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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

CRESCIMENTO





Deixando Para Trás

o Que me Impede de Crescer

 
 


“Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação” (1 Pedro 2.1,2)


Este texto fala sobre o crescimento para a salvação, fala sobre o crescimento espiritual. E o apóstolo Pedro, usando uma figura, diz que quando nascemos de novo, somos semelhantes a uma criança recém nascida. E assim como essa criança precisa de alimento para se desenvolver, ele diz que nós também precisamos de crescimento. Só que, diferente da criança que precisa apenas do acréscimo do alimento, ele está aqui dizendo que nós não apenas precisamos desejar o alimento, mas também que algumas coisas na nossa vida precisam ser tiradas, alguns impedimentos que precisam ser removidos para que então busquemos o leite e cresçamos. E Deus tem me guiado de uma maneira muito clara a reconhecer nestes dias que há um grande impedimento para o nosso crescimento. Há um grande impedimento para o crescimento da igreja de uma forma coletiva, que nos impede de provar mais a graça de Deus e esse impedimento precisa ser arrancado da nossa vida; ele precisa ser deixado de lado, ele precisa ser abandonado. Embora o apóstolo Pedro fale sobre vários impedimentos, o tempo e a nossa necessidade nos leva tratar de um só deles: a maledicência. A palavra maledicência significa dizer mal ou falar mal. Como crentes em Jesus, somos advertidos a abandonar esta prática:“Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar”. (Colossenses 3.8) “Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra, não difamem a ninguém; nem sejam altercadores, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens.” (Tito 3.1-2) Os crentes daquela época não eram diferentes de nós; sabiam muito bem o que é esse problema, de você emitir opinião, fazer julgamentos, interpretar à sua maneira, ou levar à frente algo que alguém já te trouxe... Isto era um problema que eles também tinham, que eles também enfrentavam, e que a Bíblia nos exorta a tomar um posicionamento firme quanto a ele. Eu quero falar sobre algumas coisas ligadas à maledicência e tentar te ajudar a ver com mais clareza o quanto Deus leva a sério este assunto.


UMA QUESTÃO DE CARÁTER

Em primeiro lugar, quero afirmar para você que do ponto de vista de Deus, deixar a maledicência é uma questão de caráter. Em 1 Timóteo 3.11, há uma lista ali onde o apóstolo Paulo cita alguns critérios que os líderes devem ter em suas vidas. Ele começa falando dos presbíteros e suas esposas, depois ele fala dos diáconos e das suas esposas. E entre estas muitas características, Paulo diz o seguinte: “da mesma sorte, as mulheres sejam sérias, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo”. Ele diz que elas não devem ser maldizentes. Ele estabelece isto como um traço de caráter, um requisito de Deus para que alguém seja estabelecido em uma posição de liderança. Muitas vezes, o nosso posicionamento é de separar o que é um “pecadão” e o que é um “pecadinho”; e acabamos tolerando algumas coisas que não deveriam ser toleradas. E não estou falando só sobre falar mal de pessoas; muitas vezes falamos mal de uma circunstância, falamos mal de um momento, alguns chegam a falar mal de si mesmo. Deus me levou a um texto que mostra que esta questão de não ter na nossa vida a maledicência é algo que Deus olha como um traço de caráter que Ele não negocia. Veja o caso de José. Nós não temos muitas porções bíblicas sobre a pessoa de José, que se casou com Maria, e que foi o pai de Jesus, mas nós sabemos que Deus precisava escolher uma pessoa decente, honrada, que pudesse ser um exemplo e um espelho para o Senhor Jesus na sua criação. Se fosse alguém com o caráter deturpado, se fosse alguém cheio de desvios de comportamento, ele não seria um bom espelho para o Senhor Jesus (E mesmo ele não sendo o pai biológico, ele seria o espelho dentro de casa). A Bíblia não fala muito sobre a pessoa dele, de suas virtudes, mas praticamente uma das únicas que é mencionada, foi uma das coisas que Deus usou mais fortemente para impactar meu coração nesse assunto. “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente. Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. (Mateus 1.18-21) Quero que você pare e pense um pouco comigo. A Bíblia diz que quando José ouve a notícia de que Maria está grávida, eles eram noivos. A palavra desposado significa comprometido antes do casamento. Um estava comprometido ao outro; ele estava aguardando o casamento e como um homem de Deus, ele espera o casamento antes de se envolver com sua mulher. Mas, de repente, ele ouve a notícia: Maria está grávida! Sabe que não foi ele e, nunca se ouviu falar nem antes, nem depois, de alguém ter concebido do Espírito Santo… Então tente imaginar José cogitando, qual a probabilidade do que possa ter acontecido. Na mente dele era uma coisa só que se passava: Maria o tinha traído, o tinha rejeitado, tinha quebrado a aliança antes mesmo dela ser definitivamente estabelecida. É lógico que isto não aconteceu de fato, mas até que José recebesse um esclarecimento de Deus, foi o que pensou. Se ele abrisse a boca dizendo que ela estava grávida, pela lei de Moisés ela poderia até ser apedrejada. José poderia ceder ao espírito vingativo, ao rancor, ao ciúme. Ele podia no mínimo ter defendido seu lado, mas a Bíblia diz que José era homem justo, e porque ele era justo, não queria difama-la, então ele intenta deixa-la secretamente. Em sua mente ele estava dizendo: acabou. Só que preferia sair de fininho, para não complicar a vida dela. Ela ainda estava pensando isso, quando o anjo do Senhor apareceu a ele explicando o que estava de fato acontecendo. Agora responda com sinceridade: você acha que José tinha motivos para falar de Maria ou não? Na mente dele antes que ele soubesse o que aconteceu, era esta a interpretação. Ele poderia ter se achado no direito de falar. A maioria de nós não perderia uma chance dessas para acabar com a outra pessoa! Ele poderia no mínimo ter buscado o direito de se explicar, mas a Bíblia diz que havia nele um traço de caráter, que ao meu entender foi uma das coisas que levou Deus a escolhe-lo para exercer o papel que exerceu. Imagino Deus vasculhando a terra atrás de um homem decente para ser exemplo ao seu Filho... e me pergunto: o que levou Deus a colocar seus olhos em José e dizer: “é de alguém assim que Eu preciso, alguém que tinha a oportunidade e a possibilidade de destruir a vida de alguém, mas decide fechar os seus lábios, e diz simplesmente que se recusa a difamar”. Difamar (ou infamar) significa espalhar má fama, falar mal. Então, quando a Palavra de Deus está tocando em um assunto como este, eu acredito que nós precisamos considerar e dizer: “isso é uma coisa mais séria do que a gente normalmente acha que é”. O pecado da maledicência tem ferido muito a Igreja do Senhor, uma vez que Deus se move muito na unanimidade. O Novo Testamento mostra que quando havia unanimidade o Espírito Santo vinha com tudo, mas quando a maledicência, a fofoca, o mexerico e o diz-que-me-diz começam a correr solto no nosso meio, não há como se manter a unidade. E quando a unidade vai embora, vai-se com ela a grande possibilidade de estarmos debaixo de uma grande visitação de Deus. Se nós queremos ver Deus agir, nós vamos precisar que Deus trabalhe esse traço de caráter na nossa vida. O Senhor Jesus também foi muito enfático no sermão do monte: “Bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam”. (Lucas 6.28) Bendizer significa falar bem. Esta foi a ordem do Senhor: fale bem dos que te maldizem, dos que falam mal de você. E ore pelos que te caluniam, pelos que estão inventando histórias sobre você. O Senhor Jesus nos advertiu a não jogar o mesmo jogo! “Ah! mas fulano também está falando”, diriam muitos. Mas Jesus está dizendo para você não jogar o mesmo jogo! Se alguém falou mal de você, fale bem dele! “Ah! mas ele está me caluniando”… Então ore por ele! A grande verdade é que quando Deus diz para não falar mal dos outros, Ele não está pensando nos outros, Ele está pensando em você. Porque falar mal de quem quer que seja, prejudica a você e não necessariamente a outra pessoa. Praticar a maledicência é acionar uma lei espiritual que vai te colocar em desvantagem, que vai te trazer prejuízo. Então, quando Ele diz, “não fale mal”, Ele não está tentando proteger a outra pessoa de quem você falaria, Ele está tentando proteger você. Esta é uma ordem e é um mandamento do Senhor Jesus, e Ele espera que nós sigamos aquilo que Ele mandou.


