Seguidores

sábado, 15 de dezembro de 2012

FM DO MUNDO

Conheça as profecias que falharam

Fim do mundo

Conheça as profecias que falharam


Veja as principais profecias para o fim do mundo que falharam

enviar por e-mail
* campos são obrigatórios
corrigir
* campos obrigatórios
Mundo|15/12/2012 - 09h12
 
 
A data 21/12/2012 é carregada de expectativa e uma certa tensão por conta de uma interpretação do calendário da civilização maia.

De acordo com este povo pré-colombiano, que tinha uma concepção cíclica do Cosmo, esta data encerraria o fim de uma era, iniciada em 1618. A interpretação do calendário maia tomou ares de profecia em que o fim do mundo foi proclamado.

Desde os tempos mais remotos, a humanidade prevê o fim do planeta. Teorias do apocalipse surgiram na esteira de diversas religiões e filosofias.

Muitas foram as análises religiosas, astrológicas e até científicas que tentaram encontrar o dia em que a humanidade presenciaria uma catástrofe.

Porém, todas as previsões do fim do mundo caíram por terra. Além de espalhar medo, desconfiança e ceticismo, tais profecias só provam quão antiga é a ansiedade do home
m em relação ao futuro.

No vídeo, veja as principais profecias sobre o fim do mundo que, por sorte, não se concretizam.
 
 
FONTE: TV IG

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

O Que Significa Receber um 'Novo Nome'?

“Quando estivermos no céu, vamos nos reconhecer?” – essa é uma das perguntas que mais ouvia quando era criança. Alguns tinham certeza que não. Já eu achava que era um pouco injusto e desnecessário. Por que, afinal, nós não nos reconheceríamos? Qual a graça de fazer amigos na igreja e chamar amigos para a igreja se, no fim da história, nem saberíamos que eles estavam morando conosco?

Mais tarde, vi que a Bíblia parece indicar que saberemos quem são nossos vizinhos, mesmo os que não encontramos pessoalmente. Por exemplo, Jesus diz que Abraão, Isaque e Jacó sentarão conosco. Ele também diz para fazermos amigos no céu, a fim de que eles nos recebam em suas casas. Parece que saberemos quem são essas pessoas. E, claro, vemos que os discípulos reconheceram o Jesus glorificado – o mesmo deve acontecer conosco, então (1 Jo 3.2). Nós o reconheceremos e seremos reconhecidos.

Parte dessa crença se deve a um verso de Apocalipse, que diz que receberemos um novo nome. Na carta à igreja de Pérgamo, Jesus diz o seguinte: “Ao que vencer darei a comer o maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece, senão aquele que o recebe” (2.17). Isaías parece confirmar a profecia quando Deus promete que “a seus servos chamará por outro nome” (65.15).

Já que seremos diferentes e teremos outro nome – como reconhecer alguém assim?
É verdade que há descontinuidade entre nossa vida corruptível aqui e a vida incorruptível da Nova Criação. Entretanto, também existe continuidade e o tal “novo nome” não é um motivo para não sermos reconhecidos. Há algo muito mais belo por trás dessa expressão e, mesmo que você nunca tenha ouvido falar dessa “crendice gospel”, te convido a caminhar um pouco pela maravilhosa Palavra de Deus.

Uma teologia do “nome”

Já comentei em outro texto a importância do conceito de “Nome” na Escritura. Para os autores bíblicos, o “nome” é mais que uma junção de letras. Ele representa a própria essência da pessoa que o carrega. É por isso que o pecado dos construtores da grande torre de Babel – “façamo-nos um nome” (Gn 11.4) – não era simplesmente construir um prédio alto, mas glorificar a si mesmo, por meio de um nome célebre. Por isso também, por exemplo, quando dizemos que o nome de Jesus salva ou que todo joelho se prostrará a seu Nome, estamos falando do próprio Cristo, não apenas de uma junção de letras.

