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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Malaquias - Chega de Brincar de Religião!

Nas nossas Bíblias, Malaquias é o último livro do Antigo Testamento. O nome deste profeta quer dizer “meu mensageiro”, significado que bem descreve sua missão de comunicar uma das últimas mensagens do Senhor ao seu povo antes da chegada de Jesus Cristo. Malaquias foi escrito aproximadamente 400 anos a.C., mais ou menos um século depois da volta dos judeus do cativeiro na Babilônia.

Neste livro, o profeta trata de alguns dos mesmos problemas enfrentados pelos seus contemporâneos: Esdras e Neemias. Malaquias combateu a negligência e a hipocrisia, mesmo dos líderes religiosos. Confrontou o desprezo demonstrado pelo povo dos princípios divinos para o casamento. Criticou a mesquinharia de um povo que se preocupava com seu próprio bem-estar material enquanto negligenciava suas responsabilidades para com Deus.

Malaquias inclui, porém, uma mensagem esperançosa que olha para a vinda do Messias. Este profeta, como Isaías havia feito 300 anos antes, falou da vinda de João Batista para preparar o caminho do Cristo. Ele comparou João a Elias, um profeta do Antigo Testamento com algumas características parecidas.

Este pequeno livro trata dos seguintes assuntos:

Capítulo 1 chama atenção do povo judeu por não ter retribuído ao Senhor a honra e amor que ele merece. Especialmente, Deus condena as práticas dos sacerdotes que deveriam ter dado para Deus as primícias, mas ofereciam sacrifícios inferiores.

Capítulo 2 continua a crítica dos líderes religiosos, mostrando sua negligência em abandonar as obrigações dos descendentes de Levi e mostrar a santidade diante do Senhor e instruir o povo sobre a grandeza de Deus. No mesmo capítulo encontramos uma das mais fortes repreensões na Bíblia da prática do divórcio, comparando a quebra desta aliança à violência. Esta infidelidade é motivo do Senhor rejeitar a adoração das pessoas que não cumpriram seus votos matrimoniais.

Capítulo 3 prediz a vinda de um mensageiro para preparar o caminho do Senhor, uma profecia aplicada a João Batista e seu trabalho como precursor de Jesus. Neste capítulo, também, ele fala de um problema nas práticas religiosas da época, criticando os judeus que não davam os dízimos que a lei do Antigo Testamento exigia.

Capítulo 4 encerra o livro como uma nota final de esperança para o povo do Senhor. Comenta de novo do mensageiro que ajudaria o povo a voltar e se converter ao Senhor para evitar a rejeição total.

O livro de Malaquias é citado com grande frequência nas pregações dos dias atuais. Os defensores da teologia da prosperidade frisam alguns versículos, especialmente a ordem de Deus sobre os dízimos em Malaquias 3:10, para ensinar que as pessoas que dão o dízimo com fidelidade serão abençoadas materialmente. O aluno cuidadoso perceberá o erro deste argumento, pois a ordem e a promessa de Malaquias fazem parte do sistema do Velho Testamento, uma aliança temporária entre Deus e o povo judeu. Nas passagens do Novo Testamento que falam sobre o dinheiro das igrejas, encontramos instruções de dar conforme a prosperidade de cada um, sem estipular uma porcentagem obrigatória (1 Coríntios 16:2; 2 Coríntios 9:7).

Se vamos aproveitar alguma lição de Malaquias para as igrejas de hoje, ajudaria refletir sobre o princípio ensinado no primeiro capítulo do livro. Quando Deus viu a falta de santidade e de dedicação por parte dos adoradores daquela época, ele falou que seria bom se alguém fechasse as portas do templo para não permitir a adoração insincera (Malaquias 1:10). Em outras palavras, ele pediu para parar de brincar de religião. Ou faça o certo, ou feche as portas!


| Autor: Dennis Allan | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |
 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

