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domingo, 28 de fevereiro de 2016

SINGAPURA & ÔNIBUS POLÊMICO


'ÔNIBUS DO DIABO' 
CAUSA POLÊMICA 
EM SINGAPURA


Reprodução


Novo ônibus com número 666 causa polêmica em Singapura



Um post no Facebook publicado pelo Departamento de Trânsito de Singapura na última segunda-feira anunciando o lançamento de um novo serviço de ônibus com o número 666 foi alvo de muitas piadas na rede social.
Ver as imagens
Um novo serviço privado de ônibus causou polêmica na internet ao anunciar que a rota teria o número 666. (Foto arquivo Yahoo).
“Eu sempre suspeitei que Satã morasse em Punggol [cidade em Singapura],” escreveu Sivaraj Pragasm.
Operando entre Punggol e Marina Boulevard, a rota é um dos cinco novos Serviços Diretos da Cidade (CDS, na sigla em inglês), que permitirá que os residentes façam viagens diretas até o Distrito Central de Negócios em Singapura.
Outros novos CDS, com números entre 667 e 670, atenderão as regiões de Clementi, Dover, Ang Mo Kio, Bedok e Yishun. Estes novos serviços são operados por empresas privadas.
Já existem ônibus desse tipo em várias rotas, com números de identificação que começam em 651. Os números são atribuídos em sequência, e não há nenhuma razão especial para que o 666 tenha sido escolhido para a rota de Punggol.

Reprodução
O ônibus 666 faz o trajeto entre Punggol e o Distrito Central de Negócios (Foto: Land Transport Authority / Facebook)
No entanto, parece que o anúncio do ônibus 666 chamou a atenção no Facebook, e tinha mais de 100 curtidas e quase 500 compartilhamentos no momento em que este artigo foi escrito.
De acordo com o último livro da Bíblia, 666 é o número ou o nome da Besta, considerada o demônio. O “666” também está presente no refrão de uma música do Iron Maiden de 1982, chamada ‘Number of the Beast’.
O ônibus 666 é de responsabilidade da empresa BT&TAN Transport Pte Ltd.
Alguns usuários das redes sociais se manifestaram rapidamente, fazendo piadas a respeito do número e publicando referências à música.
“Bom, o ônibus realmente leva algumas pessoas ao inferno todas as manhãs (já que o trabalho é um inferno),” Kenneth Low escreveu, em tom de brincadeira.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

MEDITAÇÕES ATIVAS




5 tipos de meditação 

que você pode fazer 

sem ter que ficar sentado



MEDITAR

Ao contrário de uma ideia muito difundida, 
meditar nem sempre quer dizer ficar sentado 
na posição de lótus com os olhos fechados.

Na realidade, a maioria das pessoas não sabe que é possível praticar a meditação em praticamente qualquer lugar. Não é preciso ficar sentado, imóvel.
A verdadeira beleza da meditação está no fato de que você pode adequar sua prática perfeitamente às suas necessidades pessoais. Os benefícios também são inegáveis: estudos mostram que meditar pode prevenir doenças e reduzir inflamações, sendo também uma maneira eficaz de tratar a depressão e elevar seu nível de felicidade.
Acredita-se até que meditação previne sinais cerebrais de envelhecimento.
Todo o mundo pode aproveitar as vantagens da meditação, independentemente de querer ou não ficar sentado. Veja abaixo cinco tipos de meditação que podem ser feitos em movimento:
  • 1
    Qigong ou chi kung
    FurmanAnna via Getty Images
    Esta prática chinesa antiga é uma experiência mental, física e espiritual própria para pessoas de todas as idades. Os movimentos do qigong são lentos, fluidos e ritmados, com ênfase sobre acalmar a mente e respirar calmamente.

    Os benefícios psicológicos e físicos da prática incluem a redução da dor, redução da ansiedade e promoção da estabilidade. Além disso você terá os benefícios da meditação, que melhoram a qualidade de vida de modo geral..
  • 2
    Ioga
    Thomas Barwick via Getty Images
    Existem razões de sobre para se fazer ioga, como exercitar-se e aumentar sua flexibilidade. Mas a meditação é mais uma das razões para você abrir sua esteira.

