Seguidores

segunda-feira, 4 de abril de 2016

OS 10 MANDAMENTOS




Atores de 

“Os Dez Mandamentos” 

escrevem carta e 

pedem melhores 

condições de trabalho



<p>O clima nos bastidores da nova temporada de “Os Dez Mandamentos” não é o dos melhores. Um grupo de atores enviou uma carta à direção de teledramartugia da emissora para pedir melhores condições de trabalho.</p><p>Entre as reclamações, estão a ausência de transporte para externas noturnas e o grande espaço entre as refeições. Os artistas já chegaram a ficar 10 horas sem se alimentar, segundo o jornal “O Globo”.</p><p>O elenco, inclusive, reclamou que o roteiro da novela chega apenas no dia anteior e pediu que seja entregue com, pelo menos, 48 horas. </p><p>Procurada pela publicação, a emissora não quis se pronunciar a respeito do assunto. </p>


SAIBA TUDO SOBRE O SUCESSO BÍBLICO DA BARRA FUNDA


<p>A Record não quer saber de economia quando o assunto é a segunda parte da novela "Os Dez Mandamentos". A direção vai rodar cenas do folhetim bíblico em Israel.</p><p>Segundo a coluna do jornalista Flávio Ricco, parte do elenco irá passar 20 dias no país do Oriente Médio gravando sequências no solo agrado. </p>
O clima nos bastidores da nova temporada de “Os Dez Mandamentos” não é o dos melhores. 
<p>A terceira praga do Egito foi a dos piolhos. Todas as cenas dessa fase de "Os Dez Mandamentos" foram bastante comentadas entre os telespectadores</p>
Um grupo de atores enviou uma carta à direção de teledramartugia da emissora para pedir melhores condições de trabalho.
<p>Ramsés (Sérgio Marone) teimou e mais uma praga - cheia de efeitos especiais - tomou "Os Dez Mandamentos". Desta vez, o Egito enfrentou um enxame de moscas</p>
Entre as reclamações, estão a ausência de transporte para externas noturnas e o grande espaço entre as refeições. 
<p>A quinta praga levou os animais do Egito. Na sequência, o povo foi atingido pela praga das feridas.</p><p>Moisés e Arão pediram para que Ramsés (Sérgio Marone) libertasse o povo. Com o coração fechado, ele se negou. Então, Moisés lançou cinzas no ar, que se dissiparam em uma nuvem negra, e, em seguida, encheram o corpo dos egípcios de feridas</p>
Os artistas já chegaram a ficar 10 horas sem se alimentar, segundo o jornal “O Globo”.
<p>Moisés (Guilherme Winter) bem que tentou alertar Ramsés (Sérgio Marone) sobre as consequências de se negar a fazer a vontade de Deus. Porém, o faraó se mostrou irredutível e acabou perdendo o filho Amenhotep, na décima praga</p>
O elenco, inclusive, reclamou que o roteiro da novela chega apenas no dia anterior e pediu que seja entregue com, pelo menos, 48 horas.
<p>A cena mais aguardada de "Os Dez Mandamentos" foi a abertura do Mar Vermelho. Cheia de efeitos especiais, especula-se que custou nada menos do que R$ 1 milhão</p>
Procurada pela publicação, a emissora não quis se pronunciar a respeito do assunto.
<p>Cena da abertura do mar Vermelho teve pico de 31 pontos de audiência para a Record</p>


FONTE:

MSN

domingo, 3 de abril de 2016

BRASIL: ABAIXO AO FANATISMO !!






  

O fanatismo faz mal à saúde 

e à democracia!



O fanatismo faz mal à saúde e à democracia!



O termo "fanatismo" deriva do latim fanaticus e significa um

estado psicológico de fervor excessivo, irracional e 

persistente por qualquer coisa ou tema, historicamente 

associado a motivações de natureza religiosa ou política. 


É extremamente frequente a paranóides, cuja apaixonada 

adesão a uma causa pode alinhar-se ao delírio.


Sob a ótica da psicologia, os fanáticos são descritos como indivíduos dotados das seguintes características: agressividade excessiva, preconceitos variados, estreiteza mental, extrema credulidade quanto a um determinado sistema, ódio, intolerância, sistema subjetivo de valores e intenso individualismo.

