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domingo, 3 de março de 2013

ANA

Ana um Modelo de Mulher de Deus



Na atualidade, as mulheres se submetem a todo o tipo de sacrifício físico estético de beleza, de regime, visando se tornar uma mulher modelo com um corpo capaz de atrair a atenção principalmente das pessoas de sexo oposto e com isso, ir para mídia e se tornar conhecida pelo mundo afora adquirindo fama e dinheiro.


No entanto, nós queremos nesta oportunidade apresentar-lhes uma mulher que nos serve de modelo bíblico a ser seguido.

Estou me referindo a Ana ela é descrita no Antigo Testamento, como uma mulher de fé, a mãe do profeta Samuel. Ela era estéril e após orar ao Deus de Israel, teve sua madre aberta para conceber não apenas um, mas seis filhos.

Uma pequena passagem sobre a história de Ana me chama atenção: “Então se levantou Ana, depois que comeram e beberam em Siló...” I Sm 1:9


Ana é um exemplo a ser seguido, alguém que não se conformou com a situação de derrota e desprezo, reuniu forças, “se levantou” e sabiamente se dirigiu ao lugar certo, na hora certa. A vida de Ana, não ia tão bem.

Seu esposo Elcana, tinha outra mulher chamada Penina. Todos os anos, quando Elcana subia a Siló para sacrificar ao Senhor, ele era acompanhado pelas duas esposas e filhos.

Ana, porém sempre se abatia de tristeza e dor pelas humilhações provocadas pela rival que se achava melhor e mais amadas por ter filhos: “E sua rival excessivamente a provocava, para irritar; porque o Senhor lhe tinha cerrado a madre”( I Sm 1:6). A situação se repetia ano após ano, o que provocava intensa tristeza em Ana que “chorava e não comia” I Sm 1:7.


Amada pelo esposo, mas insatisfeita e infeliz por não ter filhos, Ana, é o retrato de milhões de mulheres que sofrem a esterilidade nas diversas áreas da vida.

É o retrato das mulheres que não se sentem amada o bastante, que pedem exclusividade em seus relacionamentos. A infeliz Ana representa a mulher que ama, mas desconhece o poder desse amor. Que tem fé, mas erra em buscar o caminho do milagre. A infeliz Ana olha para todas as circunstâncias e se acha pequena, inútil e impotente.

“Então se levantou Ana, depois que comeram e beberam em Siló...”( I Sm 1.9)

A esposa de Elcana resolve enxugar as lágrimas e partir em busca da felicidade.

A fé de Ana fora despertada pelas muitas lembranças das maravilhas realizadas pelo Senhor dos Exércitos.


O mesmo Deus que abriu o mar vermelho libertou os hebreus, concedeu um herdeiro a Sara e Abraão, mesmo quando estes já estavam ultrapassados em idade, era o Deus de Ana.

Ela internalizou o amor de Deus por ela, a sua condição de filha, de herdeira das promessas, do justo que vive pela fé e não por vista.

A partir daquele momento, tudo mudaria. Já não seriam as palavras da rival Penina que governariam Ana.

Aquela afronta que inundava seu pensamento e coração, gerando mágoa e dor, enfraquecendo o ser, seria deixada para trás para dar lugar a Palavra de Deus.

“Ela orou com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente”( I Sm 1.10)


Quando uma mulher chora

“ Como a mãe consola o filho, Eu também consolarei vocês.” (Is 66. 13)

Tal como lemos no texto acima, podemos dizer que a Bíblia compara o amor de Deus com o amor de mãe. Em Jesus o amor de Deus tomou forma humana e nele temos o consolo do perdão, da esperança e da vida eterna no céu.

No entanto, a pergunta de Jesus: “Mulher, por que choras? - Conforme o texto de Jo 20:15 – faz-nos refletir sobre as referência ao choro na Bíblia e, especialmente, sobre os que falam do choro de mulheres.

Há ocasiões em que as mulheres precisam ser corajosas: numa separação ou ao ficar viúvas e também como mãe cristã, ela sabe e aprende a lutar pelo filho mesmo quando este ainda está no ventre. E luta mesmo!

Na história de Ana, em I Sm 1. 7-10, vemos que a condição da mulher é mais difícil e penosa no relacionamento conjugal, especialmente quando essa é trocado por outra, pois isso machuca, levando ao choro.


Ana, todas as vezes que subia a Casa do Senhor, tinha a outra a irritando, pelo que chorava e não comia. Então Elcana, seu marido, lhe questionava: “Ana, por que choras? E por que não comes? E por que estás de coração triste? Não te sou eu melhor do que dez filhos?”

Ana levantava-se triste e com amargura de alma, orando ao Senhor e chorava abundantemente. Ela fez um voto ao Senhor e pediu um filho varão. Nasceu-lhe Samuel e foi consagrado a Deus.

