis pela articulação política, em especial Pepe Vargas, da Secretaria de Relações Institucionais. "Ele é inábil no trato, errado na forma e no conteúdo", critica. Também reclama do presidente do PT, Rui Falcão: "Só o atendo quando ele me pedir desculpas por ter dito que faço chantagem".

O deputado chegou ao Rio na noite de quinta-feira e foi homenageado em um jantar na casa do prefeito Eduardo Paes, com a presença dos principais líderes do PMDB fluminense, como o governador Luiz Fernando Pezão, o ex-governador Sérgio Cabral e o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani. No início da tarde de sexta, 6, recebeu o blog Estadão Rio em seu escritório, no centro. Passou o fim de semana com a família, na Barra da Tijuca (zona oeste), onde mora.

Na primeira semana como presidente, Cunha avançou na discussão de uma proposta de reforma política que garante o financiamento de campanhas por empresas privadas, condenado pela maioria dos petistas. Também instalou a CPI da Petrobrás, que voltará a investigar o esquema de corrupção na estatal.

O deputado está decidido sobre o que quer votar e também sobre os temas que não aceita levar ao plenário, como a legalização do aborto, a união civil de pessoas do mesmo sexo e a regulação da mídia. "Aborto e regulação da mídia só serão votados passando por cima do meu cadáver", disse, irredutível, o deputado evangélico de 56 anos, fiel da Igreja Sara Nossa Terra. Diante da reação negativa de militantes de movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais à sua eleição, Cunha não faz concessões. "Não tenho que ser bonzinho. Eles querem que esta seja a agenda do País, mas não é".

No fim do ano passado, o deputado teve o nome citado pelo doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, que investiga o esquema de pagamento de propina e desvio de dinheiro na Petrobrás. Youssef depois enviou esclarecimento à Justiça dizendo não ter relação com Cunha. O presidente da Câmara reitera não ter ligação com a rede de corrupção da estatal e diz estar tranquilo para qualquer investigação.        
 

domingo, 8 de fevereiro de 2015

MUDANÇAS CLIMATICAS





Um laboratório para estudo das mudanças climáticas

 
 
Foto: Divulgação
 
 
 
Por conta de sua função de reguladora
 do clima do planeta,
continente se transformou em campo
de estudo para investigar os efeitos do aquecimento global
 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

OS CORTES DE ÁGUA DA SABESP




Sem redutores de pressão,

Sabesp já corta água durante

o dia de 40% da rede

 
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) já fecha o registro de 40% da rede de distribuição de água da Grande São Paulo. A manobra é feita manualmente na rua por técnicos da empresa nas regiões onde não há válvulas redutoras de pressão (VRPs) instaladas, e deixa parte da tubulação despressurizada, provocando cortes no abastecimento.

 
O fechamento completo das redes em vários pontos da Grande São Paulo foi informado ao Estado por dois funcionários da Sabesp responsáveis pela manobra e confirmado por um integrante do alto escalão da empresa. “Nós temos 60% da rede da Região Metropolitana controlada pelas VRPs. Sobram 40% da rede. Nessas áreas, nós precisamos fazer as manobras na rua. Não tem jeito. Uma parte da cidade acaba sendo fechada”, disse o dirigente.

 
© NILTON FUKUDA/ESTADÃO



Um dos locais afetados fica perto do cruzamento das Ruas Parapuã e Tiro ao Pombo, na Brasilândia, zona norte. “Todo dia, vai uma equipe nossa lá, por volta das 13h, fechar a válvula. Não é redução de pressão. A gente fecha mesmo, e só abre no dia seguinte”, disse um dos funcionários, conhecidos como manobristas, que dizem ser hostilizados por moradores. A Brasilândia é abastecida pelo Cantareira, que estava nesta sexta-feira, 6, em 5,4%
 
Em seu site, a Sabesp informa que o bairro é afetado pela redução da pressão. Segundo a empresa, a medida é praticada na região entre 13h e 5h, horário que coincide com o período em que os manobristas afirmam fechar completamente a rede. 
 
Pressão. Revelada pelo Estado em abril de 2014, a redução da pressão é responsável por mais de 50% da economia de água obtida durante a crise hídrica, segundo a Sabesp. São 1,5 mil VRPs que auxiliam a reduzir as perdas por vazamentos. A medida foi intensificada em meadas do ano passado. Até o início deste ano, as regiões afetadas eram omitidas pela empresa.
 
Os equipamentos são acionados remotamente de uma central de comando da Sabesp, que pode controlar a pressão da água nos bairros. Pela norma técnica, ela deve oscilar entre 10 e 50 metros de coluna d’água, o que indica a altura que a água alcança só com pressão da rede. Mas, como em 40% essa operação não pode ser feita, a Sabesp passou a fechar os registros. 
 
Segundo o dirigente ouvido pelo Estado, nesses locais as regiões mais altas podem ficar com a rede despressurizada e em alguns pontos a água atinge entre 1 e 2 metros de coluna d’água.

“Nesse tempo que você fecha, a maior parte da rede ainda fica com água, não esvazia totalmente e, quando você abre, ela se restabelece rapidamente. Agora, quando o consumo é maior, acaba despressurizando pontos mais altos.”

 
Em outubro, em depoimento na CPI da Sabesp na Câmara, a ex-presidente da companhia Dilma Pena disse que a empresa considera racionamento apenas quando a rede de distribuição está sem pressão, fato que ela negou ocorrer à época.
 
A Sabesp afirma, em nota, que “lamenta o fato de ter sido acionada pelo jornal às 21h52 para esclarecer um assunto dessa importância para um real esclarecimento da população. Isso posto, a empresa afirma que parte da gestão da demanda é feita por VRPs e parte por manobras manuais”. A Sabesp diz ainda que “a pressão na rede é mantida. Apenas nas áreas mais altas é que há problemas no abastecimento por conta desta gestão de demanda.”





Estadão