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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

FRUTOS ETERNOS

A arte de cultivar frutos eternos

podemos compreender, a partir desse ensinamento, que a Igreja é capaz de surpreender o mundo com sua mensagem e com seu poder irresistível no Espírito Santo.


Renato Collyer

A noção de agricultura e como sucedeu seu início, nos remonta a um longo retrocesso. Conta-nos a História que os homens primitivos, há mais ou menos cerca de doze mil anos atrás, no período conhecido como Neolítico (ou Período da Pedra Polida), perceberam que poderiam enterrar certos grãos que eles próprios coletavam da natureza. Aqueles indivíduos, mesmo em seu intelecto bastante reduzido, notaram que o simples ato de enterrar as sementes era capaz de fazer surgir novas plantas, semelhantes as que haviam originado. Descobriram, assim, o processo de cultivar.
Essa simples prática de enterrar as sementes garantiu o crescimento dos alimentos dos indivíduos daquele período histórico.
Com o passar dos tempos, as plantas eram cultivadas muito próximas umas das outras, pois esses indivíduos também perceberam que os frutos produzidos poderiam ser facilmente colhidos quando já maduros estivessem. A partir daquele momento, o homem primitivo deixou de ser peregrino sobre a terra e passou a criar raízes profundas em seu novo habitat, favorecendo o surgimento dos primeiros agrupamentos humanos, sem possuir, no entanto, os elementos complexos da sociedade atual, como forma de governo, noção de território ou nacionalidade, por exemplo.
A constante busca por comida foi abandonada, dando lugar ao plantio em grande escala. Os homens primitivos selecionavam as sementes que, à primeira vista, traziam mais benefícios, como tamanho, percentual de produtividade e sabor agradável. Eles não possuíam os modernos eletrodomésticos que temos hoje, capazes de cozinhar os alimentos, por isso recorriam aos alimentos que podiam ser facilmente digeridos, sem precisar de tratamento especial.
Surge, então, o cultivo das primeiras plantas domesticadas, como o trigo e a cevada.
A grande produção agrícola representou um verdadeiro divisor de águas, separando o período do Neolítico do período da Idade da Pedra. É bem provável que a agricultura tenha surgido em diferentes partes do mundo, sem qualquer ligação entre os povos, principalmente em vales e várzeas fluviais.
Segundo os historiadores, as constantes mudanças no clima são as possíveis razões que levaram o homem primitivo à descoberta da agricultura. Com a sua disseminação, passaram a existir enormes aglomerados humanos. Os indivíduos começaram a se juntar em torno dessa atividade, que trazia uma maior sustentabilidade do que as ultrapassadas atividades de caça e pesca, que passaram a figurar de modo secundário. Porém durante um considerado período de tempo, essas duas atividades coexistiram.
Os historiadores divergem no tocante aos benefícios da agricultura para os homens do passado. Alguns afirmam que o fato de um grupo ter se fixado na terra proporcionou mais tempo para se dedicarem a novas formas de tecnologias, pois não necessitavam mais ir em busca de alimentos na natureza, já que possuíam seu próprio meio de subsistência. Assim, passaram a acumular bens de capital, trazendo um melhoramento, pelo menos aparente, de seu padrão de vida.
Para outros historiadores, o segundo grupo, que continuou utilizando-se da caça e dos alimentos nativos, conseguiu manter o equilíbrio ecológico com o ambiente. Para esses historiadores, o primeiro grupo acabou por desmatar a vegetação nativa com o intuito de implantar a chamada monocultura, sempre procurando maior quantidade, sem, contudo, variar sua produção. Passaram, então, a fazer uso de pesticidas e outros elementos químicos nocivos, causando grandes impactos na água, no solo, na fauna e flora da sua região.