NÃO À VINGANÇA

> Mensagem do Dia

07/11/2013 - NÃO À VINGANÇA

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Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo SENHOR, e ele te livrará. Provérbios 20.22 Não é coisa boa ser lesado por alguém. Quem não se irrita com o empregado que lhe furta, ou com a pessoa que lança uma mentira a seu respeito, ou com aquele que o atrapalha em alguma coisa? Se permitirmos, a ira encherá o nosso coração, e logo pensaremos em vingança. Os que são de Deus observam o que Ele diz e jamais se deixam levar pelo desejo de vingança. Seja servo do Senhor em tudo.
Veja que o Senhor não somente nos proíbe de nos vingarmos, mas também de dizermos que faremos isso. O fato é que nossas palavras possuem um poder imenso (Sl 34.13; Tg 3.8,9). Por isso, observe o que as Escrituras dizem e não contrarie o que foi escrito. Se a vingança não fosse algo condenável, o Senhor não nos teria impedido de falar sobre isso ou até mesmo concretizar tal ato. Devemos confiar no Altíssimo, pois Ele tem outro meio de fazer o nosso coração ficar satisfeito (Mt 5.6).
Quem nasceu de novo não pertence mais ao maligno (1 Jo 5.18). Fique atento, pois, primeiro, o diabo usa alguém para ofendê-lo. Depois, convence você a se vingar. O que ele mais quer é vê-lo agir em discordância com a Palavra, praticando as obras da carne (Gl 5.20). Então, ele poderá guiá-lo, levando-o a se vingar de quem o ofendeu. Quantas pessoas não agiram sem pensar e, depois de terem seu desejo de vingança saciado, passaram anos na cadeia?
O apóstolo Paulo falou que seria preferível sofrer a injustiça e o dano (1 Co 6.6-8) a entrar em demanda com outra pessoa, pois a contenda, em si, já é completa derrota no Corpo de Cristo. “Eu não aceitarei injustiça de jeito nenhum”, talvez alguém diga. Por certo, quem se expressa assim não passou pelo processo do novo nascimento. Quem está em Cristo é servo de Deus, e, por isso, o que é ou possui pertence a Ele. O Pai declara que dEle é a vingança e Ele recompensará a pessoa que O deixar agir (Rm 12.19). É melhor pedir Sua misericórdia em favor de quem o ofende do que se precipitar.
Certamente, o nosso ofensor está nas mãos do Todo-Poderoso (Hb 10.31). Por isso, precisamos pedir a Ele que tenha piedade dessa pessoa. Em vez de amaldiçoá-la, devemos abençoá-la (Rm 12.14,20). Agora, se andássemos de acordo com a vontade divina, servindo a Deus com inteireza de coração, Ele nos teria protegido das coisas que nos fizeram, do que falaram sobre nós ou a respeito de algum dos nossos (Pv 16.7). Porém, como costuma acontecer, sempre temos uma razão a oferecer para não andarmos 100% de acordo com as Escrituras (Pv 3.7).
Deus há de livrar todos os que confiam nEle. Uma vingança executada pelo homem ou pelas autoridades não trará o filho de volta, não devolverá a virgindade à filha nem fará o tempo recuar para anular o mal que, por não estar em comunhão com o Pai, alguém não soube dos planos do diabo. Entretanto, podemos anular os próximos atos dele, desde que cumpramos a vontade divina, pois para isso o Filho de Deus Se manifestou (1 Jo 3.8).
Toda a Palavra de Deus é para ser entendida e respeitada. Os que não são firmes na fé veem diversos males acontecerem consigo ou com os seus. Aqueles que não falham na missão que lhes foi dada servem ao Altíssimo com integridade de coração. Por isso, serão recompensados pelo que realizam, ainda que seja dar um copo de água fria a algum dos pequeninos que creem no Senhor (Mt 10.42).
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares


 
Deus justo e verdadeiro! Nunca pensamos no que Tu nos ensinas, e, se alguém nos ofende, logo vamos ao Judiciário para nos vingar de tal pessoa. Que sequer venhamos a desejar o mal dela! Ajuda-nos a nunca mais colaborarmos com o diabo.