Além disso, dar o nome a alguém simboliza a autoridade que se tem sobre essa pessoa. Adão nomeou os animais como parte de seu chamado de vice-gerente da Criação (Gn 2.19). Da mesma forma, ele deu o nome de sua esposa – Eva. (Antes que alguma leitora tente me matar – ele fez isso, em Gn 3.20, com a autoridade de marido, não porque a mulher estava na mesma categoria do resto da criação). Por outro lado, José e Maria não escolheram o nome de seu filho – coube a Deus decidir que ele se chamaria Jesus (Mt 1.21).

De vez em quando, vemos Deus mudando o nome de alguém, simbolizando um novo status ou uma nova identidade – caso de Abraão, Sara e Jacó. Às vezes, o próprio portador do nome muda sua alcunha, representando uma nova situação. Noemi (“doce”) resolve chamar-se de Mara (“amarga”) após a morte de sua família (Rt 1.20), mas termina a história com um “nome afamado” (4.14). Aliás, note como a ideia do nome move todo o livro de Rute.

No livro que inspirou esse artigo, o autor G.K. Beale nos fala ainda de outras ideias por trás da expressão “Nome”:
- Quando alguém na época do Antigo Testamento ou do mundo antigo dava um nome a outra pessoa ou coisa, significava que ela possuia essa pessoa ou coisa. Ou saber o nome de alguém, especialmente o nome de Deus, frequentemente significava entrar em um relacionamento íntimo com essa pessoa ou poder.

Autoridade, posse, intimidade, status e identidade – tudo isso estava associado à ideia de Nome. E, como veremos, isso ainda encontra-se parcialmente em nossa sociedade.

Uma teologia do novo nome

Em nossa época de individualismo e feminismo, a prática perdeu um pouco da força, mas tenho certeza de que muitas garotas (e alguns rapazes) já fizeram isso – pegaram seu nome e o imaginaram junto ao sobrenome do namorado ou pretendente. “Como eu me chamaria se me casasse com ele?”, elas pensaram. É isso que acontece em sociedades tradicionais – a mulher, quando casa, tem seu nome modificado.

Às vezes, somos levados a pensar que isso é mero elemento cultural ou fruto de uma tradição das sociedades patriarcais. Entretanto, se entendermos a Bíblia como verdadeira e, consequentemente, o casamento como figura do relacionamento entre Cristo e a Igreja, descobriremos que essa prática ilustra algo belíssimo sobre a história da redenção.

Próximo a Apocalipse 2.17, encontramos outra promessa aos crentes: “Ao que vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus e dele nunca sairá, e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome” (3.12). Mais adiante, em 14.1, aprendemos que os crentes terão o nome do Pai em suas testas, o que lembra que os sacerdotes usavam uma lâmina de ouro com os dizeres “santidade ao Senhor” (Êx 28.36-38). Novamente, Beale explica:

Parte do significado dos cristãos terem o nome de Deus e de Cristo em suas frontes é que eles compartilham da presença, da semelhança e do caráter de Deus e de seu Messias, como consequência de consagrar-se a eles.

O que isso tudo significa? Basicamente, o que já falamos antes: uma nova condição, uma nova identidade – como Abraão, Jacó e Noemi tiveram – pela bondade de Yahweh. Jesus ensina ao mesmo tempo que temos um novo nome e que Deus escreveu em nós seu Nome. E como termina o livro de Apocalipse? Com um casamento. Nós somos a noiva e receberemos o nome do Noivo. Os dois agora são um.

Assim, casar e receber o nome de um marido torna-se uma figura dos cristãos que consagram-se ao Senhor e, consequentemente, tornam-se um com ele, e compartilham de seu caráter.

Autoridade, posse, intimidade, status e identidade
Poderíamos falar horas e horas das diversas implicações desse novo nome que receberemos. Listarei algumas delas e sugiro que meditemos sobre cada um desses itens, com corações cheios de alegria e gratidão.