Vemos que o verbo chorou, traduzido na Bíblia, é usado de diferentes maneiras. Encontramos no Antigo Testamento a acepção de chorar de alegria – Gn 29:11 – mas a ênfase recai sobre o aspecto de imploração ou reclamação em Jz 14:16-17.

Da mesma forma encontramos em Ester Et 8:3 – e Ana – I Sm 1:7-10 – o choro acompanhando pedidos, sendo usado para implorar para serem atendidas.


Outra forma que encontramos de choro é a que vemos relatada na história da mulher de Sansão – esta usava o choro como mecanismo de manipulação – sendo essa mulher pagã, lança-se ao choro ao lado, é claro, do charme e da chantagem para conseguir o que queria. Esse tipo de choro é ilegítimo e, normalmente não resolve nada, levando apenas a desilusão.


Os problemas têm solução ! O que “mata” é tomar uma posição errada nessas horas. Não chore mulher – aprenda a tomar outras atitudes:

- Comece a trabalhar, valorize sua vida – estude!
- Respeite a atitude do outro.
- Converse sobre sua dificuldade com alguém.
- Aprenda a confiar em Deus, pois Ele é misericordioso.
- Seja uma mulher de fé e coragem como Abigail – I Sm 25

O problema de um impasse é nosso, e é nosso! É interessante observarmos a nossa reação diante dos obstáculos incontáveis que nos aparecem – aquelas coisas que provocam o choro, mas pense: “Mulher, por que choras?”

Se estiver chorando pelo motivo errado é bom parar. E logo! Caso contrário você corre o risco de sofrer uma grande decepção. Jesus chorou. (Jo 11:35) Chorar é bom.
 
É permitido, sim, mas na ocasião certa e por motivos certos. Lembre-se:

“ Ao anoitecer pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.”( Sl 30: 5 b).

Ana contou a Deus toda a sua causa, se derramou diante Dele. A direção certa, o gesto esperado e seu coração fora curado.

Quantas vezes, e por quanto tempo, mulheres na situação de Ana, relutam em buscar a Deus com todas as suas forças? Por acreditarem que sua miséria é fruto do destino, que é um mal merecido, ou então que não são boas o suficiente para buscarem o favor de Deus? Ana representa mulheres e mulheres, as que choram e as que se alegram.

As que buscam e têm fé, que vivem dignamente e ainda assim sofrem por alguma causa. As que são felizes apesar das “peninas” da vida.

Mas o que quero enfatizar na vida dessa grande serva de Deus é que ela buscou mudanças, não se conformou com o veredicto do mundo, do que afligia sua alma, do que era palpável.

A vida de Ana teve um marco e esse marco foi firmado por ela própria, pela fé e certeza do que se não via. Quando a amargura e as lágrimas invadem nossa vida tentando nos vencer é hora de recomeçar.

De seguir em outra direção, de buscar a Deus com todas as forças. O esposo de Ana e o sacerdote Eli, tentaram impedir sua busca pelo milagre, mas determinada ela não se deixou prender a nenhuma palavra humana: “Ana, por que choras não te sou melhor que dez filhos?”, disse Elcana.

Já o sacerdote Eli ao vê-la orar intensa e silenciosamente, movendo os lábios sem sair som disse: “Estás embriagada? Aparta de ti o vinho”. As duas situações poderiam ter levado Ana a desistir de buscar, mas não.

O mundo, as pessoas, as vozes humanas podem tentar convencer as “Anas” de que tudo deve ficar como está.

Esse pensamento, no entanto, é incapaz de medir sentimentos. Somente Deus, em Sua eterna misericórdia se compadece de nós. Ele não despreza, nem censura aquilo que nos incomoda, mas é Grande o bastante para cumprir em nós a Sua vontade, que excede todo entendimento.

Uma vontade que está acima de toda e qualquer circunstância. “Agindo eu quem impedirá?” (Is 43. 13) “Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales, tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca em mananciais”( Is 41.18).

A todas as mulheres que se identificam com Ana, em sua tristeza e em sua alegria, ofereço essa mensagem, regada nos átrios do Senhor Deus de Israel, no firme sacrifício da Cruz e no poder que há no Nome de Jesus.

Muitas vezes Deus não nos dá o que pedimos porque nossas intenções não agradam o coração dele. Ele sabe que se nos der o que pedimos isso irá nos corromper e nos afastar dele.

Deus tem prazer em dar presentes aos seus filhos, mas muitas vezes não os dá porque sabe que não ainda não estamos prontos.

Quando conseguimos entender o que é esperar em Deus e devolver a ele o que é dele, então ele tem prazer em nos dar o que pedimos.