Não podemos pensar em vingança. No entanto, deveríamos sempre Te obedecer e servir, para jamais tropeçarmos na vida. O melhor é estarmos preparados para anular todo pensamento que nos leve a desejar a retaliação.

Esperar por Ti nos dá a garantia de que seremos cercados de boas coisas. Por isso, auxilia-nos a nunca nos afastarmos de Ti, para não cumprirmos a vontade do maligno. Almejamos esperar em e por Ti. A nossa vontade é ficarmos livres para sempre de todo mal.





domingo, 3 de novembro de 2013

Os negócios seculares não justificam a negligência com a religião (George Whitefield)

Os negócios seculares não justificam a negligência com a religião (George Whitefield)
liO livro Os negócios seculares não justificam a negligência com a religião (George Whitefield) do Projeto Castelo Forte alerta os cristãos a não se agarrarem às coisas deste mundo, mas ocupar o coração com a eternidade com o Senhor.
 

Sinopse do livro Os negócios seculares não justificam a negligência com a religião

“Não pode, então, haver maior caridade para com o mundo cristão, do que soar um alarme aos seus ouvidos e adverti-los do indizível perigo de agarrar-se continuamente às coisas dessa vida, sem estar igualmente, ou melhor, sem estar mil vezes mais preocupados pelo bem-estar em um estado futuro.

 E há ainda mais ocasião para tal alarme, pois o mundanismo está ocupando os corações dos homens tão fácil e habilmente. Pois a partir de uma ilusória pretensão de servir a Deus ao trabalhar pela comida que perece, eles são insensivelmente acalentados em uma sonolência espiritual tal, que se tornam escassos em perceber sua negligência em garantir aquela comida que dura para a vida eterna.”

George Whitefield

Características

Título: Os negócios seculares não justificam a negligência com a religião
Autor: George Whitefield
Publicação: Projeto Castelo Forte (www.projetocasteloforte.com.br)
Tradução: Gyordano Montenegro Brasilino
Revisão: Thiago McHert – FirelandMissions.com
Páginas: 20
Ano: 2013

Download do ebook

O livro digital (ebook) “Os negócios seculares não justificam a negligência com a religião (George Whitefield)” está disponível para download completo em formato PDF. No botão verde abaixo você poderá consultar o preço do livro impresso ou ebook em formato EPUB se disponível.
 
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fonte: livros gospel+

MINISTÉRIOS DE JOVENS

Ministérios de jovens superficiais estão afastando adolescentes cristãos da igreja, diz pesquisa

 
Ministérios de jovens superficiais estão afastando adolescentes cristãos da igreja, diz pesquisa
 
 
Estudos mostram que os adolescentes cristãos estão se afastando cada vez mais da igreja, e uma pesquisa recente revelou que muitos acreditam que esse afastamento é resultado de ministérios de jovens superficiais e focados apenas no entretenimento.
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A pesquisa, patrocinada pela organização cristã pró-família National Center for Family-Integrated Churches (NCFIC), mostra que 55% dos cristãos americanos estão preocupados que o ministério da juventude moderna é superficial e não dá formação bíblica para os jovens.
 
O porta-voz NCFIC, Adam McManus, disse que não está surpreso com os resultados, e que acredita que eles são a prova de que os adolescentes na igreja são “focado em seus pares, e não seus pais ou seus pastores”.
 
Segundo o Christian Today, McManus disse ainda que as Escrituras não estão sendo ensinados com precisão suficiente em grupos de jovens e que tais grupos não estão fazendo a juventude se engajar de verdade na igreja. Para ele, a resposta para o desafio de elevar os jovens cristãos em crentes adultos comprometidos, está menos em grupos de jovens e mais na relação com os pais.
 
 
 
O estudo, que levantou a opinião de 290.000 cristãos, teve as seguintes perguntas, e respectivos resultados:
 
 
1. As programações do “grupo de jovens” de sua igreja são uma maneira bíblica para alcançar os jovens?
• 37% disseram “não”;
• 36% disseram “sim”;
• 26% disseram “É complicado”.
 