    Quando você está fazendo a saudação ao sol ou tentando uma postura nova e difícil, sua mente está concentrada e limpa. Esse tipo de concentração é uma das metas da meditação, e por isso é fácil combinar ioga e meditação. 

    Além disso, a finalidade maior da meditação é o relaxamento. Para nós, não há nada que acalma mais que fazer a postura da criança.
  • 3
    Caminhada medidativa
    ImagesBazaar via Getty Images
    Amarre seus tênis! Concentrar seus pensamentos numa caminhada relaxante é uma forma de meditação que todos nós podemos praticar e curtir.

    O mais importante é estar com a atenção voltada ao momento: enquanto você caminha, não deixe que as tensões da vida anuviem seus pensamentos e penetrem em sua atenção. 

    Além disso, caminhar é uma das maneiras mais fáceis de se conservar fisicamente saudável.
  • 4
    Tai Chi
    PhotoAlto/Antoine Arraou via Getty Images
    O tai chi é uma arte marcial, mas muitos o veem como uma espécie de qigong. Ele envolve movimentos suaves e rítmicos e incentiva seu praticante a buscar equilíbrio espiritual e clareza mental. 

    Embora possam parecer lentos, os movimentos, quando são acelerados, são uma forma de combate.

    Mas a maioria das pessoas que pratica tai chi o faz para movimentar-se e participar de um ritual que acalma. 
    Mover-se com intenção é uma ótima maneira de focar seus pensamentos, algo que é por si só uma forma de meditação.
  • 5
    Estar na natureza
    Hero Images via Getty Images
    Passar tempo ao ar livre pode fazer maravilhas por nossa saúde mental – e também é uma ótima maneira de meditar. Sair para caminhar com a finalidade de relaxar pode ser uma forma de meditação, sem sombra de dúvida.

    Passe algum tempo na natureza e concentre-se no presente, para energizar sua mente e melhorar seu humor. É uma combinação potente, que encerrar mais benefícios do que se imagina.
Este artigo foi originalmente publicado pelo HuffPost US e traduzido do inglês.

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

MULHERES: LIBERDADE AMEAÇADA




Liberdade das mulheres sobre seus corpos foi um dos atentados aos direitos humanos no Brasil em 2015, diz Anistia Internacional




VIOLENCE WOMEN



As mulheres brasileiras encabeçam uma série de violações de direitos humanos relatadas ao longo de 2015, graças a uma “democracia [que] está sendo manipulada contra a democracia”. 

É o que aponta o capítulo do Brasil no relatório anual da ONGAnistia Internacional, divulgado na noite desta terça-feira (23). Velhos problemas, como a violência policial e a insolvência do sistema carcerário também são mencionadas pela entidade.
De acordo com a Anistia, os debates de novas leis no Congresso Nacional“representaram uma séria ameaça aos direitos sexuais e reprodutivos, assim como aos direitos das mulheres”. São mencionados o Estatuto do Nascituro, que propõe criminalizar o aborto em todas as circunstâncias, e o projeto de lei 5.069/13, do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que impõe restrições ao aborto às vítimas de estupro.
Intitulado O Estado de Direitos Humanos no mundo 2015/2016, o relatório da ONG vê deputados federais e senadores como principais vilões nestas e outras pautas polêmicas que representam, segundo a Anistia, um retrocesso na pauta dos direitos humanos no País. “A democracia está sendo manipulada contra a democracia”, criticou o diretor executivo da Anistia, Átila Roque.
A redução da maioridade penal – em detrimento do fato de que jovens negros seguem sendo vítimas em larga escala da violência policial, esta permanentemente impune – é outro ponto criticado pelo levantamento, junto com o projeto de lei que tipifica o terrorismo (criminalizando movimentos sociais), a proposta de revogação do Estatuto do Desarmamento, o projeto do Estatuto da Família, e a discussão da PEC 215 (que trata da demarcação das terras indígenas).
“Na ditadura, os atos institucionais legislavam contra as liberdades, mas neste momento, vemos a Constituição ser manipulada para restringir direitos e marginalizar setores da sociedade”, avaliou Roque. O relatório pontua que a impunidade é uma realidade quando o assunto são os grupos de extermínio formados por policiais e as torturas dentro de prisões por todo o País.
“As políticas de segurança pública pautadas pela guerra às drogas e a indignação seletiva resultam em um alto número de mortes principalmente de jovens negros moradores de favelas e periferias; no campo, o modelo de desenvolvimento é sustentado pela violência e exploração desenfreada de recursos naturais colocando em risco populações tradicionais como indígenas e quilombolas e o próprio meio ambiente”, emendou.
Longe das metrópoles brasileiras os direitos humanos também seguem sendo sistematicamente desrespeitados, segundo a Anistia. São alvo de críticas os homicídios de lideranças rurais no Norte e Nordeste do Brasil, a mando dos ruralistas, e o genocídio de índios, notadamente as comunidades localizadas no Mato Grosso do Sul, como a dos Guarani-Kaiowá. A ONG ainda repudia remoções como a da Vila Autódromo, no Rio, como parte dos preparativos para as Olimpíadas deste ano.
Se o Legislativo federal é visto como um ‘bastião do retrocesso’ às pautas dos direitos humanos, os movimentos sociais são elogiados e vistos como o ‘antídoto’. São relembradas pela entidade as mobilizações de estudantes secundaristas em São Paulo e Goiás, a do Amanhecer contra a Redução, e campanhas feitas pelas mulheres como o #MeuPrimeiroAssédio.