O Semeador excelente

Cristo ensinava por meio de parábolas, uma espécie de pequenas histórias de fácil compreensão. Ele usava esse método porque sabia que deste modo suas palavras poderiam ser entendidas desde o menos letrado do povo até o mais sábio dos escribas. Cristo não usava métodos de persuasão, nem fazia uso de uma linguagem rebuscada. Pelo contrário, utilizava-se da simplicidade das parábolas para transmitir seu recado.
Nas relações interpessoais, a grande chave para se alcançar um objetivo, seja ele qual for, é criar uma rota de fácil acesso entre o emissor e o destinatário. É preciso deixar claro o que se deseja alcançar. Não adianta utilizar métodos inovadores ou experimentais se não conseguimos expressar de modo coeso nosso raciocínio. Faz-se necessário oferecer sempre uma espécie de ponto comum de raciocínio, ou o que eu chamo de Ponto de Referência.
A partir de um ponto de referência, é possível chegar a qualquer lugar, partindo-se de um ponto de comum acesso e entendimento ao ouvinte. Jesus sabia usar isso como ninguém. Ele falava das coisas sobrenaturais usando como referência simples situações do dia a dia, facilmente conhecidas por todos. Assim, Cristo discorria sobre assuntos até então inalcançáveis pelas pessoas, porém facilmente assimiláveis por causa do ponto de referência que utilizava.
Certa ocasião, Jesus falou a respeito de um semeador que saíra para semear e mais uma vez o Salvador fez uso do que adotamos chamar de Ponto de Referência.
Durante o seu trajeto, um semeador deixara cair as sementes em diferentes tipos de solos. Uma certa quantidade de sementes caiu ao pé do caminho, porém as aves as comeram. Outras sementes caíram em terreno pedregoso. Como não havia terra suficiente para se desenvolverem, essas nasceram rapidamente, porém acabaram sendo queimadas pelo sol, uma vez que não tinham raízes profundas. Uma outra parte das sementes caiu entre os espinhos, que as sufocaram. Porém, uma parte dessas sementes caiu em uma terra boa. Passado um certo período, essas sementes foram crescendo e deram lindos frutos.
Jesus discorreu sobre essa parábola para explicar sobre sua importante missão na terra. Aqueles que possuíam um nível de sensibilidade maior logo notaram que o semeador, na verdade, era o próprio Cristo. O mestre estava contando sua própria história. Ele desejava impregnar nos corações de seus ouvintes que todos representavam também um semeador em potencial. Todos aqueles que anunciam a Palavra de Salvação são semeadores.
Jesus surpreendia a todos aqueles que o seguiam. As pessoas ficavam simplesmente maravilhadas. Admiravam a simplicidade com que Jesus tratava de assuntos tão espetaculares. “Como pode um homem falar sobre o Reino dos Céus de maneira tão simples e de fácil compreensão?” Era o que alguns perguntavam para si mesmos, enquanto eram impactados por tão notável saber. Cristo tinha essa naturalidade simplesmente pelo fato de não pertencer a este mundo. Ele falava sobre algo que lhe era muito familiar: o Reino de Deus.
Reflita em como é fácil falar de algo que conhecemos bastante. Como é simples discorrer sobre assuntos que fazem parte do nosso cotidiano. Ao contrário, quando entramos em um campo que não é de nosso entendimento, que não dominamos, fica muito mais dispendioso tecermos qualquer tipo de comentário, quanto mais convencer as pessoas a respeito do que estamos tratando.
As palavras de Jesus inspiravam confiança. Seus ensinamentos eram capazes de reeditar a vida das pessoas. Imagine o impacto que sofriam aquelas pessoas ao saberem que seus passados tenebrosos haviam sido apagados. Seus erros estavam perdoados. Suas vidas começariam outra vez a partir do seu encontro com o Salvador. Tudo seria novo, não haveria mais condenação.
Nenhum outro homem jamais teve tanto poder. Sequer um poderoso rei do Mundo Antigo tinha autoridade para simplesmente apagar os erros de um indivíduo castigado pelo pecado, marcado por uma vida sem a graça de Deus.


O princípio da semeadura

Está escrito: “E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim foi” (Gênesis 1.11).
No início dos tempos, durante a Criação, Deus estabeleceu o maior de todos os princípios que regem o universo. A Lei da Semeadura ou Princípio da Semeadura é uma das leis que regem o mundo espiritual.
Não devemos, contudo, confundir essa lei divina, com a chamada Lei de Causa e Efeito. Essa última tem enorme aplicabilidade nas ciências exatas como Matemática, Física e Química. Essa lei parte da premissa de que nenhum efeito é quantitativamente maior e/ou quantitativamente superior à causa. Também é aplicada na Filosofia.
A Lei de Causa e Efeito é aplicada também na doutrina Budista e no Espiritismo, porém não é objetivo nosso analisá-la. Cabe-nos somente diferenciá-la da Lei da Semeadura, porque essa é uma lei divina, com aplicabilidade também terrena. Diferentemente da Matemática, Física e demais ciências estudadas pelo homem, a sabedoria de Deus não pode ser mensurada e sua infinita graça e misericórdia não podem ser compreendidas através de equações ou fórmulas.
O Princípio da Semeadura rege as relações humanas e suas repercussões no mundo espiritual, soando como ecos que se propagam por entre as paredes de uma enorme caverna desconhecida para o homem natural.