Que sejamos como Ana, mulher que amava e servia ao Senhor e que entendia que ele tinha o melhor para ela no tempo certo.

Que Deus nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém!

Autor: Jânio Santos de Oliveira

sexta-feira, 1 de março de 2013

Jeú

Jeú, Um Homem 'Quase' Segundo o Coração de Deus



Jeú foi o único rei de Israel (Reino do Norte) ungido por ordem de Deus. Nem mesmo Jeroboão, o primeiro rei após a divisão entre Judá e Israel, foi ungido. O profeta Aias simplesmente rasgou em doze pedaços uma capa nova que trazia sobre si “e disse a Jeroboão: Toma dez pedaços, porque assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Eis que rasgarei o reino da mão de Salomão, e a ti darei dez tribos” (1Rs 11.31). E desde Jeroboão, nunca houve no Reino do Norte um só rei que permanecesse nos caminhos do Senhor. Todos eles praticaram o que era mau aos olhos de Deus. Quem mais aparentemente prometia ser um bom rei era Jeú, que "exterminou de Israel a Baal" (2Rs 10.28), mas ele também não se firmou por muito tempo, como veremos mais adiante.
 
Assim como o Senhor Deus levantou um grande homem para ungir Davi (1Sm 16.12,13), o profeta Elias foi comissionado pelo Senhor para a unção de Jeú (1Rs 19.16). Por razões desconhecidas Elias não realizou essa tarefa, designada pelo próprio Deus, e nem se sabe por que o Senhor o arrebatou (cf. 2Rs 2.11) antes que o profeta houvesse realizado tal missão. Coube a Eliseu executá-la, o qual, por sua vez, incumbiu um dos discípulos dos profetas para cumprir o mandado do Senhor (2Rs 9.1-6). Jeú era capitão do exército do rei Jorão, filho de Acabe, quando foi ungido rei de Israel (2Rs 9.5).

Jeú foi ungido rei por volta do ano 850 a. C., com o propósito de exterminar a casa de Acabe (2Rs 9.7-10), mandato que ele cumpriu à risca (2Rs 10.1-14,30). Contudo, a Bíblia relata: “Porém não se apartou Jeú de seguir os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, a saber, dos bezerros de ouro que estavam em Betel e em Dã” (2Rs 10.29). E ainda: “Mas Jeú não teve cuidado de andar de todo o seu coração na lei do SENHOR, Deus de Israel, nem se apartou dos pecados que Jeroboão fez pecar a Israel” (2Rs 10.31). Bem diferente do que é dito a respeito de Davi: “Porquanto Davi fez o que era reto perante o SENHOR e não se desviou de tudo quanto lhe ordenara, em todos os dias da sua vida, senão no caso de Urias, o heteu” (1Rs 15.5).

Jeú teria sido um rei perfeito, por assim dizer, se não seguisse os passos dos reis de Israel. Por conseguinte, também seria um homem segundo o coração de Deus, como Davi (cf. At 13.22), se não se desviasse dos caminhos do Senhor. Davi também errou (2Sm 11), porém, ele se arrependeu profundamente de seus pecados, buscando com sinceridade a face do Pai (2Sm 12.13; Sl 32.1-5; 51); enquanto Jeú, que tinha tudo para ser um Davi do Reino do Norte, morreu em seus próprios delitos (2Rs 10.31).
Mas Deus, que é justo e misericordioso, reconhecendo o bom trabalho de Jeú, lhe fez promessas: “Pelo que disse o SENHOR a Jeú: Porquanto bem executaste o que é reto perante mim e fizeste à casa de Acabe segundo tudo quanto era do meu propósito, teus filhos até a quarta geração se assentarão no trono de Israel” (2Rs 10.30). O Senhor Deus fez do nome de Jeú a quarta dinastia mais duradoura do Reino do Norte. Jeú reinou vinte e oito anos em Israel (2Rs 10.36) e seus sucessores (do filho ao tataraneto) foram Jeoacaz, Jeoás, Jeroboão II e Zacarias (2Rs 13.1,10; 14.23; 15.8), conforme a promessa do Senhor.

 
| Autor: Josivaldo de França Pereira | Divulgação: estudosgospel.Com.BR |

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

JESUS: A ROCHA DA NOSSA VIDA

Construa sua vida na rocha que é Jesus



Tudo é feito de areia, só o que permanece é o nosso relacionamento com as outras pessoas.

Num dia de verão, estava na praia, observando duas crianças brincando na areia.
 
Elas trabalhavam muito, construindo um castelo de areia, com torres, passarelas e passagens internas.
 
Quando estavam quase acabando, veio uma onda e destruiu tudo, reduzindo o castelo a um monte de areia e espuma.
 