“A mobilização ativa em defesa de direitos de importantes setores da sociedade, especialmente jovens, tem despertado a reação de setores mais conservadores da sociedade brasileira. Não é um caminho fácil, mas acreditamos que a participação cidadã ativa é a saída para um país cada vez mais justo”, concluiu Átila Roque.

O documento da Anistia deve ser enviado à presidente Dilma Rousseff.


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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A ESCRAVIDÃO JÁ ACABOU FAZ UM TEMPÃO !!


Refém: 

Uma resposta à 

Fernanda Torres


Uma resposta à Fernanda Torres



Fernanda, preciso te contar uma coisa: estamos em 2016 e a escravidão acabou há 128 anos. Sei que é pouco tempo, mas já deu pra se localizar no contexto social em que vivemos e aprender a olhar o mundo com empatia, ainda mais quando o acesso a informação é tão fácil.
É triste quando mulheres reproduzem o machismo, mas a gente entende. Eu, assim como você, fui criada nessa mesma sociedade machista. Só que quando mulheres cultas, chamadas de intelectuais e com acesso a informação reproduzem um discurso falso é complicado de lidar.
Tó, miga, tó essa magia para abrir a sua cabeça
E, olha só, você tem acesso a toda essa informação. Você mesma deixa isso claro no seu texto. E falar que a diferença com que o mundo trata homens e mulheres é biológica é quase criminosa: esse mesmo tipo de teoria foi utilizada para "comprovar" que negros deveriam ser escravizados. Esse é o lado que você escolheu ficar, Fernanda. O problema é que não é apenas nesse ponto que seu texto se mostra além de intelectualmente desonesto, racista e machista.
Que diferença biológica faria com que uma mulher ganhasse um salário menor do que um homem que ocupa a mesma função, tem a mesma experiência e educação? Que diferença biológica faz com que seus pares recebam mais do que você ao escrever um livro ou roteiro? Porque isso acontece, Fernanda. E não há diferença biológica nenhuma nisso.
"Tenho gratidão pelas babás que me criaram e que criaram meus filhos, cumprindo a função da mãe social, que nos tempos da vovó menina era feito pelas tias, primas, avós e irmãs da casa"
Mãe social? Você nota quão escravocrata é isso? Quem cria os filhos das babás? Filhos são feitos por um casal e é esse casal quem tem que arcar com sua criação com a colaboração de toda a sociedade, incluindo o chefe que acha que mulher sai demais quando tá com filho doente. Uma criança é um legado para o mundo.
"Minha babá era um avião de mulher, uma mulata mineira chamada Irene que causava furor onde quer que passasse. Eu ia para a escola ouvindo os homens uivando, ganindo, gemendo, nas obras, nas ruas, enquanto ela seguia orgulhosa. Sempre associei esse fenômeno à magia da Irene. O assédio não a diminuía, pelo contrário, era um poder admirável que ela possuía e que nunca cheguei a experimentar"
Antes de tudo, você sabe o que quer dizer mulata? Poderia ter dado uma olhada nos textos publicados nessa mesma coluna que você usa para espalhar seu parco conhecimento social e aprenderia com o texto A Mulata Globeleza: Um Manifesto:
"A palavra de origem espanhola vem de 'mula' ou 'mulo': aquilo que é híbrido, originário do cruzamento entre espécies. Mulas são animais nascidos do cruzamento dos jumentos com éguas ou dos cavalos com jumentas. Em outra acepção, são resultado da cópula do animal considerado nobre (equus caballus) com o animal tido de segunda classe (equus africanus asinus). Sendo assim, trata-se de uma palavra pejorativa que indica mestiçagem, impureza. Mistura imprópria que não deveria existir.