QUEM ESTÁ POR TRÁS

Talvez o grande problema da maledicência é quem está por trás dela. Nós falamos em primeiro lugar sobre traço de caráter, e agora eu quero mostrar o que está por trás dela. Quando o apóstolo Paulo estava dando instrução sobre quais viúvas deveriam ser socorridas, faz uma afirmação sobre o comportamento de algumas que ele não aprovava: “Além do mais, aprendem também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem. Quero, portanto, que as viúvas mais novas se casem, criem filhos, sejam boas donas de casa e não dêem ao adversário ocasião favorável de maledicência. Pois, com efeito, já algumas se desviaram, seguindo a Satanás”. (1 Timóteo 5.13-15) Ele diz: Timóteo, tome cuidado com as que estão nesta posição, porque elas vão se tornar ociosas, andando de casa em casa, falando o que não convém… E a expressão que ele usa é “algumas já se desviaram, seguindo após Satanás”. A Bíblia está dizendo que quem instiga maledicência é Satanás e os seus demônios, ele é quem está por trás disto! Quando a Bíblia diz que elas se tornam intrigantes, está chamando elas de promotoras de intrigas. Trata-se de gente que está gerando contenda, confusão no meio do povo de Deus. E Paulo é muito taxativo e diz: “elas estão seguindo a Satanás”! Você não pode dar outro nome a isso. E ainda tem gente que diz: “Ah, pastor, foi só uma falhazinha, afinal de contas eu também sou humano”. Pois é querido, os humanos são a preferência de Satanás, para disseminar a semente e o mal dele, ele escolhe pessoas como você e eu, porque ele sabe que muitas vezes nós somos susceptíveis à instigação dele… “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno”. (Tiago 3.6) A Bíblia diz que nossa língua é posta em chamas pelo inferno, ou seja, pelos poderes das trevas! Quando falamos mal uns dos outros, estamos dando lugar ao Diabo. Não há meio termo nem outra explicação para isto. Esta é umas das razões pelas quais mais devemos correr deste pecado. Mas além disto, ainda há as conseqüências…


ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS

Em certa ocasião, o apóstolo Paulo comentou que algumas pessoas o estavam acusando de ter falado algumas coisas que ele não tinha de fato falado, e afirma: “E por que não dizemos, como alguns, caluniosamente, afirmam que o fazemos: Pratiquemos males para que venham bens? A condenação destes é justa”. (Romanos 3.8) Ele estava dizendo: “Eu nunca falei isso, eles colocaram estas palavras na minha boca, e porque eles estão me difamando, dizendo que eu disse algo (mesmo não tendo dito), a condenação deles é justa”. O texto fala de condenação, e isto não pode ser visto como coisa boa! E quantos de nós já não fizemos isso? Muitas vezes ouço crentes dizendo: “fulano falou isto”! E pergunto: “você ouviu dele”? Normalmente a resposta é: “Não! Mas ouvi de uma fonte segura”… Então acrescento: “sim, que também ouviu de outra fonte segura, que ouviu de outra fonte segura, e sabe-se lá quantas fontes seguras tem no meio disto tudo”! Provavelmente você já tenha brincado de telefone sem fio, e sabe que cada conto aumenta um ponto. Sabe, é assim que nós vamos promovendo o mal. E eu acredito que a maioria de nós, os crentes, não falamos mal só pelo gosto de falar mal. Não inventamos o que estamos falando de mal; normalmente são interpretações e equívocos, mas só o fato de estarmos espalhando, se não estamos falando o que devia, pode nos colocar sob condenação! Além disto, a maledicência nos rouba bênçãos de Deus. O Salmo 140.11 diz que o maldizente não se estabelecerá na Terra. Essa era uma das maiores promessas de Deus desde o início: “você vai se estabelecer na terra que o Senhor Deus te dá, você vai prosperar, você vai ter isso e aquilo”, mas o texto diz que os maldizentes não terão esta bênção. E o pior é que isto é como uma bola de neve, quanto mais rola, mais cresce! “Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto”. (2 Timóteo 2.16-17) A Bíblia diz que os que estão nisto passarão a uma impiedade ainda maior. Não há como interromper esse processo depois que você começa. A Bíblia diz que isso corrói, cresce como câncer, são células mortas, cancerígenas, crescendo no corpo e estragando aquilo que Deus projetou para funcionar de forma adequada. A Escritura nos mostra que as conseqüências são sérias, que se trata de um pecado grave. Quando o apóstolo Paulo fala de alguns pecados que impedem as pessoas de herdar o reino de Deus, inclui os maldizentes na lista: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”. (1 Coríntios 6.9-10) Jesus também afirmou que do coração do homem procede muitos dos pecados e incluiu a blasfêmia na lista: “Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem”. (Marcos 7.21-23) Blasfemar significa falar mal, infamar. Jesus colocou a blasfêmia junto com a prostituição, o homicídio e o furto. Mas em nossa mente tentamos desassociar tais pecados e nos convencer que não é assim tão sério. Não podemos negar. A Palavra de Deus nos mostra que a maledicência causa um estrago muito grande no meio da igreja de Cristo, é por isso que nós precisamos abandoná-la, é por isso que nós precisamos deixa-la de lado, se queremos experimentar o que Deus prometeu e o que Ele disse que faria, nós temos que deixar de lado o que impede o nosso crescimento e impede o crescimento dos outros. “O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos”. (Provérbios 16.28) Criamos tantos problemas com a nossa língua! Se a domássemos, a maior parte deles acabaria: “Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda”. (Provérbios 26.20) Uma das conseqüências mais graves em nossa vida é que a maledicência abre espaço para que o diabo tenha autoridade de ferir nossas vidas. A maledicência é uma brecha, uma legalidade para Satanás nos ferir. Falando de Israel no deserto e que essas coisas nos servem de exemplo, Deus diz: “Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor”. (1 Coríntios 10.10) Tem muito crente sendo ferido pelo diabo. Não porque a proteção de Deus não seja eficaz, mas porque abre brechas com sua própria língua bifurcada. Se você não tem conseguido deter os ataques do diabo contra sua vida, sugiro re-examinar seu comportamento nesta área, pois a probabilidade de falharmos nela é grande!


PRIVADOS DA PRESENÇA DIVINA

Quando tratava comigo nesta área, o Senhor falou ao meu coração que a maledicência, além de fazer de nós um canal de Satanás, ainda nos rouba a presença de Deus. “Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? O que vive com integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho”. (Salmo 15.1-3) Este texto não só nos revela que para estar na presença do Senhor precisamos vencer este pecado, como também traz um pouco mais de luz sobre este tipo de erro. O texto fala de dois tipos de pecado da maledicência: ativo e passivo. O que difama com a língua é o ativo, e o passivo é o que ouve. Porque quando você ouve o maldizente (mesmo se você não fala nada) também está pecando por cumplicidade (Lv 19.16,17). Logo, quando emprestamos o ouvido a um maldizente estamos participando do mesmo pecado. E isto nos priva da presença de Deus. Se você observar Efésios 4.29 que fala sobre não entristecer o Espírito Santo, vai perceber que o versículo anterior e o posterior retratam pecados cometidos com a língua. Logo, se queremos uma vida cheia do Espírito, é preciso corrigir isto. Portanto, evite a maledicência. Você faz isso de duas formas: evitando a maledicência e também evitando o maldizente


EVITANDO FALATÓRIOS E FALADORES

“E tu, ó Timóteo, guarda o que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam, pois alguns, professando-o, se desviaram da fé”. (1 Timóteo 6.20) Assim como o justo não se assenta na roda dos escarnecedores, precisamos também cuidar para que não nos enredemos por este pecado. Mas eu não só evito pecar com minha boca, como também evito pecar cedendo meus ouvidos à maledicência. As Sagradas Escrituras nos ensinam a evitar os maldizentes: “Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais”. (1 Coríntios 5.11) Desta forma, venceremos e continuaremos a crescer no Senhor.


|  Autor: Luciano Subirá  |  Divulgação: estudosgospel.Com.BR |

domingo, 2 de fevereiro de 2014

A HONRA QUE VEM DE DEUS




"E o SENHOR magnificou a Salomão grandissimamente perante os olhos de todo o Israel;
e deu-lhe majestade real,
qual antes dele não teve nenhum rei em Israel."
 