No século 19, o pensador francês Gustave Le Bon já havia atentado para o comportamento bizarro das pessoas ao se unirem em grupos, formando uma espécie de mentalidade única irracional. Na obraPsicologia das Multidões, Le Bon escreveu:"Nas grandes mulltidões, acumula-se a estupidez, em vez da inteligência. Na mentalidade coletiva, as aptidões intelectuais dos indivíduos e, consequentemente, suas personalidades se enfraquecem. É como se, ao unirem aos seus pares, as pessoas deixassem de usar a razão e passassem a deixar a emoção tomar conta, tornando-se presas fáceis de manipuladores. A não aceitação de ideias diferentes e a cegueira causada pela crença absoluta em "verdades reveladas" ainda insistem em aparecer nas mais diferentes esferas da sociedade, ameaçando a liberdade e o conceito básico de democracia". 

Para a filósofa política Hanna Arendt "o extremismo político não respeita as contradições do jogo democrático e rejeita a ideia de saber lidar com o outro. No caso do nazismo, a lei de que só o líder tinha razão, e os judeus eram os culpados de todas as mazelas, fazia com que as reflexões sobre os problemas perdessem o sentido".

Segundo o historiador Jaime Pinski, "o argumento racional faz parte do gênero humano, e o debate entre ideias diferentes é importante para que as coisas se esclareçam. Mas o limiar disso está na racionalidade. Quando passa a ter dogmas, você extrapola a racionalidade e se torna um fanático". 

Neste sentido, Hannah Arendt, no livro "Eichmann em Jerusalém", descreve o julgamento do oficial nazista: "Vemos o ser humano que já perdeu todos os laços de solidariedade, isolado e sem consciência de classe ou de família, ele se torna um número na massa e é capaz de perpetrar as maiores atrocidades como quem carimba um papel". 

No caminho da tolerância, que percorre o caminho inverso do fanatismo, a incapacidade de compreender opiniões distintas é uma ameaça à democracia, mas existe uma forma de combater isso? "A liberdade deve ser sempre a maior possível, mas isso significa colocar certos limites para garantir o direito e a integridade dos outros", afirma Ricardo Bins Di Napoli, professor de filosofia da Universidade Federal de Santa Maria e especialista em temas ligados à ética política. "Para que isso seja possível, é necessário construir uma cultura de tolerância que passe por todos os elementos que compõem uma sociedade. É a capacidade de se abster de intervir na opinião do outro, mesmo que se desaprove ou se tenha o poder de calá-la, cerceá-la ou prendê-la", conclui o professor.

A seguir, extraído da revista Galileu, alguns fatores que levam as pessoas a cometerem atos de intolerância:

1. Ao separarmos o mundo em categorias como "cristão" ou "fã do Apple", nos incluimos em grupos que correspondem às nossas necessidades.
2. Em coletivo, somos sugestionados a exaltar pontos que o beneficiam, ignorando as fragilidades e tudo o que vai contra suas ideias e criando assim um inimigo a ser combatido.
3. Este sentimento de conexão é aumentado pelo poder de narrativas. Nosso cérebro precisa de histórias, como a de Jesus Cristo, por exemplo, para criar relação emocional.
4. Quando o grupo é uniforme, ele cria uma mentalidade coletiva, com os mesmos valores e objetivos. Sentir-se parte do grupo é o que os psicólogos chamam de identidade social.
5. Os que têm identidade social intensa abrem mão de outras referências, estreitando sua percepção e reforçando as emoções que o ligam ao grupo.
6. Sob influência do meio (e, em muitos casos, de um líder carismático), multidões podem lutar por benefícios comuns ou por catástrofes, como a ascensão do nazismo.
7. Com o devido incentivo, as pessoas são capazes de fazer em grupo coisas que não fariam sozinhas.

Comentário

Amadurecimento implica em autodisciplina e senso de responsabilidade consigo próprio e com o mundo de relações que nos cerca. Conviver na crítica exagerada, com sarcasmo ou com posicionamentos radicais como forma sutil e indireta (transferencial) de agressão, é atitude infantil de defesa que exige, no mínimo, reflexão.
Prestar atenção às suas tendências negativas, ou vícios comportamentais, é dever de quem pretende amadurecer na esfera de suas emoções e sentimentos.
Hoje temos a clareza em relação à somatização de doenças, como a úlcera gástrica, o câncer e a depressão, originadas pelo fato da pessoa ser amarga ou excessivamente crítica e severa consigo mesma, com o outrem e com o mundo.