Empregado desde o período colonial, o termo era usado para designar negros de pele mais clara, frutos do estupro de escravas pelos senhores de engenho. Tal nomenclatura tem cunho machista e racista e foi transferido à personagem globeleza, naturalizado. A adjetivação 'mulata' é uma memória triste dos 354 anos (1534 a 1888) de escravidão negra no Brasil."
Eu sei, você não é racista. Nenhum de nós o é. Mas, para dor e desespero de muito, não é a gente que decide isso, mas o outro. É quem olha de fora que pode dizer se você está ofendendo. É o negro que decide. Nós, brancos, não estamos acostumados com negros decidindo nada, mas é assim que o mundo funciona hoje em dia.
Além desse termo horrível, você fala que sua babá, que era negra ou não-branca, ouvia absurdos por onde passava. O que você chama de "homens uivando, ganindo, gemendo", eu chamo de absurdos. Você imagina como ela se sentia? Você acha que algum desses caras gostaria de apresentá-la para a mãe, levar no almoço de domingo, desfilar com ela pela orla? Não, Fernanda, a maior parte desses homens querem transar com mulheres negras e casar com mulheres brancas.
Infelizmente, no imaginário masculino, até hoje existe mulher para transar e mulher para casar. E continua sendo igual na época da escravidão. Pensamentos como esse corroboram para que esse imaginário se mantenha. Você já pensou em conversar com a mulher que trabalhava para sua família como babá o que ela achava desse assédio? Porque, assim, ela existe, é uma pessoa.
(E sobre esse assunto, tanto da hipersexualização da mulher negra quanto da sua solidão, indico três textos maravilhosos: A carne mais exótica do mercadoA solidão da mulher negra e o racismo cotidiano e Síndrome de Cirilo e a solidão da mulher negra).
Você ainda fala que inveja "o companheirismo dos homens, o prazer que eles sentem de estarem juntos e se divertirem com qualquer bobagem". Será que o problema são as mulheres ou as relações que você vem travando com outras mulheres? Durante anos eu senti o mesmo que você. Só andava com os caras, queria ser um dos caras, queria ser como eles, ter amizades como as deles. E aí eu descobri mulheres incríveis ao meu redor. Mulheres que não competiam comigo nem eu com elas, mulheres que riam de besteira, dividiam o prazer de fazer nada juntas, que entendiam que tanta coisa nos unia e não valia a pena deixar nada nos separar.
O machismo não incomoda enquanto ele não é uma bela água batendo na sua bunda pelada. Uma água de banheiro público que esfria sua bunda quando você menos imagina. Aí ele incomoda. Mas existem contextos em que é fácil viver numa boa com o machismo e achar que ele se resume a ser machão. Machismo mata. Violenta mulheres. Acaba com vidas. Diz que tudo bem abandonar um filho. Faz parecer besteira a gente querer andar pela rua sem ser desrespeitada, seja verbal ou fisicamente. O machismo não é apenas um cara que gosta de transar, coçar o saco e falar besteira. Tudo isso a gente também gosta, inclusive de coçar.
"O Brasil está entre um e outro"
Infelizmente, Fernanda, o Brasil está mais perto da Índia e seus estupros coletivos que contam com a vergonha da mulher em denunciar do que da Alemanha e sua vontade de se distanciar da história de terror do seu passado. O flerte não é um problema, mas o flerte não é o assédio, não é a cantada de rua, não é a cultura do estupro que nos convence de que mulheres existem para servir os desejos sexuais dos homens.