 
2. O ministério da juventude moderna diz respeito a você?
• 14% disseram que “Sim, estamos perdendo nossos filhos e isso claramente não está funcionando para formar crentes maduros”;
• 9% disseram “Sim, é muito raso e focado no entretenimento”;
• 55% disseram que sim, e concordaram com as duas afirmações anteriores;
• 22% disseram “Não, não é perfeito, mas está se esforçando para se comunicar de forma relevante o Evangelho”.
 
 
3. A Bíblia dá uma direção clara e limites para o discipulado de jovens na igreja?
• 15% disseram “Não, A Bíblia nos dá o Evangelho, mas a forma de alcançar a juventude com isso depende de nós”;
• 28% disseram “Sim, mas há um monte de flexibilidade, uma vez que não diz muito”;
• 57% disseram que “Sim, a Bíblia nos dá toda a direção que precisamos para discipular juventude e nos constrange de utilizar as inovações do mundo.”
 
 
 
Avatar de Dan Martins Por Dan Martins em 2 de novembro de 2013
 
 
Por Dan Martins, para o Gospel+

A QUESTÃO DAS BEBIDAS ALCOÓLICAS

"O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio."
 
Provérbios 20.1
 
Antes de tudo, temos de decidir se cremos que a Palavra de Deus é provada. Se aceitamos que ela é a voz do Senhor, encontraremos nela a autoridade para fazer o que nos anuncia. Qualquer desprezo ao que as Escrituras dizem será tido como pecado. Pelo que diz o versículo que estamos estudando, não teremos mais coragem para colocar nenhuma bebida alcoólica na boca, pois, se o fizermos, estaremos desafiando a exortação do Altíssimo.
Observe que as coisas pecaminosas são mais atrativas que as naturais. Eva vivia em um jardim completo, onde havia abundância de frutas e flores, mas foi prestar atenção justamente no fruto da árvore que o Senhor tinha ordenado que não comesse. Fique esperto, pois o demônio está sempre trabalhando para tirar você da presença divina e levá-lo a cair em tentação. Jesus disse que o segredo é vigiar e orar para não entrar em tentação (Mc 14.38).
O homem tem usado os cereais para fazer os mais variados produtos, inclusive os alcoólicos. Muitos desses produtos, quando industrializados, fazem-nos grande mal. Com a introdução dos alimentos industrializados, tem aumentado o número de pessoas com diabetes, câncer, além de outras moléstias. Não é coincidência que esse aumento se dá muito mais nos países em que a população ingere produtos industrializados.
O versículo declara que o vinho é escarnecedor. É de conhecimento público que muitos religiosos fazem uso do vinho por não conhecerem o que era o “vinho da melhor qualidade” produzido por Jesus. Algumas pessoas, por estarem tomadas pelo espírito escarnecedor existente nessa bebida fermentada, não veem nenhum motivo para deixar de usá-la, e alguns até debocham dos que se abstêm delas.
Como bebida com alto teor alcoólico, o vinho também é alvoroçador, pois coloca quem o ingere fora de si, dentro do mundo da sensualidade. Então, o que era errado, o que a pessoa detestava em seus dias de santidade, ela passa a aprovar e, com isso, afasta-se da santidade do Senhor. O vinho também tira a inteligência, junto com o mosto e a sensualidade. Está claro que essa bebida causa um mal terrível, que, em alguns casos, só manifesta na velhice.
Existe muita gente boa que foi vencida por esse produto. Há quem afirme que ele não causa malefícios e, inclusive, possui uma substância boa para a saúde. Bem, a uva é que traz essa substância benéfica a quem não tem alergia ou intolerância a ela. A maioria das drogas também é proveniente de produtos naturais. Na verdade, o Senhor não criou nada que não fosse bom; porém, o pecado é dar destinação errada a essas coisas.
Não adianta lutar para ser sábio, esforçar-se para aprender o que ensinam a ciência, o bom caminho e a sensatez, porque nunca será sensato quem se entrega ao álcool e, por extensão, a qualquer produto que entorpece a mente. A Palavra declara que, para sermos sábios nos últimos dias, temos de ouvir o conselho e amar a correção (Pv 19.20).
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares

sábado, 2 de novembro de 2013

Thalles Roberto responde as críticas

Thalles Roberto responde as críticas por não ter falado sobre Jesus na entrevista a Jô Soares: “Estratégia era abrir portas”