A árdua arte de plantar e colher

Em nossos dias, a doutrina do imediatismo está infectando a mente dos jovens. Poucos são os que se concentram em estabelecer metas e lutar a todo custo para alcançá-las. A grande maioria prefere ir pelo caminho mais fácil, menos árduo ou mais prazeroso. Seus grandes ídolos são astros da música, do cinema, que atingiram a ascensão meteórica da noite para o dia. Essas pessoas não se importam em passar para seus fãs a imagem de que é preciso muito esforço para se alcançar o sucesso. Pelo contrário, sufocam seus admiradores com ilusões de que o mundo é uma grande festa e que tudo é possível, basta somente sonhar.
Quando um sonho é idealizado no inconsciente de um indivíduo, permanecendo estático até a idade adulta, pode tornar-se algo inalcançável, impossível de ser concretizado, pois lhe faltam o vigor e a audácia da juventude. Muitas vezes essa situação pode levar uma pessoa a uma grave crise depressiva, fazendo-o acreditar que nada mais dará certo em sua vida.
Porém, quando essa mesma pessoa tenta de todas as formas e com todas as suas forças alcançar esse sonho, mesmo não logrando êxito, contemplará o sentimento de um dever cumprido. Encontrará mais uma forma de como não fazê-lo. Correrá, então, para descobrir como realizá-lo.
Está escrito que “tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6.7).
O texto bíblico nos revela a aplicabilidade do Principio da Semeadura.
Você já plantou alguma coisa?
Não é preciso ter um conhecimento apurado em Ciências Agrárias para saber que se plantarmos arroz, colheremos arroz; se plantarmos trigo, de igual modo, colheremos trigo. Partindo-se desse raciocínio, se plantarmos ódio, colheremos ódio e se plantarmos amor e respeito colheremos exatamente a mesma coisa.
Note que há uma estreita relação entre o que foi plantado e o que foi, logo em seguida, colhido. Há uma reciprocidade nos dois processos. Não podemos esperar colher algo diferente do que plantamos, seja na espécie, quantidade ou qualidade. Nesse aspecto, podemos comparar a Lei da Semeadura com a Lei de Causa e Efeito, pois se trata de uma ação estritamente humana. De igual modo, nunca colheremos algo que não plantamos, assim como não podemos plantar uma espécie com a esperança de que nasça um fruto de espécie diversa. Devemos sempre semear aquilo que desejamos colher.
Partindo para a Física, você recorda o que diz o Princípio da Ação e Reação? Esse princípio é a terceira lei de Issac Newton. As outras duas são o Princípio da Inércia e o Princípio Fundamental da Dinâmica. Em sua terceira lei, o físico e matemático, nascido em Woolsthorpe, no dia 4 de janeiro de 1643, declara que “se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e de sentido contrário”.
Trazendo à lume mais esse princípio, fica claro que somos nós quem determinamos a espécie de nossa semente, pois não podemos esperar colher algo diverso do que semeamos.
Devemos estar atentos à qualidade de nossas sementes, bem como ao tipo da terra em que iremos plantar. Há diferentes tipos de solos. Devemos semear em solos de boa qualidade para obter o resultado na proporção que esperamos. Os solos ruins devem ser evitados.
Como seguidores de Cristo, somos a colheita de Deus, por isso devemos parecer com nossa semente: Jesus. Devemos a cada dia nos aperfeiçoar no Senhor para que consigamos semear novas vidas para o Reino dos Céus. É nossa obrigação sermos semelhantes a Cristo, a semente de toda obra divina.
Em Mateus, capítulo 13, versículos 37 e 38, Jesus, explicando a parábola do trigo e do joio (versículos 24 a 30), nos ensina que “o que semeia a boa semente é o filho do homem. O campo é o mundo, e a boa semente são os filhos do reino. O joio são os filhos do maligno”.
Precisamos entender que devemos semear exatamente aquilo que queremos colher, ao invés de simplesmente jogarmos as sementes a esmo.


As palavras lançadas como semente

As palavras são poderosas armas quando bem utilizadas. Através delas, guerras são declaradas, acordos de paz são selados, sentenças de morte são proferidas, e absolvições realizadas. É o instrumento de comunicação do ser humano.
Não podemos desassociar a história da língua escrita com o desenvolvimento da civilização, pois há uma forte ligação entre ambas. Segundo historiadores, a língua escrita surgiu há cerca de 50 mil anos atrás da nossa era, com inscrições feitas em pedras e ossos, ou há cerca de 30 mil anos atrás, através de figuras pintadas em rochas e cavernas.
Os pictogramas constituíram a primeira grande invenção do homem no domínio da escrita. Para outros estudiosos, porém, o registro mais antigo é o da escrita sumérica, levando-se em conta o seu caráter predominantemente de escrita, pois não se tratava de pintura ou de desenhos gravados em pedras. Os sumérios, uma cultura da antiga Mesopotâmia, criaram as primeiras cidades.
Anos mais tarde, os egípcios desenvolveram a escrita hieroglífera. Criaram, então, determinados sinais, que poderiam ser facilmente encontrados em seus túmulos e pirâmides. Também passaram a registrar seus textos religiosos e importantes documentos em papiros.
Ainda, por volta de mil anos antes de Cristo, os fenícios, da antiga cidade de Biblos, desenvolveram um sistema de escrita formado por vinte e duas letras. Pela sua simplicidade, essa forma de escrita propagou-se rapidamente entre os povos semitas, atingindo mais tarde a Pérsia e a Índia. Os gregos, anos mais tarde, também passaram a adotá-la.