- Receber um novo nome nos lembra que Cristo é nosso Senhor e tem autoridade sobre sua igreja;
- Como o pai escolhe o nome dos filhos, nosso Pai nos dá um novo nome, lembrando que fomos adotados e agora somos parte da família de Deus;
- Receber o nome de Deus é sinal de que ele é nosso dono e que pertencemos a nosso marido, Cristo;
- Conhecer o nome de Deus e o nome de Cristo mostra que temos profunda intimidade com Pai e Filho, como um filho e um marido têm;
- Receber o sobrenome do Noivo nos lembra que seremos um com ele, que compartilharemos um novo lar, cheio de amor e felicidade;
- Nosso novo nome lembra a Nova Criação da qual já fazemos parte, mas que será manifesta com a volta de Cristo. Somos nova criatura, novo homem, nova vida;
- Carregar o nome de Yahweh é ser habitado pelo Espírito, como o Templo de Israel era e como agora seremos – “coluna do templo”. G.K. Beale lembra que “quando o nome de Deus era aplicado a algum lugar… isso frequentemente indicava que sua presença estava lá”.

Alguns estudos dizem que, com o tempo, marido e mulher vão ganhando feições e trejeitos parecidos. Isso não é mentira! Se deve ao fato da convivência, da intimidade, de rir juntos. As marcas da idade até se tornam parecidas, dizem os cientistas. Cristo se fez como nós e, como futura esposa, devemos carregar uma vida que reflita quem é nosso Noivo.

Cristo se fez como nós e, como futura esposa, devemos carregar uma vida que reflita quem é nosso Noivo.

Eu não sei que efeito isso tem em sua vida, mas deveria nos levar a uma maior gratidão, a louvores que deveriam durar uma eternidade. Deveria nos lembrar que não há amor maior que este – sermos chamados filhos de Deus, noiva de Cristo, templo do Espírito. Que tenhamos isso em nossos corações até o dia que as palavras de Apocalipse 22.4 se cumprirem:

“E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu Nome”.

| Autor: Josaías Jr. |
Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

sábado, 8 de dezembro de 2012

O LAÇO DAS AMIZADES RELIGIOSAS

"E vós já tendes visto tudo quanto o SENHOR, vosso Deus, fez a todas estas nações por causa de vós, porque o SENHOR, vosso Deus, é o que pelejou por vós." Josué 23.3
 
O propósito do diabo é matar, roubar e destruir (Jo 10.10a). Para cumprir tal desejo imundo, ele coloca laços diante de nós, os quais podem ser representados por pessoas que dão orientações que, certamente, não vieram de Deus. Os que dão ouvidos ao que o maligno diz caem em laços dos quais, na maioria das vezes, não conseguem mais se libertar. Por isso, é preciso ficar atento, inclusive porque, em muitas ocasiões, tal conselho vem de dentro de casa.
 
Na década de 1970, um grande líder evangélico me convidou para almoçar. Meu ministério ainda estava “engatinhando”, e ele se julgou no direito de me ensinar a fazer a obra de Deus. Durante a refeição, aquele homem me disse: “Soares, quero ensiná-lo a encher a sua igreja”. Logo percebi que aquilo que ele falaria não vinha do Senhor, mas, por educação, permiti que ele explicasse tal “segredo”.
 
Então, o líder aconselhou: “Você precisa ir para as portas das fábricas no ABCD paulista às cinco horas da manhã e falar contra as injustiças sociais e criticar o governo. Com isso, as pessoas irão para a sua igreja, e ela ficará cheia” (era tempo da ditadura militar). Eu retruquei imediatamente, dizendo: “Irmão, vou fazer o mesmo que Filipe fez em Samaria. Assim, se for um plano divino, minha igreja encherá com a ajuda de Deus”.
 
Fique alerta, pois o diabo quer matar a sua fé. Se acreditar na conversa dele, você se desligará do Senhor até estar “morto”. O maligno deseja roubar as bênçãos que os fiéis conquistam para a eternidade e, para isso, tudo faz a fim de destruir o relacionamento com o Altíssimo. Então, não dê ouvidos a ele.
 
Josué disse aos israelitas que foi o Senhor Deus quem havia pelejado por eles – algo que Ele ainda faz pelos Seus servos fiéis. Ora, se o sucessor de Moisés tivesse buscado o meio mais fácil de ocupar a Terra Prometida, por meio de acordo com os líderes das regiões, o povo de Israel teria envergonhado o Senhor, deixando de ocupar o território que era deles. O mesmo procedimento terá aquele que se torna político e não quer prejudicar as pessoas. Quem fala a verdade não ofende o próximo, mas, sim, o príncipe das trevas, o qual deseja sempre manter o ser humano no erro.
 