 
1 Crônicas 29.25
 
 
 
 
 


Se os escolhidos de Deus forem obedientes e cumprirem o que lhes foi dado como missão, verão a boa mão do Senhor sobre eles. Não se pode brincar com os assuntos espirituais. Quem deixa de fazer o que lhe foi mandado verá que a sua desídia o prejudicou bastante. Como seremos atendidos, se não dermos a devida atenção ao nosso Deus? Jesus disse que seremos medidos com a mesma medida com que medirmos (Mc 4.24).
 
Salomão assumiu o trono do Senhor, no lugar de Davi, confiando no fato de que seria usado para abençoar seu povo e, assim, aconteceu. Veja bem: ele não se assentou no trono de Israel nem o de Davi, seu pai. De igual modo, a sua posição de autoridade vem de Deus e, por isso, você deve assumi-la com temor e tremor, pois o Altíssimo cobrará o que você fez como Seu representante. Se todos tivessem essa noção, não veríamos tantas coisas erradas.
 
Por outro lado, ele sabia que estava ocupando o lugar de seu pai que, diga-se de passagem, foi um bom rei. Nós sucederemos ao Senhor Jesus, o que não será fácil se não olharmos para as instruções deixadas por Ele. Aqueles que creem nEle devem andar como Ele andou. A recompensa de Salomão foi que ele foi magnificado grandissimamente perante os olhos de toda a nação.
 
Em tudo o que Salomão pôs as mãos para executar, lá estava a graça divina para lhe dar o sucesso necessário. Isso é o que tem de ocorrer com todo aquele que faz a obra no Espírito. A sua capacidade veio do Senhor, o qual lhe deu sabedoria para decidir entre o certo e o errado. Deus espera isso de cada um que Ele elege para executar a Sua obra. Quando os líderes se deixam ser usados pelo Onipotente, algo parecido acontece.
 
A majestade de Salomão era real e não foi conseguida pela força das armas. No entanto, ela lhe foi concedida pelo Senhor, porque ele se submeteu como servo e fez o que agradava a Deus. Nós escrevemos como seremos tratados pelo Onipotente e Único Deus. Se fizermos tudo o que nos for mandado, haveremos de ter a aprovação dEle. Agora, se formos relapsos com Sua obra, sem dúvida o nosso Deus não nos poderá dar o que tem planejado.
 
A sabedoria desse filho de Davi foi longe; por isso, reis, rainhas e demais sábios iam a Israel para conhecer de perto o que o Altíssimo fez em favor dele. Com você, o mesmo poderá acontecer, mas é preciso deixar o Senhor dirigir os seus caminhos e não tropeçar em nenhum obstáculo colocado diante de você. O melhor é que você não amontoará sobre a sua vida nenhuma condenação. Deus o honrará se você também O honrar.
 
A pessoa temente ao Senhor que se esquivar do mal e não entrar na senda do pecado verá que a mão divina irá exaltá-la sobre todos. Ainda que esteja em um local apertado, sem nenhuma história boa anterior, o Pai a promoverá e a colocará em lugares deliciosos. O Criador de todas as coisas sabe recompensar todos os que Lhe servem.
 
 
Em Cristo, com amor,
 
R. R. Soares
 

sábado, 1 de fevereiro de 2014

DEUS x DIABO

 
 
 

A Santidade de Deus e

a Existência do Inferno

 
 






Uma das grandes questões que encara a igreja atualmente diz respeito à existência e natureza do inferno.  O inferno está sob ataque, de fora da igreja e de dentro. A questão que cada um de nós deve responder é esta: O inferno existe? Ele é, como os cristãos têm declarado há tempos, um lugar de eterna e consciente punição, um lugar real para o qual pessoas reais irão por um tempo real e encararão a  real ira de um real Deus?
 

 
Tal pergunta pode ser um pouco enganosa. Perguntar se o inferno existe não é realmente uma pergunta sobre um lugar, como quando você pergunta “a cidade de Filadélfia realmente existe?” ou “realmente havia uma cidade chamada Jericó?”. Não é uma pergunta de geografia mundial, mas de caráter divino. A questão do inferno é primeiramente e principalmente uma questão sobre o caráter de Deus. Eis a questão: Se existe inferno, sabemos que ele não pode existir fora do conhecimento e da vontade de Deus. Se Deus é quem Ele diz ser, se Ele realmente é onisciente e todo-poderoso, logo as pessoas não podem estar fora de seus decretos. Portanto, toda pergunta sobre a existência do inferno é, na verdade, uma pergunta sobre o próprio Deus.
 

 Em uma breve série de artigos, quero explorar a relação da santidade de Deus com o pecado do homem e fazer essa pergunta: o que acontece quando o pecado humano colide com a santidade de Deus? Eu precisarei pressupor que você tem algum entendimento da santidade de Deus e que você sabe que a santidade de Deus é um de seus mais fundamentais atributos. A santidade de Deus é a Sua qualidade de ser separado, completamente diferente de qualquer coisa ou qualquer pessoa. Sua santidade perpassa tudo o que Ele é e tudo o que Ele faz. Há a percepção de que Sua santidade modifica seus outros atributos, tanto que Seu amor é um amor santo e Sua justiça é uma justiça santa.
 

 
De certa forma, todo pecado é uma violação da santidade de Deus. Deus nos diz “sejam santos como Eu sou santo”. Fomos criados à imagem do santo Deus; fomos criados como seres santos. Porém, com todo pecado escolhemos a profanação no lugar da santidade, escolhemos o nosso caminho, em vez do caminho de Deus. Em cada pecado, esclarecemos a santidade de Deus, esclarecemos o fato de que somos feitos à imagem de Deus e devemos ser como Ele. Todo pecado é uma declaração a Deus que diz: “Eu escolho não ser santo; Eu escolho não agir à sua imagem; Eu escolho o meu caminho, em vez do seu caminho!”.