A menor das sementes

Jesus disse que “o reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. Embora seja a menor de todas as sementes, contudo, quando cresce, é maior do que as hortaliças, e se transforma em árvore, de sorte que vêm as aves do céu e se aninham nos seus ramos” (Mateus 13.31,32).
A semente de mostarda (sinápis) é de origem egípcia. Mais uma vez, Jesus utilizou-se de um Ponto de Referência de fácil acesso para explicar aos seus ouvintes a respeito do Reino dos Céus.
É bem provável que alguns digam que a Bíblia esteja errada ou que Jesus demonstrou ter pouco conhecimento sobre botânica, porque, afinal, mesmo o menos entendido no assunto pode citar algumas sementes menores que a de mostarda, como alpiste, painço, girassol ou demais sementes para pássaros. Cristo, porém, tomou por base uma semente bastante conhecida do povo a quem ele falava e que produzia um resultado maior do que uma gramínea, como no caso do alpiste.
O Salvador queria demonstrar que o Reino de Deus é invisível quando semeado no coração do homem, mas seus resultados são grandiosos. Somente a Palavra de Deus é capaz de mudar a trajetória de vidas consideradas irrecuperáveis. Quantos testemunhos já ouvimos de pessoas que estavam entregues às drogas e que foram resgatadas pela Palavra da Salvação? Incontáveis lares já foram restituídos e resgatados por seu intermédio. Ela também é uma pequena semente que cresce e gera abrigo dentro do coração do homem. Somente a mudança é possível quando possuímos dentro de nós o grande conforto e abrigo do Pai.
A mostarda negra era a mais conhecida nos tempos de Cristo, sendo suas sementes utilizadas como temperos para alimentos, depois de serem trituradas. Em terra fértil, a semente poderia crescer rapidamente até três ou quatro metros de altura, e as aves do céu utilizavam seus ramos para aninharem-se.
Jesus queria que as pessoas compreendessem a grande contradição apresentada por esta hortaliça: mesmo uma semente tão pequena era capaz de produzir um enorme resultado. Isso desafiava toda a lógica daquelas pessoas.
Podemos compreender, a partir desse ensinamento, que a Igreja é capaz de surpreender o mundo com sua mensagem e com seu poder irresistível no Espírito Santo. Pois assim como a pequena semente de mostarda, a Igreja é capaz de crescer e se transformar em algo muito maior, mesmo em meio às adversidades e aos ataques dos inimigos do Reino.
Em Mateus, capítulo 17, versículo 20, Jesus utilizou-se novamente da figura do grão de mostarda para ilustrar o poder misterioso da fé: “E Jesus lhes disse: se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá – e há de passar; e nada vos será impossível”.
A Igreja do Senhor está alcançando lugar de destaque na sociedade moderna. Constantemente podemos observar grandes líderes religiosos ocupando horários nobres na programação de diversos canais de televisão. A palavra está sendo anunciada como nunca. Ao mesmo tempo, a Igreja está sendo bombardeada pelo inimigo, pois está em posição de destaque, chamando a atenção. Como bem declarou Cristo: “vêm as aves do céu e se aninham nos seus ramos”.
A árvore atinge proporções tão grandes que é capaz de chamar atenção das aves que estão no céu, que desejam, de algum modo, tirar proveito dela, repousando-se em seus ramos.
O pecado, a carne, e o mundanismo são os impeditivos do desenvolvimento do Reino de Deus. “Porque tudo o que há no mundo, a lascívia da carne, a lascívia dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua lascívia; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 João 2.16,17).