Achei que as crianças cairiam no choro, depois de tanto esforço e cuidado, mas tive uma surpresa.
 
Em vez de chorar, correram para a praia, fugindo da água. Rindo muito, de mãos dadas, começaram a construir outro castelo...
 
Compreendi que havia recebido uma importante lição: Gastamos muito tempo de nossas vidas construindo alguma coisa.

Mas, uma onda poderá vir e destruir o que levamos tanto tempo para construir.
 
Se isso acontecer, somente aquele que tem as mãos de alguém para segurar será capaz de sorrir!
 
Tudo é feito de areia, só o que permanece é o nosso relacionamento com as outras pessoas.
 
 
Pense nisso!


Fonte: www.melodia.com.br

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Não Basta Crer, É Necessário Confiar!

Isaías 49:13-16
Deus nunca se esquece do Seu povo, pois estamos permanentemente gravados em Suas mãos. Nós precisamos “crer” e “confiar” nessas duas verdades.


A DUALIDADE DOS SENTIMENTOS HUMANOS:

- No coração daqueles que crêem em Deus sempre existe uma canção de fé. (Is.49:13)
- Entretanto, ao mesmo tempo em que a fé nas promessas de Deus é celebrada por muitos, é possível encontrar também reclamações. (Is.49:14)
- Percebe-se nas pessoas uma mescla de crença com incredulidade.
- A Bíblia diz: Sem fé ninguém pode agradar a Deus, porque quem vai a ele precisa crer que ele existe e que recompensa os que procuram conhecê-lo melhor. (Hb.11:6)


COMO DEUS VISUALIZA O SEU POVO?

- Como uma criança sendo amamentada e totalmente dependente Dele.
- Deus lhes dá duas verdades para que acreditassem. (Is.49:15,16)
- Deus nunca se esquece de Seus filhos.
- O nome de Seu povo está escrito em Suas mãos. O termo “escrito” no hebraico é “esculpido”, indicando permanência.


O QUE DEUS ESPERA QUANDO NOS MOSTRA SUAS VERDADE?

- Ao nos dar verdades, Deus espera de nós uma atitude de “fé”.
- Você pode acreditar em muitas coisas e ao mesmo tempo não confiar nelas.
- Você pode acreditar que um avião pode decolar e já viu isso muitas vezes, mas lhe falta coragem para entrar em uma aeronave. Você crê que Deus o ama, mas pode não estar confiando no seu amor.
- Imagine várias alternativas naturais e espirituais.

DEUS NOS CHAMA PARA CRER E “CONFIAR” NAS SUAS VERDADES:

- A Bíblia diz: Os que confiam no SENHOR são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre. (Sl.125:1 RA)
- Confiar é o próximo passo depois de crer.
- A confiança é o que torna a sua fé completa.
- Carlos Drummond de Andrade disse: “A confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio.”

A FÉ OU A CONFIANÇA NÃO TEM A LÓGICA HUMANA COMO BASE.

- Jesus disse: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus. (Mt.4:4)
- Jesus está dizendo que o natural não pode satisfazer todas as nossas necessidades e que precisamos do sobrenatural que vem da Palavra que sai da boca de Deus.

NOSSAS PALAVRAS E A PALAVRA DE DEUS.

- Nossas palavras são carregadas com um espírito lógico ou racional, mas a Palavra que sai da boca de Deus, nos traz o Espírito e a vida elevada.
- Jesus disse: O Espírito de Deus é quem dá a vida, mas o ser humano não pode fazer isso. As palavras que eu lhes disse são espírito e vida. (Jo.6:63 NTLH)
- As palavras humanas dão algum consolo, mas a Palavra de Deus dá arranque, força, poder e nos levanta para lutar!
- A Palavra de Deus nos tira da condição caótica em que estamos!

NÓS PRECISAMOS DA PALAVRA E DO ESPÍRITO DE DEUS.

- Lembre-se de Gênesis 1:1-3, e veja como Deus tirou esta terra do caos em que estava.
- Foi por meio do poder do Espírito Santo e da Palavra de Deus que tudo foi feito.
- Eu não conheço a sua escuridão, só você a conhece.
- Só você conhece a profundidade de seus medos, mas há uma coisa que eu conheço: o amor de Deus!
- O poder que Ele tem para levantar pessoas que estão caídas ou destruídas.
- Jesus disse: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. (Jo.11:25 RC) A palavra “crer” aqui significa “estar vivendo com fé ou confiança” Nele”

COMO PODE ALGO MORTO VOLTAR A VIVER?

- Quando Jesus pronuncia Sua Palavra de Espírito e Vida, nem mesmo a morte, a destruição, o medo ou o caos podem detê-la!
- Só você pode! Somente a sua vontade pode deter o que Deus pode fazer por você em Cristo Jesus!