Sendo assim, qual é a maneira santa para o Deus santo agir diante de tal pecado? A Bíblia nos mostra que Deus pode responder de duas formas – Ele responde com paciente misericórdia ou Ele responde com justa ira.

Nessa série, quero ir à Bíblia para mostrar que nós adoramos um Deus de misericórdia e de ira – um Deus que é digno de louvor por Sua misericórdia e Sua ira. De fato, o único Deus que é digno de nossa adoração é o Deus que sustém não somente a esperança do céu, mas também o horror do inferno.

Eis como eu dividirei isso: Primeiro veremos que algumas vezes o santo Deus reage ao nosso pecado com ira justa. Depois veremos que algumas vezes o santo Deus reage ao nosso pecado com paciente misericórdia. Então, para concluir, olharemos para o lugar onde ira e misericórdia se encontram. O que veremos, conforme olharmos profundamente o caráter de Deus quando o mesmo entra em contato com o pecado, é que há uma inexorável conexão entre a santidade de Deus e a existência do inferno. Veremos que o inferno existe porque Deus é santo – que o inferno deve existir porque Deus deve ser santo.

Isso servirá como introdução. Fique atento para a segunda parte desta série em breve.
 
 


| Autor: Tim Challies | | Tradutor: Natália Moreira | | Divulgação: estudosgospel.Com.BR |

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A PEDRA PRECIOSA




Nos últimos dias antes da sua morte, Jesus confrontou, desafiou e repreendeu os líderes religiosos em Jerusalém. Estes ficaram frustrados quando Jesus recebeu a adoração da multidão na sua chegada à cidade. Eles se sentiram ofendidos e ameaçados quando ele expulsou os comerciantes do templo. E quando ensinou no próprio templo – a casa de Deus que eles consideravam território próprio deles – questionaram a autoridade de Jesus para fazer tais coisas. Os servos infiéis questionaram a autoridade do Filho sobre seu uso da sua própria casa!
Jesus mostrou a incoerência da conduta desses líderes com uma simples pergunta sobre o batismo de João. Eles, mais preocupados com a política do que com a verdade, recusaram responder (Mateus 21:23-27).


Parábolas sobre a Rejeição pelos Líderes Religiosos

Depois desta conversa com os principais sacerdotes e os anciãos dos judeus, Jesus usou duas parábolas para mostrar a rebeldia deles diante de Deus. Na primeira, ele mostrou que os pecadores penitentes foram mais justos do que os religiosos rebeldes (Mateus 21:28-32). Na segunda, ele falou de servos encarregados com a vinha do seu senhor. Ao invés de pagar os valores devidos ao dono da vinha, estes servos maus maltrataram e mataram os mensageiros que ele mandava receber os pagamentos. Afinal, o dono da vinha mandou seu próprio filho, achando que eles o respeitariam. Os lavradores, vendo a oportunidade de tomar posse da vinha, mataram o filho do dono. As pessoas que ouviram a parábola entenderam que o dono teria todo motivo para destruir aqueles servos maus (Mateus 21:33-41). Os líderes dos judeus entenderam, corretamente, que Jesus usou aquelas parábolas para falar deles e de suas atitudes erradas para com Deus (Mateus 21:45-46). Os desafios continuaram, os religiosos armando ciladas para Jesus, e o Cristo mostrando a perfeita sabedoria que os silenciou (Mateus 22 e 23).


Jesus: A Pedra Rejeitada pelos Construtores

No meio destas discussões (Mateus 21:42), Jesus citou a profecia de Salmo 118:22-23 – “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos.” Esta profecia do salmista e uma referência semelhante em Isaías 28:16 se tornaram pontos importantes na pregação apostólica. Além de três dos relatos do evangelho incluirem o comentário de Jesus (Mateus 21:42; Marcos 12:10 e Lucas 20:17), pregadores como Pedro e Paulo desenvolveram e aplicaram o mesmo tema.

Nas construções antigas, a pedra angular era a pedra de esquina que servia para alinhar toda a construção. A escolha de uma boa pedra facilitaria a construção conforme a planta. Uma pedra fora de esquadria resultaria numa construção errada. Os construtores de Israel julgavam Jesus uma pedra inadequada para o tipo de construção que eles queriam. Deus o julgou perfeito para edificar a igreja conforme a planta divina.


Jesus: A Pedra Eleita e Preciosa

Pedro fez a aplicação direta quando repreendeu os líderes em Jerusalém: “Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular” (Atos 4:11). Algumas décadas depois, ele usou o mesmo princípio para frisar a importância da santidade dos cristãos (1 Pedro 2:4-10). Ele mencionou a rejeição da pedra angular pelos descrentes, mas fez seu apelo aos crentes. Para os servos do Senhor, a mesma pedra é “eleita e preciosa”. Baseado neste princípio da preciosidade da pedra angular, Pedro disse aos cristãos: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9). Paulo fez a mesma aplicação deste tema: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor” (Efésios 2:19-21).


Os Cristãos: Pedras que Vivem

Por terem uma relação especial com a pedra angular, eleita e preciosa, os cristãos devem viver de maneira distinta do mundo: “Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pedro 2:4-5).


A Pedra Rejeitada Hoje

Na época de Jesus, Pedro e Paulo, a maioria dos líderes religiosos – mesmo aqueles que afirmavam servir a Deus – rejeitaram o próprio Senhor. Eles queriam construir suas congregações e movimentos conforme as suas próprias idéias, enfatizando alguns princípios da palavra de Deus e ignorando outros. As tradições destes líderes, muitas vezes, tomou o lugar da verdade revelada por Deus. Há muitos construtores no mundo religioso atual. Líderes religiosos procuram construir igrejas e iniciar e manter movimentos religiosos. Em todos os casos, devemos avaliar estas construções para ver como tratam a pedra angular escolhida por Deus. É triste observar que muitos dos construtores hoje imitam os religiosos que rejeitaram Jesus há 2.000 anos. Rejeitam o Senhor e a palavra dele e estabelecem outras bases que se tornam sagradas.