O fruto do Espírito

No estudo da Botânica, fruto é o resultado do amadurecimento do ovário das flores, garantindo a proteção e auxiliando a dispersão das sementes surgidas após a fecundação. Os frutos mantêm-se fechados sobre as sementes até, pelo menos, o momento da maturação. Somente quando as sementes estão prontas para germinar é que os frutos amadurecem e se abrem.
Em Mateus, capítulo 7, versículos 17 a 20, percebemos que, no sentido bíblico, o fruto está associado às nossas atitudes: “Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”.
Se nossas ações estiverem de acordo com os ensinamentos de Cristo, daremos sempre muitos frutos. E frutos excelentes. “Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (João 15.2,5).
Podemos dizer que o fruto do Espírito é a manifestação das virtudes de Deus na vida do cristão, conforme o grau de entrega deste como servo ao Senhor. É uma obra do Espírito Santo, transmitindo ao homem toda a plenitude do Pai.
O fruto do Espírito nos torna pessoas mais parecidas com Cristo, uma vez que constitui-se em expressões do seu caráter em nossas vidas. O fruto também produz santificação à medida em que nos purifica pela Palavra.
Note que o termo fruto não se encontra no plural, levando a interpretação de que o mesmo é apenas um, subdividido em nove virtudes ou atributos. Tendo no amor sua origem, essa é a principal virtude do fruto do Espírito, sendo as demais conseqüências naturais de sua prática constante. “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gálatas 5.22).
A principal virtude do fruto é o amor, simplesmente porque Deus é amor. “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus, e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (1 João 4.7,8).
E como praticar esse amor?
Assim como os grandes heróis da fé, medite na Palavra de Deus. É o caminho certo para o sucesso na vida do cristão. “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Josué 1.8).
Quando meditamos na Palavra e a praticamos, somos conduzidos de forma a termos equilíbrio em nossas atitudes. Esse, contudo, parece ser o maior desafio: praticar o que lemos e aprendemos.
É preciso vencer o estágio de mero ouvinte e leitor da palavra e a praticar diariamente em todas as situações. No aconselhamento de Tiago, “Sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural” (Tiago 1.22,23).
É preciso constantemente caminhar para um nível maior de aplicabilidade dos preceitos divinos e abandonar os mandamentos deste mundo.
Deixe que o Espírito Santo guie seus passos e não se surpreenda com as maravilhas que acontecerão em sua vida. Através do amor que brotará em você, você conseguirá discernir todas as coisas por meio de sua experiência individual com Deus.
Que o Pai Celestial sempre esteja com você.


Fonte: www.icrvb.com

domingo, 16 de setembro de 2012

QUANDO O REI SE ASSENTA NO TRONO

"Naqueles dias, assentando-se o rei Assuero sobre o trono do seu reino, que está na fortaleza de Susã." Ester 1.2
 
Existem monarcas que dirigem nações e outros que foram feitos reis para o nosso Deus (Ap 1.6), sendo, porém, todos eles autoridades do Criador. Entretanto, os que não têm o temor do Senhor, muitas vezes, deixam-se levar pelas tentações. O triste é quando isso acontece com os que foram constituídos reis para o nosso Senhor. A obra do novo nascimento, em que somos refeitos em Cristo, tem como um de seus propósitos nossa eleição como soberanos na vida.
 
O importante é observar quando o rei se assenta em seu trono, pois, dali, algo bom ou ruim sairá. Naquele dia, Assuero tinha programado uma grande festa em que mostraria toda a sua grandeza; por isso, assentou-se para mostrar todo o período de esplendor que vivia o seu reinado. Em nosso caso, quando nos assentamos em nossa posição, com um olhar conseguimos dissipar todo o mal enviado para nos atacar ou atingir quem depende de nós.
 
No caso dos reis da terra, para nós independe se a decisão do monarca nos é favorável ou não, pois o Senhor opera em qualquer situação. Não temos de fazer acordo com o inimigo nem temer sua investida. Precisamos olhar para o que a Palavra declara ser nossa posição e, confiando em quem nunca falha nem nega o que disse – Jesus –, repreender em Seu Nome as forças do mal (Mc 16.17), crendo que elas sairão.
 
Os eventos que se sucederam foram dirigidos pelo Senhor para o bem do Seu povo. O mesmo acontece hoje, por isso, jamais se desespere se algo não sair de acordo com o que você quer. Peça ao Senhor que lhe dê sabedoria, a fim de saber aproveitar o momento desfavorável, e saia vitorioso. Tudo o que for feito contra nós será revertido se tão somente deixarmos o Espírito de Deus nos dirigir.
 
O Senhor é o verdadeiro Soberano em todo o Universo e sobre todas as coisas. Não há nada que não esteja debaixo do Seu controle. Ele reina sobre tudo e todos. Portanto, basta assumir o que Ele declara em Sua Palavra para que a obra divina seja feita. Como rei levantado por Jesus para reinar pelo Senhor e para Ele, jamais se esqueça da nobre missão que lhe foi dada e, quando sentir um impulso do Pai, use suas prerrogativas reais.
 
Ester foi levantada para ajudar seu povo – judeu – a escapar da condenação que viria para varrê-lo do mapa. O mesmo acontecerá com você, mas, para isso, creia que Deus o levantou para ser o soberano dEle nesta geração. Então, não se deixe enganar pelo maligno, que usará muitas pessoas para enfraquecê-lo; seja forte e vá até o fim.
 