 
Thalles Roberto responde as críticas por não ter falado sobre Jesus na entrevista a Jô Soares: “Estratégia era abrir portas”

 
O cantor Thalles Roberto comentou em sua fanpage no Facebook a entrevista concedida por ele ao apresentador Jô Soares, veiculada pela TV Globo no último dia 30 de outubro, e respondeu as críticas de não ter falado sobre Jesus no programa.
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De acordo com o cantor, a opção por falar sobre sua história de vida, cotidiano e manias foi uma estratégia para que ele fosse identificado como um artista e assim, mantivesse as portas abertas na emissora para então, falar mais sobre sua fé.
 
“O meu objetivo estratégico no Programa do Jô foi abrir as portas! Precisamos muito ter oportunidades em programas como esses, que alcançam um público diferenciado, que gosta da noite e aprecia conhecer histórias de pessoas e aprender com as experiências. Como evangelista que somos, temos que ser extremamente estratégicos, se quisermos alcançar corações que não têm acesso ao Evangelho. Esse programa foi o primeiro passo para que esse público específico soubesse o meu passado de drogas, álcool, noitadas, etc”, justificou-se.
Thalles ainda argumentou que da forma como fez, sem agressividade, há chance de atrair o público pela admiração: “As perguntas que ficam na cabeça daqueles que assistem a um programa como esse são: ‘Esse cara não foi apresentado pelo Jô no início como cantor gospel? Mas ele fazia xixi nas pessoas no passado? Nossa! Ele mudou hein?’. A semente foi plantada e, a partir daí, é só uma questão de tempo, pois Deus está trabalhando!”.
 
Assista a entrevista completa de Thalles Roberto no Programa do Jô Soares.
 
 
Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 1 de novembro de 2013
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

As pérolas de Jesus (Márcio Valadão)

As pérolas de Jesus (Márcio Valadão)
O livro As pérolas de Jesus (Márcio Valadão) da Igreja Batista da Lagoinha mostra através da vida de Jesus Cristo, como o cristão pode transformar problemas em crescimento e aprendizagem.
 

Sinopse do livro As pérolas de Jesus

“Muitas vezes, olhamos um produto final e ignoramos como aquilo foi feito. Eu estive reparando em um brinco de pérola da minha esposa e admirei muito a sua beleza e a sua consistência.
 
Se você tiver oportunidade, manuseie uma pérola para sentir sua composição. Se não, pesquise na internet e veja a imagem dessa bolinha que não é pedra, mas é preciosa e tem um imenso valor de comercialização, além disso, é bastante desejada pelas mulheres.
 
Márcio Valadão

 Vamos aprender com Jesus a transformar situações adversas em pérolas.
 
Durante Sua permanência como homem aqui na terra, podemos constatar que Ele passou por várias irritações, mas, ao contrário de qualquer um de nós, Ele teve unção e sabedoria suficientes para ensinar algo proveitoso no lugar de responder rispidamente.

 Devemos nos guiar pelas atitudes de Cristo. Paulo, seu seguidor, observando essas coisas, nos admoestou a agir como ele.”

Características

Título: As pérolas de Jesus
Autor: Márcio Valadão
Publicação: Igreja Batista da Lagoinha
Páginas: 48
Ano: 2013

Download do ebook

O livro digital (ebook) “As pérolas de Jesus (Márcio Valadão)” está disponível para download completo em formato PDF. No botão verde abaixo você poderá consultar o preço do livro impresso ou ebook em formato EPUB se disponível.
 
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