Algumas Pedras Erradas

Quando suplantam Jesus, os construtores colocam suas próprias pedras no fundamento de suas igrejas e movimentos. Geralmente, estas pedras são distorções de ensinamentos bíblicos. No caso dos fariseus do primeiro século, as pedras erradas eram várias. Alguns exemplos: regras humanas sobre o sábado (Marcos 2:23-28; os fariseus faziam acréscimos à lei do sábado que Deus havia dado aos judeus – Êxodo 31:12-18), tradições dos homens sobre como lavar as mãos e as louças (Marcos 7:3-9), e ensinamentos sobre jeitos de evitar suas responsabilidades para com seus pais (Marcos 7:10-13).

Hoje, líderes religiosos têm escolhido outras pedras, também distorcendo verdades reveladas nas Escrituras ou acrescentando suas próprias doutrinas. Considere alguns exemplos atuais:


O Livro de Mórmon. A pedra angular dos mórmons é o Livro de Mórmon. Eles dizem: “Joseph Smith traduziu o Livro de Mórmon para o inglês pelo dom e poder de Deus. Ele disse que o livro ‘é o mais correto que existe sobre a face da Terra e a pedra angular de nossa religião e [que] um homem pode se aproximar mais de Deus observando os seus preceitos do que pelos de qualquer outro livro.’ (History of the Church, 4:461). O Presidente Ezra Taft Benson ajudou-nos a entender como o Livro de Mórmon é a pedra angular de nossa religião....” (citação do site www.mormons.com.br). Ao invés de aceitar Jesus Cristo como a pedra angular, eles adotam um outro evangelho como o fundamento de sua religião. Lembremos a advertência dada pelo apóstolo Paulo: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (Gálatas 1:9).


Uma Forma Exclusiva do Nome de Deus. Apesar do fato que os apóstolos usavam traduções das Escrituras que representavam nomes divinos em outros idiomas, várias seitas têm surgido defendendo formas “autênticas” de escrever e pronunciar nomes de Deus (Jeová, Yehoshua, Yeshua, etc.). No zelo pela forma do nome, alguns desses grupos até alteram as Escrituras inserindo a forma “autêntica” em textos onde não aparece. As Testemunhas de Jeová, por exemplo, usam uma versão da Bíblia na qual os tradutores inseriram o nome Jeová no Novo Testamento mais de 200 vezes, apoiando a aplicação deste nome ao Pai e negando o fato que Jesus, também, é o Senhor descrito no Antigo Testamento como YHWH (Jeová). É impossível compreender o primeiro capítulo de Hebreus e ainda negar que Jesus é o Senhor Eterno identificado como YHWH.

Métodos Específicos de Crescimento. Outros movimentos têm destacado determinados métodos de crescimento – métodos específicos de discipulado, organização de igrejas em células, etc. – como a característica que os define. O sistema humano se torna o ponto principal, e pessoas que não adotam o mesmo sistema são rejeitadas.


O Evangelho Social. Alguns grupos têm focado suas obras sociais de maneira que enfatizam o segundo mandamento acima do primeiro (Mateus 22:36-40). Estas igrejas desviam sua atenção de sua missão espiritual e concentram seus recursos e suas obras em atividades sociais.

O Ecumenismo. Numa sociedade em que a tolerância é valorizada mais do que a verdade, o espírito ecumênico se tornou mais importante do que o Senhor Jesus. A pedra angular de algumas religiões é a convivência pacífica, abandonando a guerra espiritual dos verdadeiros cristãos (2 Coríntios 10:3-6) e esquecendo totalmente o sentido da nossa santificação.


Voltar à Pedra Angular Verdadeira e Eterna

O desafio diante de nós é simples, mas exigente: voltar à pedra angular verdadeira. “Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1 Coríntios 3:10). “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” (Salmo 127:1). Voltar a Jesus significa mais do que a aceitação dele como Salvador. Significa o compromisso de obedecê-lo como Senhor, aquele que tem toda autoridade (Mateus 28:18-19; Colossenses 3:17; 1 Pedro 4:11; 2 João 9). É essencial respeitar a pedra angular para construir conforme a planta original dada por Deus.


Autor: Dennis Allan
fonte: estudos gospel

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Cristo Redentor passa por reparos após ser atingido por raio




Imagem 1/10: 21.jan.2014 -
 
Funcionário trabalha na estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21). O terceiro dedo da mão direita desse que é um dos principais monumentos brasileiros foi atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira, o que danificou a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Antonio Lacerda/EFE


Imagem 2/10: 21.jan.2014 -
 
Dano causado por raio na estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, é fotografado tendo a cidade como plano de fundo. Funcionários estiveram no local para inspecionar a situação desse que é um dos principais monumentos brasileiros, que teve o terceiro dedo da mão direita atingido por um raio durante tempestade na última quarta-feira (15). Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Antonio Lacerda/EFE



Imagem 3/10: 21.jan.2014 -
 
Funcionário trabalha na estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21). O terceiro dedo da mão direita desse que é um dos principais monumentos brasileiros foi atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira (15), o que danificou a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Antonio Lacerda/EFE



Imagem 4/10: 21.jan.2014 -
 
A estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, passou por manutenção nesta terça-feira (21). O terceiro dedo da mão direita de um dos principais monumentos brasileiros foi atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira (15), danificando a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Levy Ribeiro/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo



Imagem 5/10: 21.jan.2014 -
 
Funcionários trabalham na estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21). O terceiro dedo da mão direita desse que é um dos principais monumentos brasileiros foi atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira (15), o que danificou a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Antonio Lacerda/EFE



Imagem 6/10: 21.jan.2014 -
 
Funcionário trabalha na estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21). O terceiro dedo da mão direita desse que é um dos principais monumentos brasileiros foi atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira (15), o que danificou a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Antonio Lacerda/EFE



Imagem 7/10: 21.jan.2014 -
 
Funcionário trabalha na estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21). O terceiro dedo da mão direita desse que é um dos principais monumentos brasileiros foi atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira (15), o que danificou a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Antonio Lacerda/EFE



Imagem 8/10: 21.jan.2014 -
 
Funcionário trabalha na estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21). O terceiro dedo da mão direita desse que é um dos principais monumentos brasileiros foi atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira (15), o que danificou a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Thomaz Silva/Agência Brasil



Imagem 9/10: 21.jan.2014 -
 
Funcionários trabalham na estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21). O terceiro dedo da mão direita desse que é um dos principais monumentos brasileiros foi atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira (15), o que danificou a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Thomaz Silva/Agência Brasil



Imagem 10/10: 21.jan.2014 -
 
Turistas visitam o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21). Funcionários trabalharam na estátua que teve o terceiro dedo da mão direita atingido por um raio, durante tempestade na última quarta-feira (15), o que danificou a pedra sabão. Uma placa de mármore também sofreu danos e será reparada, segundo a Paróquia Cristo Redentor. A prioridade, segundo os técnicos, é consertar primeiro os para-raios Thomaz Silva/Agência Brasil
 
 
Leia mais em: http://zip.net/bpl9DG

FONTE: UOL / BOL


 
 
 

 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O CRENTE E A VIDA SEXUAL



Pastor Claudio Duarte fala sobre motéis, fantasias sexuais e outros tabus entre casais evangélicos; Confira

Pastor Claudio Duarte fala sobre motéis, fantasias sexuais e outros tabus entre casais evangélicos; Confira
 
 
O pastor Claudio Duarte, conhecido por seu trabalho de aconselhamento matrimonial e por não manter papas na língua para falar sobre sexualidade no casamento, atraiu novos holofotes para seu estilo direto e objetivo ao falar sobre visitas a motéis, fantasias sexuais e pornografia.
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Numa entrevista ao site Gazeta Online, o pastor batista alertou para questões que contemporâneas que afetam as uniões e disse: “A internet tem sido um dos grandes vilões do casamento”.
 
Questionado se as lideranças evangélicas não teriam capacitação suficiente para tratar de temas como os que ele aborda em seus vídeos e palestras, Duarte respondeu de forma abrangente: “Conhecimento eu acredito que não falta. Talvez falte habilidade, porque esse assunto é ainda muito polêmico.
 
Quando o pastor vai tratar desse tema, expõe a própria vida, dá margem para as pessoas, os fiéis, pensarem no procedimento dele, como ele age. Se o pastor tratar de um assunto sobre família voltado para sexualidade, as pessoas acham que ele está falando de suas opções sexuais e não de seus posicionamentos no que diz respeito à Bíblia. Então os pastores ficam meio receosos. Eu já conversei com vários amigos pastores que preferem não falar disso. Até porque é uma linha muito próxima da vulgaridade. É um terreno muito movediço para se mexer”.
 
No entanto, seu pioneirismo na forma de abordar o assunto o proporcionou uma espécie de salvo-conduto para falar abertamente: “Procurei expor as coisas de uma forma bem humorada, que não fique agressiva, pejorativa, chula. Mas eu ainda tenho uma margem pequena de rejeição sim. Não por as pessoas acharem ‘nossa, ele foi vulgar’. A rejeição vem porque as pessoas dizem: ‘Esse é um assunto que não deveria ser mexido, é uma área muito particular’. Ninguém nunca me disse que eu estava falando mentiras. Já me disseram que eu falei coisas que não deveriam ser faladas, mas não por não serem verdades e sim por serem impactantes e as pessoas não estarem acostumadas a ouvir”, comentou o pastor.
 
A sustentação de tabus no meio evangélico sobre temas ligados ao sexo, segundo o pastor, são fruto de uma cultura de presunção impensada: “O que acontece é que se um pastor diz ‘é permitido ir a motel’, o que os fiéis vão entender? Que ele vai a motel. Então, mesmo se ele for a favor, prefere não dizer. Se ele achar que um homem deveria ir a um sex shop para comprar um óleo de massagem ou um lubrificante por causa de um problema hormonal de sua esposa, o pastor não fala porque tem medo do que as pessoas vão pensar dele. Eu entendo isso. Não critico. Se você não tem maturidade, liberdade ou jeito para tratar do assunto, é melhor não falar. Eles não fazem por maldade ou para manter o povo mal informado. É por que não têm habilidade para falar. Deus dá capacidade para outros falarem”, resumiu Claudio Duarte.
 
No entanto, certas questões independem da habilidade ou capacidade intelectual de pastores para falar do tema. Segundo Duarte, filmes pornográficos serão sempre pecado: “Casado ou não, a resposta é não.
 
Tudo o que falo estou usando a Bíblia como parâmetro e a Bíblia diz que a única nudez a que eu posso ter acesso é a do meu cônjuge no que diz respeito à sexualidade.
 