 
Em Cristo, com amor,
 
R. R. Soares
 

sábado, 15 de setembro de 2012

CURA PARA A INGRATIDÃO

“Há três categorias de homens mal agradecidos: os que calam os favores recebidos; os que cobram favores prestados e os que se vingam” (Autor desconhecido).

“O homem de coração ingrato é semelhante a um porco que se refastela (diverte-se) com as bolotas do carvalho, mas nunca olha para cima, a fim de verificar a sua procedência” (Timothy Dexter)
“A ingratidão é uma forma de fraqueza. Jamais conheci homem de valor que fosse ingrato”. (Goethe).


O QUE É A INGRATIDÃO?
 
1- Uma doença espiritual
“porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu” (Rm 1.21)

2- Desobediência a um mandamento divino
“E que a paz que Cristo dá dirija vocês nas suas decisões, pois foi para essa paz que Deus os chamou a fim de formarem um só corpo. E sejam agradecidos” (Cl 3.15)
“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1Ts 5.18)

3- Resultado de uma vida sem Deus
“Não usem palavras indecentes, nem digam coisas tolas ou sujas, pois isso não convém a vocês. Pelo contrário, digam palavras de gratidão a Deus” (Ef 5.4)



PRINCÍPIOS BÍBLICOS SOBRE GRATIDÃO E INGRATIDÃO
 
“E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio de Samaria e da Galiléia; e, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe. E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós! E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz. E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou”. (Lc 17.11-19)

2.1 Muitos são abençoados, mas poucos são gratos
“ e um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz” (ver. 15)

2.2 A gratidão é a memória do coração
“E um deles, vendo que estava são” (ver. 15 a)
“e não digas no teu coração: A minha força e a fortaleza de meu braço me adquiriram este poder. Antes, te lembrarás do Senhor, teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires poder; para confirmar o seu concerto, que jurou a teus pais, como se vê neste dia” (Dt 8.17,-18)

2.3 Deus avalia as nossas atitudes de gratidão ou ingratidão
“E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?” (vers. 17,18)

2.4 A gratidão possibilita maiores bênçãos
“E disse-lhe: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou” (ver. 19)
 
 
Se você já foi alvo da ingratidão, aplique três princípios da Palavra, para proteger seu coração:
Lembre-se Deus não é injusto (Hb 6.10)
Faça o bem sem esperar recompensa (Lc 14.12-14)
Não deixe de fazer o bem (2 Ts 3.13)
 
Pra. Marcia Dantas S. Cunha
Pr. Marlon Góes
 
FONTE: Grupo Cristocentro3 - Google

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

SAIA DA CEGUEIRA ESPIRITUAL

"Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração. "  Efésios 4:17-18

Pensamento:
 
As pessoas vivem uma cegueira espiritual, obscurecidas de entendimento, em ignorância, alheios à vida de Deus. Esta cegueira, causada pela dureza do coração e pela vaidade, impede que as pessoas vejam a necessidade de se aproximar de Deus. Mas a graça do Pai, e a Sua palavra são como colírios para nossos olhos. Aleluia !!! E nos fazem entender as coisas do Reino de Deus, e viver segundo o propósito do Senhor.

Oração:
 
Obrigado pai, porque o Senhor abriu meus olhos e me mostrou a salvação através do Seu filho Cristo Jesus. Coloca mais deste colírio nos meus olhos, quero enxegar cada vez mais com os olhos da fé, e estar cada vez mais no centro da Sua vontade. Abre minha visão espiritual para que eu possa ver o caminho do Senhor, e me afastar das obras do inimigo.
 
Eu oro em nome de Jesus.
Amém.


Pr. Paulo


 


fonte: Grupo Cristocentro3 - Google

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

COMO SER PRODUTIVO PARA O REINO DE DEUS

Diante deste modelo religioso que encontramos em nossa geração, passei a buscar do Senhor algumas respostas para o fortalecimento de minha fé, pois a Palavra de Deus nos ensina que a fé vem pela Palavra de Deus.

Quando escolhi priorizar a leitura da bíblia percebi que muitas palavras que eu já tinha ouvido, não faziam sentido quando colocada em um contexto, foi aí que percebi que a interpretação da Bíblia poderia ser feita de maneira equivocada por qualquer pessoa, fazendo com que a cegueira espiritual tomasse posse de quem a interpreta assim.

Percebi que a cegueira gera na igreja uma improdutividade e inoperância, fazendo com que cegos, guiem cegos levando a igreja a um completo desconhecimento em relação a Deus e uma fé baseada em coisas, incapaz de produzir algo para o reino de Deus.