Não temos de nos importar com nada desta vida. Se somos de Deus, não devemos acreditar que Satanás não se importa conosco. Na verdade, precisamos ficar sempre dentro das ordens divinas, não deixando que absolutamente nada se interponha entre nós e o nosso Pai. Dessa forma, Ele mesmo pelejará por nós. Tudo o que temos de fazer é nos dobrar ante os preceitos divinos e cumpri-los, pois essa é a vontade do Senhor.
 
 
Em Cristo, com amor,
 
R. R. Soares

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

ORIGEM DOS SÍMBOLOS DO NATAL



Natal II - Símbolos natalinos

 
As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos...

O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona.
 











 

 





















Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais". Mas é fato! Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã! A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar”, cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.

A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a 1)saturnália e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol 3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, não há qualquer correspondência entre as duas situações.

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e poste-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolos, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.

A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (I Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..." (Hb.7:3).

Em todos os período da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição:
(1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um;
(2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história;
(3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·


Fonte: www.vivos.com.br

sábado, 1 de dezembro de 2012

CIDADES NA ILUSÃO DE FIM DO MUNDO

ASSUMA O QUE DEUS LHE ORDENA

"Eis que o SENHOR, teu Deus, te deu esta terra diante de ti; sobe e possui-a como te falou o SENHOR, Deus de teus pais; não temas e não te assustes."   Deuteronômio 1.21
 
Moisés estava recordando o dia em que os israelitas cometeram o grande erro de suas vidas. O Senhor os havia tirado da escravidão do Egito, tendo feito inúmeros milagres perante os olhos deles. Ao chegarem à região montanhosa dos amorreus, o Altíssimo ordenou que eles entrassem e tomassem posse dela. No entanto, como já tinham escolhido chefes sobre cada tribo, estes falaram com Moisés que deveriam enviar espias a fim de verificar a terra.
 
O povo nem sempre aceita a direção divina. Quem ouviu de Deus o que fazer não deve buscar nem aceitar conselho de ninguém. Moisés titubeou, deixou que escolhessem os tais espias, os quais foram enviados. Quando retornaram, trouxeram a má notícia que fez um grande estrago nas pessoas que não estavam em comunhão com Deus. Resultado: eles choraram a noite inteira e desejaram voltar ao Egito. Aquela atitude desgostou muito o Senhor.
 
A terra estava diante deles. Assim, tinham somente de subir e possuí-la, mas, ao contrário, decidiram aceitar a opção para que fosse com cautela. A consequência foi desastrosa, pois, ao darem a má notícia, os espias os afastaram do plano divino. Com isso, tiveram de caminhar 40 anos no deserto. A entrada deles na Terra da Promessa só foi permitida quando morreu o último homem que, naquele dia, tinha mais de 20 anos.
 
Quanto tempo tem sido desperdiçado por muitas pessoas que deixam para depois o momento de assumir a bênção. Na verdade, algumas já se desclassificaram e, se não se arrependerem de fato e não buscarem o perdão divino, não entrarão na Terra das Promessas de Deus. O Senhor havia dito que os israelitas deveriam subir e possuir a terra. Se tivessem obedecido ao Altíssimo, Ele teria ido à frente abrindo caminho e enfraquecendo os cananeus.
 
Quem não assume o que o Senhor ordena deixa de estar no grupo dos obedientes e passa para o dos rebeldes e infiéis. Ora, como servos, não precisamos temer nada. Para você, a montanha dos amorreus pode ser um empreendimento comercial, uma viagem missionária, ou a decisão de romper com amizades que o estão distanciando do Senhor. Enfim, o que a Palavra de Deus lhe falar faça; pois, do contrário, você caminhará sozinho.
 
Quanta angústia aquele povo sofreu por caminhar pelo deserto durante 40 anos? Quantas coisas boas eles perderam por não estarem na terra que lhes foi entregue? Conosco acontece a mesma coisa hoje.
 