A vida em sociedade em um mundo pós-moderno onde as informações estão indo e vindo em ritmo alucinante pelos meios de comunicação, com tecnologias cada vez mais avançadas, está nos levando a um processo de despersonalização pelo consumismo excessivo e pela manipulação das mídias. Por este motivo, torna-se importante e até imprescindível para a nossa integridade física e mental, fazermos uma triagem das informações que diariamente recebemos através dos sentidos. Questionar e fazer análises críticas destes conteúdos são princípios básicos para quem não quiser se deixar levar pela influência consumista e manipuladora das mídias.

O estar focado no "aqui e agora" é como estar protegido por um para-raio ou fio-terra, onde a energia externa negativa é descarregada sem nos atingir, pois, à medida que estivermos com a mente limpa, saberemos direcionar a nossa própria energia interna no comando de nossas ações e decisões de vida.
O fanatismo nos leva ao vício e à dependência psicológica. É quando, exageradamente, transferimos o nosso amor -ou a falta dele- a um objeto, uma pessoa ou uma causa. A partir desta situação de submissão nos "prendemos" a ícones ou dogmas que passam a comandar nossas vidas e a ditar regras e padrões de comportamento.

A mente liberta do fanatismo é aquela que percebe, observa e analisa. Porém, não busca refúgio em si mesma escondendo-se como se fosse um caramujo, mas na relação com o outro e na natural busca da evolução mediante o uso consciente de códigos próprios que escolheu para si na sua forma de agir e interagir com o mundo.


Autor Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br

PODE SENTIR PRAZER SIM !!





  

Não é pecado sentir prazer



Não é pecado sentir prazer



Acredito que o cinto de castidade seja um dos símbolos mais

fortes e violentos de repressão sexual e do prazer. 

Um acessório projetado para envolver os órgãos genitais e

trancado por cadeado, impingindo dor física, psicológica e 

emocional.


O espírito se manifesta na vida terrena e interage por meio

de duas sensações básicas: dor e prazer. 

Duas forças primárias e muito próximas.


O prazer é a sensação de satisfação, de bem-estar, alívio e

relaxamento. O resultado de uma tensão que é 

descarregada. 


A dor é todo estresse físico e psicológico 

representando uma tensão. Uma força, uma energia 

condensada que precisa fluir no prazer. 


Um elástico tensionado ao seu limite, que solto libera uma

 grande carga de energia, de prazer. 

Este é o princípio da dor e do prazer. 

Duas forças opostas e complementares, o yin e o yang.


Porém, para sentir prazer, é necessário se libertar das 

amarras de crenças que reprimem e deturpam a natureza

humana. Nascemos e crescemos envoltos pelo preconceito e 

pela culpa que condena o prazer como pecado.



Desde muito tempo, de outras vidas, 

trazemos no espírito a crença de que o prazer é vergonhoso.

Punindo e condenando a viver nos porões do sofrimento e da

 dor como forma de pagamento pelo pecado cometido.



Neste momento, quero trazer para você um entendimento 

diferente sobre o prazer, que desconstrói a velha e 

ultrapassada conceituação sobre o assunto. 


Precisamos assumir a energia animalizada, tanto quanto a 

energia da espiritualidade sagrada, que caminham juntas. 

Quando reprimimos o prazer, estagnamos a energia que 

deveria fluir com a vida.


O prazer é saudável e não deve ser confundido com a 

compulsão, que é um desejo insaciável, sem fim e que 

ocorre quando o prazer não flui naturalmente. 


A compulsão por comida, bebida, drogas, sexo, consumismo

, jogos e outros vícios tem como impulso a energia reprimida

 e a falta de prazer. Uma doença que é nutrida pela 

sensação de dor constante e interminável, de um desejo que

não é realizado, uma tensão que não é descarregada.


Quantas pessoas se acostumam a viver na dor e até 

consideram “normal”? O sofrimento passa a ser o único 

contato que se tem com a vida, preenchendo o vazio de 

prazer. A dor pode ser física, psicológica, emocional e o 

prazer também. A partir de uma ou de outra sensação, o 

espírito interpreta a vida e suas relações.



Há pessoas que se apegam a qualquer tipo de relação 

abusiva e permissiva. 

Mesmo que a dor seja o único elo de união, elas preferem

 continuar desta forma a ter que enfrentar o medo 

consequente da falta de amor. 

São espíritos que se desconectaram da presença amorosa e

evitam a solidão a qualquer preço.



A evolução pelo amor ou pela dor reserva ao espírito a 

oportunidade de aprendizado pelos caminhos da dualidade. 