Então como nós podemos ter a certeza de que nossa fé será alimentada de maneira correta?

Veja:

“Seu divino poder nos deu tudo de que necessitamos para a vida e para a piedade, por meio do pleno conhecimento daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude. Dessa maneira, ele nos deu as suas grandiosas e preciosas promessas, para que por elas você se tornasse participante da natureza divina e fugissem da corrupção que há no mundo, causada pela cobiça. Por isso mesmo, empenhem-se para acrescentar a sua fé a virtude; à virtude o conhecimento; ao conhecimento o domínio próprio; ao domínio próprio a perseverança; à perseverança a piedade; à piedade a fraternidade; e à fraternidade o amor. Porque , se essas qualidades existirem e estiverem crescendo em suas vidas, elas impedirão que vocês, no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, sejam inoperantes e improdutivos. Todavia , se alguém não as tem, está cego, só vê o que está perto”.(2 Pedro 1: 3-9)

Que tipo de cristão você é? Você tem sido produtivo, ou improdutivo?

Quando me refiro a produtividade não estou falando de pessoas que estão trabalhando em algum cargo ministerial em suas igrejas, me refiro, a verdadeira transformação que nossa conversão produziu em nosso caráter, o que você tinha como prática de vida que ao conhecer a Palavra de Deus passou a não fazer mais parte de sua vida.

Muitas pessoas não mudaram em nada em suas vidas, em alguns casos a religião a tornou ainda pior do que já eram. Em determinada área da vida destas pessoas, os relacionamentos que já existiam pioraram, porque estas pessoas passaram a se sentir superior as outras.

Que fique bem claro para você meu amado leitor(a) que Jesus não morreu na cruz para que nós nos sentíssemos melhores que os outros, mas para nos livrar da sentença de morte que estava escrita contra nós, é por isso que devemos estar buscando a total transformação de nosso caráter.

O texto nos revela que o Senhor já nos deu todo o poder para esta transformação, portanto não podemos dizer que não conseguimos ou que somos fracos para enfrentar estes desafios.
Quero mostrar a você leitor com detalhes o que Pedro está nos revelando neste texto, veja:
“Empenhe-se para acrescentar a sua fé a virtude”, isto significa “Trazer do outro lado”.

Nós não nos alimentamos com coisas deste mundo, por mais que nós quiséssemos o mundo não pode fortalecer a nossa fé. Muitas pessoas querem trazer para fortalecer a sua fé, experiências de vida, seja dela, ou de outras pessoas, não vai adiantar olhar para as experiências de outras pessoas, porque são pessoas diferentes de você, o que você precisa fazer é trazer do outro lado para acrescentar a sua fé.
Acrescente a tua fé a virtude “excelência moral”.

Poucos crentes acrescentam a sua fé a excelência moral, podemos usar como parâmetro ao nosso estudo o “fruto do espírito”, posso citar alguns para nossa meditação.


Bondade!

Quantos de nós, depois de nossa conversão melhoramos em relação a nossa bondade, temos feitos todos os esforços para nos tornarmos mais bondosos.


Fidelidade.

Quantos de nós nos mantemos fiéis aos compromissos que assumimos, aos amigos que temos, a nossa fé, muitos não tem sido fiéis nem ás coisas que dizem crer. Quando encontramos Jesus temos que nos tornar uma pessoa mais fiel que antes.


Gentileza.

O que eu tenho presenciado muitas vezes nas igrejas, são pessoas grossas incapazes de sorrir, abraçar e até mesmo saudar seus irmãos e quando fazem, esta saudação é por obrigação.
Nossas igrejas estão carentes de pessoas gentis, pessoas que estão sempre se preocupando com a necessidade do outro e não somente seus próprios interesses.
Posso falar de tantas coisas relacionadas a excelência moral, como honestidade, integridade, mansidão, não ser invejoso, não ser fofoqueiro, não participar de intrigas, ser uma pessoa generosa e etc.

Pedro nos adverte que precisamos acrescentar a nossa fé a excelência moral. Ele continua dizendo:
À virtude “excelência moral”, o conhecimento, que significa “experiência espiritual”.
Veja que Pedro nos mostra que a nossa fé é alimentada por excelência moral e não experiência espiritual.

As nossas experiências espirituais como, curas, libertações, visões, manifestações dos dons e tudo aquilo que experimentamos na esfera sobre natural, são acrescentadas a excelência moral e não estará associado diretamente a nossa fé, elas estarão sendo acrescentadas a excelência moral.

Pedro continua dizendo que acrescentamos ao conhecimento “experiência espiritual”, o domínio próprio que significa ter o poder de se controlar.