Quem desiste de seguir o Senhor e cumprir o que Ele mandou fica perambulando pelo deserto da vida de um lado para o outro. Seja, portanto, firme na fé e jamais deixe de fazer o que lhe foi mandado. Deus ama aquele que O ama (Jo 14.21).
 
 
Em Cristo, com amor,
 
R. R. Soares

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

NASA NEGA FIM DO MUNDO EM DEZEMBRO/2012

Nasa desmente 'fim do mundo' e alerta sobre suicídios

Agência espacial dos Estados Unidos convocou seus cientistas em uma conferência online para explicar que não há fundamento na ideia de que o mundo vai acabar em dezembro

BBC | - Atualizada às

BBC

AFP/Nasa
Segundo a Nasa, se um planeta fosse colidir com a Terra em 21/12, hoje já seria visível a olho nu

Após receber uma enxurrada de cartas de pessoas seriamente preocupadas com teorias que preveem o fim do mundo no dia 21 de dezembro de 2012, a agência espacial americana resolveu "desmentir" esses rumores na internet.

Na quarta-feira (28), a Nasa fez uma conferência online com a participação de diversos cientistas. Além disso, também criou uma seção em seu website para desmentir que haja indícios de que um fim do mundo esteja próximo.

Segundo o astrobiologista David Morrison, do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, muitas das cartas expondo preocupações com as teorias apocalípticas são enviadas por jovens e crianças.

Leia também:
Líderes maias vão aos EUA explicar mudanças no ciclo do calendário Fim do mundo previsto pelos maias é um erro de interpretação Uma em 7 pessoas acredita que fim do mundo está chegando Cientistas desvendam profecia maia do 'fim do mundo em 2012' Antropólogo exibe pedra maia para desmentir o fim do mundo em 2012 Textos maias não profetizam fim do mundo em 2012


Alguns dizem até pensar em suicídio, de acordo com o cientista, que também mencionou um caso, reportado por um professor, de um casal que teria manifestado intenção de matar os filhos para que eles não presenciassem o apocalipse.

"Estamos fazendo isso porque muitas pessoas escrevem para a Nasa pedindo uma resposta (sobre as teorias do fim do mundo). Em particular, estou preocupado com crianças que me escrevem dizendo que estão com medo, que não conseguem dormir, não conseguem comer. Algumas dizem que estão até pensando em suicídio", afirmou Morrison.

"Há um caso de um professor que disse que pais de seus alunos estariam planejando matar seus filhos para escapar desse apocalipse. O que é uma piada para muitos e um mistério para outros está preocupando de verdade algumas pessoas e por isso é importante que a Nasa responda a essas perguntas enviadas para nós."



Calendário maia               

Um desses rumores difundidos pela internet justifica a crença de que o mundo acabará no dia 21 dizendo que essa seria a última data do calendário da civilização maia.

Outro rumor tem origens em textos do escritor Zecharia Sitchi dos anos 70. Segundo tais teorias, documentos da civilização Ssméria, que povoou a Mesopotâmia, preveriam que um planeta se chocaria com a Terra. Alguns chamam esse planeta de Nibiru. Outros de Planeta X.

"A data para esse suposto choque estava inicialmente prevista para maio de 2003, mas como nada aconteceu, o dia foi mudado para dezembro de 2012, para coincidir com o fim de um ciclo no antigo calendário maia", diz o site da Nasa.

Sobre o fim do calendário maia, a Nasa esclarece que, da mesma forma que o tempo não para quando os "calendários de cozinha" chegam ao fim, no dia 31 de dezembro, não há motivo para pensar que com o calendário maia seria diferente – 21 de dezembro de 2012 também seria apenas o fim de um ciclo.

A agência espacial americana enfatiza que não há evidências de que os planetas do sistema solar "estejam se alinhando", como dizem algumas teorias, e diz que, mesmo que se isso ocorresse, os efeitos sobre a Terra seriam irrelevantes. Também esclarece que não há indícios de que uma tempestade solar possa ocorrer no final de 2012 e muito menos de que haja um planeta em rota de colisão com a Terra.

FONTE: IG CIENCIA