O RESULTADO DA AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO E DA PALAVRA DE DEUS EM NÓS.

- Quando Deus por meio do Seu Espírito e de Sua Palavra restaura algo que estava morto ou destruído, é impossível não haver canções nos céus, alegria na terra e gritos de festa! (Is.49:13)

Fuja do espírito de incredulidade e amargura. (Is.49:14) Creia e dê o próximo passo, confie! Coloque a sua vida nas mãos do SENHOR, confie nele, e ele o ajudará. (Sl.37:5 NTLH)

| Autor: Pr. Walter de Lima Filho | Divulgação: estudosgospel.com.br |
 
 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Que Significa a Mulher Ser Submissa ao Marido?

Já vi grandes abusos acontecerem pela falta de entendimento das passagens bíblicas que orientam a respeito da mulher ser submissa ao seu marido. Alguns maridos usam o termo para submeter suas esposas a humilhações como se elas fossem uma espécie de escravas. Já ouvi histórias de maridos “cristãos” que faziam até exigências sexuais às suas esposas – contra a vontade delas – sob a alegação de que elas devem obediência plena a eles segundo está na Bíblia. Existe também o lado das mulheres que simplesmente ignoram a ordem bíblica, ou mesmo preferem nem conhecer seu real significado, torcendo o nariz para essa tal “submissão”, que parece mais algo machista que algum homem colocou na Bíblia.

O fato é que nenhuma ordem bíblica traz mal ao ser humano (é claro que se obedecidas de acordo com seu real significado). Assim, conhecer o real significado dessa expressão e colocá-la em prática será de grande bênção para o casal e para o lar. Vejamos, então, o que significa a mulher ser submissa ao marido:

A orientação do Senhor a respeito da submissão da mulher ao marido está registrada em vários versículos na Bíblia (1Pe 3.1; 1 Pe 3.5; Cl 3.18; Ef 5.22; Ef 5.24). Vou destacar aqui esse verso: “Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.” (Efésios 5.24).

A comparação feita entre a submissão da igreja a Cristo e a submissão da mulher ao marido é perfeita para explicar o que realmente significa essa submissão. Porventura, seria algo ruim, como igreja, estarmos submissos a Cristo? Não nos sentimos protegidos Nele, não sentimos prazer em fazer a Sua boa e perfeita vontade, em cooperar com Sua missão? Não confiamos na ação Dele e fazemos de tudo para agrada-Lo? Ele não é a nossa direção, nosso líder maior, nosso exemplo? Servir a Cristo não é uma das melhores satisfações que a Sua igreja pode viver? Não é uma bênção, ainda que possa haver tribulações envolvidas?

Pois bem, esse é o exemplo máximo de submissão que deve haver dentro do casamento! O marido, tal qual como Cristo diante de Sua igreja, deve ser o líder do lar. Deve ser amável, atencioso, respeitoso, abençoador, protetor, sustentador, aconselhador, etc, com sua submissa esposa. Essa é a missão que Deus deu ao homem dentro de seu lar, esse é o seu lugar. Qualquer atitude violenta ou não amorosa não cabe aqui. A Bíblia diz aos maridos: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5.25). A pergunta que fica é: Qual esposa não se sentirá amavelmente impelida a ser submissa a um marido que a ama como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela? Esse é o segredo da submissão bem sucedida!

A esposa deve tal qual como a igreja, se submeter à liderança do marido dentro do lar, cumprindo o propósito tão bem especificado em Gênesis 2.18: “Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.”. A esposa deve ser uma amorosa auxiliadora, cooperando com a liderança – e missão – de seu marido para a edificação mutua. Lembrando que esse fato não faz da esposa maior nem menor que seu marido, pois ambos foram feitos à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.27).

Partindo agora para uma pequena análise do termo “submissa” empregado na Bíblia, vemos que a palavra grega usada é “hupotasso” e é formada por duas outras: “hupo”, que significa “sob”, e “tasso”, que significa “colocar em ordem, organizar”. A expressão completa significa algo como “estar sob a liderança de alguém que organiza, de um líder”. Assim, até na aplicação da palavra, o marido é reconhecidamente identificado como o líder dentro do lar e a submissão da esposa uma realidade abençoada para o bom andamento do relacionamento e do lar. O termo não sugere uma relação de obediência cega e à força, mas de boa vontade, voluntariamente e para um bem comum.

O termo “hupotasso” também era usado como um termo militar grego que significava “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em um uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.