Veja que estas coisas nós não estaremos trazendo do mundo, mas estaremos acrescendo a nossa fé trazendo do outro lado, isto é, trazendo do Reino de Deus, é por isso que Jesus diz, “Venha a nós o Seu Reino”.

Só podemos nos tornar crentes equilibrados através do poder de Deus que se manifesta em nossas vidas, por isto que os verdadeiros cristãos devem ser pessoas equilibradas e não pessoas que agem como bois selvagens incapazes de serem controlados.

Continuemos, ao domínio próprio a perseverança que significa, “paciência”.

Se queremos chegar até o fim em nossos objetivos e até mesmo a nossas salvação, temos que encontrar a paciência para podermos terminar nossos dias nesta terra, muito bem.

Eu creio que nossa vida cristã, é como uma maratona que temos que correr com calma e controlando toda a nossa resistência, hidratando e poupando nossas energias para poder chegar até o fim desta corrida e não como cem metros rasos, que temos que sair correndo como se estivéssemos desesperados para chegar logo.

Muitas pessoas devido o seu primeiro amor, desejam fazer muitas coisas para o Senhor e não estão errados por isso, mas devemos dosar esta energia para que amanhã nós não venhamos a nos cansar.
Muitos começam muito bem, mas nem todos terminam bem, é por isso que Pedro está nos ensinando a acrescentar ao domínio próprio a paciência.

O texto continua dizendo que devemos acrescentar a perseverança “paciência à piedade”, “reverência para com o Senhor”.

O que tem faltado muito em nossa geração, são pessoas que tenham mais reverência aos templos e as coisas sagradas, eles estão sendo profanados pela comunidade cristã, profanar significa tratar as coisas santas e consagradas como se não tivesse valor algum.

Pedro nos adverte que no momento que esperamos, não podemos destratar das coisas de Deus, isto acontece muito quando as pessoas se encontram desanimadas, devido as suas lutas e frustrações, descontando assim nas coisas de Deus.

Isto tem tudo a ver quando ele acrescenta a piedade a fraternidade que é o amor para com os irmãos.
Muitos por estarem insatisfeitos, descontam nos irmãos e na igreja, seja porque está com problemas no casamento, filhos, trabalho e até mesmo no ministério, precisamos aprender logo esta lição se queremos ter uma fé produtiva.

E Pedro termina dizendo acrescente a fraternidade “amor para com os irmãos”, o amor, que é simplesmente, se preocupar e se interessar com o outro.

Pedro nos mostra que se estas coisas estiverem crescendo em nossas vidas, nós não seremos inoperantes e improdutivos, portanto não seremos cegos.

O que eu desejo meu amado leitor(a) é que você possa compreender, que podemos estar vendo muitos cegos guiando cegos, isto quer dizer que se nós não mudarmos, estaremos sendo levados ou estaremos levando pessoas para um grande precipício.

Deus já nos deu tudo o que necessitamos para sermos como Ele é, cabe a você ter a coragem de se assumir.

Melhor que você seja quente ou frio, porque os mornos serão vomitados. Um crente morno é um crente indefinido, não vive como um cidadão do Reino de Deus nem como um cidadão do mundo.
Defina que tipo de pessoa você é!

Pra. Marcia Dantas S. Cunha
Pr. Marlon Góes
fonte; Grupo Cristocentro3 - Google

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

EXPOENTE RELIGIOSO

Qual expoente religioso é atualmente o mais influente do Brasil?


- Padre Marcelo Rossi ?
- Edir Macedo ?
- David Miranda ?
- Silas Malafaia ?
- Sonia Hernandes ?
- Valdemiro Santiago ?



VOTAÇÃO EM TEMPO REAL, AGORA (12/9/2012)
ACESSE A PÁGINA PRINCIPAL DO IG E VOTE

http://www.ig.com.br/

REVELAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS

"Lembra-te de mim, SENHOR, segundo a tua boa vontade para com o teu povo; visita-me com a tua salvação." Salmo 106:4
 
Entenda o que Davi entendeu: não existem privilegiados e nem queridinhos de Deus!
 
Mesmo Davi, o homem segundo o coração de Deus, teve de pedir pra Deus lembrar-se dele. ( Salmo 106:4).

 Você já está há quanto tempo com essa doença, sem $, com problemas, precisando de algo?
 
Peça a Deus que se lembre de vc, que olhe para você!

  Israel esteve escravo por 400 anos, mesmo sendo herdeiro da promessa, filhos de Abraão, ATÉ que clamaram ao Senhor e o Senhor se lembrou deles e enviou Miosés para livrá-los!

 Passe essa revelação para seus amigos, pois eu vejo milagres acontecendo!!!



 Ricardo Santos
(PR IIGD)
 
fonte: Facebook