A mim não é permitido ter acesso a outra nudez com intuitos sexuais. Então não pode ver filmes pornôs. A Bíblia me orienta que quando eu me uno com alguém ou quando tenho alguma expectativa sexual com outra pessoa que não seja meu cônjuge, estou cometendo adultério. Qual o meu intuito de ter acesso à nudez alheia? O que eu estou querendo? A Bíblia alerta que se eu olhar para outra mulher e cobiçá-la já cometi adultério. Imagine vasculhar a nudez dessa pessoa?”, afirmou, pontuando a questão.
 
Sobre motel, Claudio Duarte observa que “essa é uma opinião muito particular”, e que embora tenha a sua ideia sobre a questão, não pretende “estabelecer regra e sim para dar orientações”, e exemplifica: “Vamos pegar um casal cristão… Nós acreditamos em ambientes espirituais e deveríamos evitar ambientes inadequados espiritualmente.
 
 Aparentemente, você pega a sua esposa, leva para um motel e não tem nada que desabone sua conduta. A esposa é sua, o dinheiro é seu. Mas se formos avaliar que tipo de relacionamento é mantido naquele lugar, deveríamos selecionar melhor. Você pode estar deitado em uma cama com sua esposa onde duas horas antes estava acontecendo um adultério ou qualquer outro tipo de relacionamento que Deus não aprecia.
 
Mas aí alguém vai dizer que se ele estiver ali com a esposa vai estar santificando o local. Por isso acho perfeitamente legal, salutar, sair da rotina, levar a esposa para jantar, depois levá-la para fazer sexo em outro local. Eu só teria essa ressalva em relação à questão espiritual do local. Meu conselho: em vez de ir a motel, vá para um hotel, uma pousada. Mesmo que no hotel e na pousada aconteça isso, nesses locais o foco é outro, o objetivo é outro”.
 
 
Sobre fantasias sexuais, o pastor pondera sobre consequências, e diz que é preciso sabedoria: “A pessoa quer se vestir de estudante, colocar uma fantasia de onça, usar alguma fantasia para estimular?
 
O grande problema é a cabeça do ser humano. Tem gente que começa usando uma fantasia e depois não tem mais desejo pelo cônjuge se ele não tiver com aquela fantasia. Aí a fantasia tomou o lugar do desejo. É muito perigoso.
 
Mas eu não posso dizer para uma pessoa madura, saudável e que tem condições de levar uma fantasia para um ambiente sexual que isso é inapropriado, até porque você não sabe a realidade de cada um.
 
Pense na situação: um homem fica impotente.
 
Como ele vai fazer para manter o casamento?
 
Vai largar a esposa?
 
Ou será que ele consegue uma maturidade para satisfazer a esposa de uma outra forma, criando uma fantasia?
 
Cada caso é um caso.
 
 
 
Há ainda uma outra preocupação: já tem gente dizendo que se um casal quiser trazer uma terceira pessoa para o relacionamento sexual não é adultério porque há o consentimento mútuo.
 
Por que isso acontece?
 
Porque o pecado nunca sacia, ele sempre quer mais.
 
Se você abre uma brecha aqui, ele pede um pouco mais, um pouco mais.
 
E nem todo mundo sabe o momento de parar”, finalizou.
 
 
Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 16 de janeiro de 2014
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

domingo, 12 de janeiro de 2014

RELATOS BÍBLICOS COMPROVADOS PELA ARQUEOLOGIA




Descoberta de arqueólogo dá respaldo

 ao relatos bíblicos sobre o

rei Davi e Salomão

 

Descoberta de arqueólogo dá respaldo ao relatos bíblicos sobre o rei Davi e Salomão
 
 
 
 
Recentemente o arqueólogo Josef Garfinkel divulgou o resultado de escavações nas quais foram descobertas ruínas da cidade de Khirbet Qeiyafa, no vale de Elá, localizada perto do lugar onde, segundo os relatos da Bíblia, Davi matou Golias.
 
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel - Não sabemos muito da história, política ou da urbanização nos tempos de Davi. Sem a Bíblia. Aqui, pela primeira vez, temos uma cidade fortificada do tempo do Rei Davi – afirmou Garfinkel.
 
No local, que marcações por carbono mostraram ser da época de Davi, o estudioso relata ter escavado dezenas de habitações. Ele acredita que três delas foram utilizados para fins religiosos. Garfinkel, que trabalhou em parceria com a autoridade de antiguidades de Israel, apresentou ainda uma série de artefatos religiosos encontrados durante a escavação, em uma conferência de imprensa em Jerusalém.
- Temos duas caixas, uma feita de barro e outra de pedra que foram usadas? Para conservar símbolos de Deus – relatou.
 
No sítio arqueológico explorado pelo estudioso, não foram encontradas estátuas nem ossos de porco o que, segundo o estudioso, denota que os habitantes daquelas casas seguiam o mandamento bíblico para não comer carne de porco ou fazer imagens, ao contrário de seus vizinhos cananeus ou filisteus.
 
Além disso, vários objetos encontrados tinham a forma dos templos, confirmando a descrição bíblica encontrada em 1 Reis, que descreve o estilo arquitetônico do templo de Salomão. Josef Garfinkel ressalta a importância da descoberta afirmando que elas refutam argumentos de que a Bíblia foi escrita 800 anos depois do rei Davi, e que não possui conexão com a história real.
 
- Esta é a fortaleza de nosso argumento, temos memórias históricas incorporadas na Bíblia hebraica e as pessoas não podem dizer que Davi e Salomão foram figuras mitológicas. Eles eram verdadeiros seres humanos – conclui o arqueólogo, afirmando ainda que a Bíblia e arqueologia devem trabalhar juntas.
 
 
 
Avatar de Dan Martins Por Dan Martins em 11 de janeiro de 2014
 
Por Dan Martins, para o Gospel+