Assim, a submissão bíblica da mulher nada tem a ver com inferioridade e nem com o homem ser o “bam-bam-bam” no relacionamento, tratando sua esposa como um objeto. Antes, significa cooperar mutuamente, cada um em seu papel para um bem comum, que é a edificação do lar e de cada um em amor. Dessa forma, deixo um desafio aos casais na aplicação bíblica da submissão:

“Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor. Maridos, amai vossa esposa e não a trateis com amargura.” (Colossenses 3.18-19)


Autor: André Sanchez
 
Via: www.estudosgospel.com.br

André Sanchez
Tem 29 anos e é casado há 7 anos com Daniela. Ama escrever e estudar a Bíblia. É membro da Igreja Presbiteriana Bela Jerusalém, onde atua como presbítero, ministro de louvor e professor da Escola Dominical. www.esbocandoideias.com

E-mail: andre@esbocandoideias.com Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email

A SUBMISSÃO DA ESPOSA

O Que Significa a Mulher Ser Submissa ao Marido?



Já vi grandes abusos acontecerem pela falta de entendimento das passagens bíblicas que orientam a respeito da mulher ser submissa ao seu marido. Alguns maridos usam o termo para submeter suas esposas a humilhações como se elas fossem uma espécie de escravas. Já ouvi histórias de maridos “cristãos” que faziam até exigências sexuais às suas esposas – contra a vontade delas – sob a alegação de que elas devem obediência plena a eles segundo está na Bíblia. Existe também o lado das mulheres que simplesmente ignoram a ordem bíblica, ou mesmo preferem nem conhecer seu real significado, torcendo o nariz para essa tal “submissão”, que parece mais algo machista que algum homem colocou na Bíblia.

O fato é que nenhuma ordem bíblica traz mal ao ser humano (é claro que se obedecidas de acordo com seu real significado). Assim, conhecer o real significado dessa expressão e colocá-la em prática será de grande bênção para o casal e para o lar. Vejamos, então, o que significa a mulher ser submissa ao marido:

A orientação do Senhor a respeito da submissão da mulher ao marido está registrada em vários versículos na Bíblia (1Pe 3.1; 1 Pe 3.5; Cl 3.18; Ef 5.22; Ef 5.24). Vou destacar aqui esse verso: “Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.” (Efésios 5.24).

A comparação feita entre a submissão da igreja a Cristo e a submissão da mulher ao marido é perfeita para explicar o que realmente significa essa submissão. Porventura, seria algo ruim, como igreja, estarmos submissos a Cristo? Não nos sentimos protegidos Nele, não sentimos prazer em fazer a Sua boa e perfeita vontade, em cooperar com Sua missão? Não confiamos na ação Dele e fazemos de tudo para agrada-Lo? Ele não é a nossa direção, nosso líder maior, nosso exemplo? Servir a Cristo não é uma das melhores satisfações que a Sua igreja pode viver? Não é uma bênção, ainda que possa haver tribulações envolvidas?
 
Pois bem, esse é o exemplo máximo de submissão que deve haver dentro do casamento! O marido, tal qual como Cristo diante de Sua igreja, deve ser o líder do lar. Deve ser amável, atencioso, respeitoso, abençoador, protetor, sustentador, aconselhador, etc, com sua submissa esposa. Essa é a missão que Deus deu ao homem dentro de seu lar, esse é o seu lugar. Qualquer atitude violenta ou não amorosa não cabe aqui. A Bíblia diz aos maridos: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5.25). A pergunta que fica é: Qual esposa não se sentirá amavelmente impelida a ser submissa a um marido que a ama como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela? Esse é o segredo da submissão bem sucedida!

A esposa deve tal qual como a igreja, se submeter à liderança do marido dentro do lar, cumprindo o propósito tão bem especificado em Gênesis 2.18: “Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.”. A esposa deve ser uma amorosa auxiliadora, cooperando com a liderança – e missão – de seu marido para a edificação mutua. Lembrando que esse fato não faz da esposa maior nem menor que seu marido, pois ambos foram feitos à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.27).

Partindo agora para uma pequena análise do termo “submissa” empregado na Bíblia, vemos que a palavra grega usada é “hupotasso” e é formada por duas outras: “hupo”, que significa “sob”, e “tasso”, que significa “colocar em ordem, organizar”. A expressão completa significa algo como “estar sob a liderança de alguém que organiza, de um líder”. Assim, até na aplicação da palavra, o marido é reconhecidamente identificado como o líder dentro do lar e a submissão da esposa uma realidade abençoada para o bom andamento do relacionamento e do lar. O termo não sugere uma relação de obediência cega e à força, mas de boa vontade, voluntariamente e para um bem comum.

O termo “hupotasso” também era usado como um termo militar grego que significava “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em um uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.