Não colocando o amor como sinônimo de prazer e sim 

expondo que o prazer é fruto do amor. Quando amo eu sinto

prazer, não há dor no amor. Até a dor física a qual estamos

sujeitos, tem outra conotação quando envolvida pelo 

sentimento de amor.



A energia do prazer se armazena e flui no segundo chacra

 Swadhistana. Centro das forças criativas, da energia sexual

e das sensações. Quando saudável, este chacra proporciona

a naturalidade das relações e a vida flui através de seu corpo

e de sua alma. 



A energia sagrada da cocriação da vida e

da união no ato sexual.




Em desarmonia, a negação e recalque da sexualidade 

provocam a sua manifestação de forma inconveniente, por 

fantasias exageradas, masoquismo, sadismo, sensualidade

 grosseira e egoísta ou a falta de desejo sexual.



Segundo Wilhelm Reich, como expressão máxima do prazer

somático, a energia sexual é gerada no corpo e necessita ser

 liberada através da convulsão orgástica que envolve todo o 

organismo. Se inibida produz um represamento e as 

neuroses. A incapacidade de sentir prazer, de se entregar, 

de criar e também de um equilíbrio energético. 



A falta de expressão e prazer cria couraças, as armaduras 

bioenergéticas.





Sentir prazer é essencial para uma vida saudável e mais 

ainda, é um impulso para a cura. 

O prazer é um estado de contemplação, de meditação no 

aqui e agora. 



Sentimo-nos partes da vida, compartilhamos com ela. 

E nesse exato momento nos tornamos Um com o Todo,

entrando imediatamente em comunhão com Deus e com a 

harmonia que dele demanda. Dessa experiência prazerosa a 

cura é acionada, a energia que se estagnou nos corpos 

físico e sutis volta a fluir com a vida. 


Apartamo-nos da dor do egoísmo e viajamos nas asas do 

prazer.


Liberte-se, deixe que a energia do prazer possa fluir em sua

vida. Permita-se sentir seu corpo e sua alma dançarem como

Shiva Nataraj, representando o ciclo de morte e

renascimento, de dor e prazer, criando e renovando.


Seja Amor!




sexta-feira, 1 de abril de 2016

EGITO: NOVAS SEPULTURAS SÃO DESCOBERTAS !!


Descobertas 40 sepulturas da dinastia de faraós de Tutankamon no Egito




AP


Uma missão de arqueólogos suecos descobriu um conjunto de 40 sepulturas com ossadas que datam da 18ª dinastia faraônica (1295-1186 a.C.), na cidade monumental de Asuán, no Sul do Egito. À dinastia 18ª pertencem alguns dos faraós mais relevantes e conhecidos, como Tutmosis I, Hatshepsut, Akenatón e Tutankamon.
Ver as imagens
Tumba de Tutankamon. (AFP)
O diretor do departamento de Egiptologia do Ministério das Antiguidades, Mohamed Afifi, destacou hoje (30), em declarações à agência espanhola EFE, a importância da descoberta dos ossos de homens, mulheres e crianças de diversas idades, nas montanhas Al Silsila.
“Sem ter em conta a quem pertencem, esta descoberta revela a presença de atividade humana nesta zona”, destacou Afifi, que indicou que rapidamente será determinada a identidade dos enterrados.
As sepulturas, situadas na margem oriental do Rio Nilo, estão esculpidas em rocha, têm passadiços escavados no solo e uma ou duas salas quadradas sem inscrições nos muros.
Ver as imagens
Máscara de Tutankamon, exposta no Musei do Cairo. (AFP)
Alguns desses passadiços começam com escadas que conduzem a uma câmara e a uma entrada principal, revelou Afifi, que acrescentou que é provável que as tumbas tenham sido reutilizadas durante a 19ª dinastia.
Por outro lado, o diretor-geral de Antiguidades de Asuán, Nasr Salama, valorizou em comunicado a importância de terem sido encontradas as escadas, pois nunca foram descobertas estruturas deste tipo na zona.
Os peritos da Universidade de Lund também encontraram uma pequena estrutura esculpida na rocha, constituída por duas salas em bom estado e de uma entrada decorada com um disco solar com asas.
Ver as imagens
Desenhos nas paredes da tumba egípcia. (AP)
A missão sueca, que começou os seus trabalhos na área em 2012, já realizou os primeiros trabalhos de limpeza das sepulturas e já retirou a areia.
De acordo com Salama, as escavações mostraram que o lugar está deteriorado devido à erosão e ao alto nível de água subterrânea.
Com informações da Agência Lusa