Assim, a submissão bíblica da mulher nada tem a ver com inferioridade e nem com o homem ser o “bam-bam-bam” no relacionamento, tratando sua esposa como um objeto. Antes, significa cooperar mutuamente, cada um em seu papel para um bem comum, que é a edificação do lar e de cada um em amor. Dessa forma, deixo um desafio aos casais na aplicação bíblica da submissão:

“Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor. Maridos, amai vossa esposa e não a trateis com amargura.” (Colossenses 3.18-19)

Autor: André Sanchez
Via: www.estudosgospel.com.br

André Sanchez
Tem 29 anos e é casado há 7 anos com Daniela. Ama escrever e estudar a Bíblia. É membro da Igreja Presbiteriana Bela Jerusalém, onde atua como presbítero, ministro de louvor e professor da Escola Dominical. www.esbocandoideias.com

E-mail: andre@esbocandoideias.com Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email

JOSÉ DO EGITO: OS BASTIDORES


Bastidores de "José do Egito"

Calor de 40 graus e 400 perucas

Calor de 40 graus e 400 perucas


Barba de pelo de lhama, 40ºC, R$ 24 milhões: os bastidores de “José do Egito”

Reportagem do iG Gente acompanhou a gravação da série, que em menos de um mês, já alavancou a audiência do horário na Record

Luisa Girão, iG Rio de Janeiro |


VEJA SELEÇÃO DE 39 FOTOS EM



Conflitos familiares, fotografia de cinema e um elenco que se entregou ao desafio. Esta é a fórmula do sucesso da série “José do Egito”, exibida às quartas-feiras na Record. Com menos de um mês no ar, o produto já é considerado um sucesso da casa: alavancou a audiência do horário no canal, recebeu elogios do público e da crítica e estreou com todas as cotas de patrocínio vendidas.
Segundo Alexandre Avancini, diretor geral da série, este é o projeto mais grandioso da sua carreira. “Estou muito feliz com o resultado. Nunca antes foi visto algo na TV aberta que tenha tamanha proximidade com o cinema. Nós estamos usando as câmeras Arri Alexa que fazem toda a diferença. Estamos com um material que é mais do que HD. São câmeras e lentes de cinema, que dão outra textura para a imagem, algo tridimensional”, explicou ele, que se inspirou no filme “Gladiador” e em séries como “Game of Thrones” e “Downtown Abbey” para criar a atmosfera de José.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escrita por Vivian de Oliveira, a minissérie teve um investimento total de R$ 24 milhões na produção, portanto cada um dos 28 capítulos teve um custo médio de R$ 850 mil. A Record construiu duas cidades cenográficas nas instalações da emissora em Vargem Grande, no Rio de Janeiro, que exigiram um investimento de R$ 7 milhões de reais. Uma representa o acampamento de Jacó, que tem 3,9 mil m² e 25 tendas, e outra remete à cidade de Avaris, a capital do Egito na época, construída em uma área de 5,5 mil m². A minissérie ainda contou com locações fora do país, no deserto do Atacama, no Chile, em Israel e no Egito.
 
A reportagem do iG Gente acompanhou gravações de cenas do 19º capítulo da trama, no acampamento de Jacó, onde acontecia a celebração do casamento dos personagens de Diná ( Samara Felippo) e Gibar ( Caetano O’Maihlan). Na cena, dirigida por Hamsa Wood, estavam presentes mais de 100 pessoas – entre elenco, equipe e 77 figurantes. O desafio era otimizar o tempo já que a temperatura atingia mais de 40ºC com sensação térmica de 50ºC na locação.

“Tento preservar ao máximo o elenco, fazendo pausas para eles se hidratarem, evitar ao máximo que eles fiquem no sol e criar uma logística de produção que permitam fazer a cena uma vez só”, diz Hamsa, acrescentando: “Em uma gravação na cidade cenográfica de Avaris, com 600 pessoas, 45 passaram mal. Em janeiro, sofremos com as chuvas excessivas que destruíram cenários e impediram gravações. Agora, é o calor excessivo. Estamos correndo contra o tempo”.




Calor desértico

Devido ao figurino pesado e os apliques de cabelo (barba e megahair) o calor se torna maior. “Quando estávamos gravando no Atacama parecia ser mais fresco do que aqui”, brinca Carla Cabral. Vitor Hugo completa: “Para mim é uma dificuldade válida porque os 15 minutos que ficamos no sol não se comparam ao que eles viviam naquela época. Isso te dá força para superar o calor e respeitar a vida que esses caras tinham”.

Camila Rodrigues, que interpreta Tamar, já tem até um truque. “Eu sempre ando com um kit com água termal, protetor para o rosto e para o corpo, desodorante e biscoitinhos doces e salgados, para o caso da pressão baixar”.

Caio Junqueira está totalmente satisfeito com o projeto, mas confessa que quer que as gravações acabem para poder tirar o megahair e a barba falsa. “É legal a caracterização para entrar no personagem, mas dá muito trabalho. Passo um produto importado para hidratar os fios e uso uma escova especial, com arames, por causa do megahair. Quem diria que eu ia dar dicas de cuidados do cabelo?”, diverte-se o ator.




Grávida no set

Interpretando Diná, única irmã de José, Samara Felippo faz a sua estreia na dramaturgia da Record. Grávida de cinco meses, a atriz conta que está recebendo todo o apoio da equipe e está sendo bastante paparicada. “Eles estão tendo muito cuidado comigo. Sempre fico na sombrinha, me levam uma frutinha, me dão água, botam água no pulso para não baixar a pressão. A Andréa Avancini virou quase uma mãe”, diverte-se ela, que no dia desta reportagem sofreu um pouco com enjoos.
Como sua personagem não está grávida, alguns truques estão sendo utilizados. “O figurino ajuda, pois como tem muito pano e minha barriga ainda está pequena, disfarça. Além disso, colocamos o cinto um pouco mais em cima, para dar fluidez”, diz ela, acrescentando: “Mas daqui a pouco não vai ter mais truque para disfarçar. Vamos correr com as minhas cenas, para tentar acabar o mais rápido possível”.




O tempo passa

A caracterização dos personagens da série foi comandada por Vavá Torres. Como há uma passagem de tempo de 60 anos, o profissional usou técnicas de Hollywood para dar efeito de envelhecimento nos atores. Para os hebreus, do acampamento de Jacó, ele adiciona pelos grisalhos às barbas e cabelos – que foram feitos com crepe e pelos de lhama e javali – e pequenas bolsas de silicone foram implantadas abaixo dos olhos.
Já para os personagens do Egito é uma caracterização mais complicada, já que os atores não tem pelos. Por isso, foram criadas quatro próteses de silicone para os sete atores que envelhecem em Ataris. “Conheci esse material em uma feira nos Estados Unidos. É quase uma gelatina, com a diferença que ela mantém a expressão dos atores”, explica Vavá.
Com essa tecnologia, inédita no Brasil, foi diminuída o tempo para a caracterização em relação às máscaras. O tempo médio para as caracterizações de envelhecimento é de 2 horas e meia.




A história de “José do Egito”

A série conta a saga de José, homem íntegro e filho favorito de Jacó, que após ser vendido como escravo pelos irmãos é levado para o Egito, onde é injustiçado, caluniado, preso e humilhado.
No entanto, José recebe o dom de interpretar sonhos. E é assim, prevendo fartura e fome para o Egito, através dos sonhos que atormentam o Faraó, que José se transforma no governador de toda aquela nação. Mais tarde, quando o mundo não tem o que comer, é José quem alimenta os irmãos que tanto o odiaram no passado.




Confira abaixo outras curiosidades e números de “José do Egito”:

- O elenco participou de um workshop com o preparador Sérgio Penna. Durante uma noite, ele proporcionou uma noite em 1700 a.C, ou seja, o elenco acampou na cidade cenográfica de Harã e tiveram de se virar sem nenhum tipo de eletricidade. As mulheres tiveram que fazer a massa do pão para comer e os homens aprenderam como se acende uma fogueira. “Isso nos fez ficar mais próximos”, afirmou Rick Tavares, que interpreta José jovem.

- Grande parte dos 49 atores da minissérie participou das gravações no deserto de Atacama, onde ficaram por quase 20 dias. Da equipe foram 40 profissionais e a Record ainda contou com o apoio de mais 45 profissionais chilenos e uma média de 50 figurantes por dia. Tempestades de areia, altitude de quase cinco mil metros acima do nível do mar, calor de 45 graus e frio abaixo de zero no mesmo dia foram algumas das adversidades que a equipe passou no local.

- Foram confeccionadas mais de 400 perucas para atender ao elenco do núcleo egípcio: 12 para Bianca Rinaldi, oito para Larissa Maciel e oito para Maytê Piragibe. Para o núcleo hebreu, foram feitas 180 perucas.

- O figurino, chefiado por Carol Li, utiliza mais de quatro mil peças, entre roupas e acessórios (incluindo os da figuração). Foram gastos 10.237 metros de tecido ao custo de R$ 370 mil.
- A figurinista Carol Li reconhece que usou muita licença poética e que nem tudo é uma reprodução fiel. “Na época não tinha tanta cor, eles usavam roupas rústicas e em tons pastéis. Mas, como estamos fazendo uma produção para TV, não podemos deixar que os atores usem sacos de batatas”, diverte-se ela.

- Já foram utilizadas cerca de uma tonelada de comida de cena, para representar os banquetes e farturas da época do Egito rico.

- Como os animais eram muito importantes na época, em cada gravação na cidade cenográfica usam-se cerca de 20 animais, como avestruz, águia, cobra, cabra, burro, lagarto e gatos.



FONTE: IG GENTE