"Uma vida de indiferença, onde todo mundo é neutro, não falo igual, digo neutro, sem xoxota, sem peito, sem pau, bigode, ah... é uma desgraça"
Não consigo entender de onde as pessoas tiram essa ideia. Quer dizer, entendo pessoas com pouco acesso a informação, que assistem programas em emissoras opressoras, acreditarem no que escutam ali, mas gente chamada de intelectual... As pessoas continuam tendo vaginas e pênis, seios, bigodes... Continuam transando, paquerando, dançando até o chão e talvez no colo do coleguinha. A diferença é que essas diferenças só existe ali, em mais nada. Adoro um pênis. Uma vagina também. Mas nada disso me importa na hora de contratar uma pessoa. Não me importa na hora de pagar bem quem oferece um serviço de qualidade. Não me importa quando alguém sobre violência. Não faz diferença nenhuma se tem peito, pinto, buceta, bigode. Ou se tem peito com pinto. Ou buceta com bigode. Vê a diferença? É sutil, mas está ali.
"A vitimização do discurso feminista me irrita mais do que o machismo. Fora as questões práticas e sociais, muitas vezes, a dependência, a aceitação e a sujeição da mulher partem dela mesma. Reclamar do homem é inútil. Só a mulher tem o poder de se livrar das próprias amarras, para se tornar mais mulher do que jamais pensou ser"
A parte mais importante desse trecho do seu texto é o MUITAS VEZES. Porque quando você o usa está assumindo que não é sempre assim. E aí falta empatia. Você não é uma má pessoa, mas comete o erro mais comum de todos: mede o mundo por você. A você falta essa vontade de ser livre? Essa força para lutar contra todas as amarras que você acha que precisa manter para ser "feminina", "desejável", "ter sucesso"? Porque, Fernanda, você não precisa. Você é refém de tudo isso. E é a exceção, aquela que comprova a regra. No final das contas você apenas está fazendo com que tudo o que a gente diz se prove ainda mais verdadeiro.
A gente não está se sujeitando, está apenas seguindo as regras que dizem pra gente que são as certas. Até o dia em que a gente abre os olhos, escolhe a pílula certa entre a vermelha e a azul, aguenta o clarão passar e começa a enxergar o mundo com mais objetividade, sem vendas nos olhos, nem as de renda que só deixam tudo meio confuso. E nesse dia a gente entende uma coisa incrível e que vai totalmente de encontro ao que você diz em seu texto:
"Nunca fui mulher o suficiente para chegar a ser homem"
O que eu te digo é que eu descobri que sou mulher o suficiente para não querer ser homem. E isso me torna completa, forte, plena e pronta para levar luz a assuntos que incomodem quem adora sentar no topo da montanha de privilégios.
Machistas não passarão. Racistas não passarão. Independente se são homens ou mulheres. Você ganha a minha sororidade - a tal amizade entre mulheres, sabe? -- porque eu sei que não é fácil sair desse fluxo de obrigações femininas e silenciamento, mas não espere uma mão sendo passada pela sua cabeça: você é mulher o suficiente para ser melhor do que isso.
*Esse texto é uma resposta ao conteúdo publicado pela autora e atriz Fernanda Torres, sob o título Mulher no blog #AgoraÉQueSãoElas, do site do jornal Folha de S. Paulo
*Texto originalmente publicado em Medium

fonte:
Jornalista, mãe e feminista, busca uma vida mais saudável em todos os sentidos
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

PEGOU FOGO



IMPRESSIONANTE: 
"DEMÔNIO" FAZ BÍBLIA 
PEGAR FOGO SOZINHA !

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Garota ‘invoca fantasma’ para que ele coloque fogo na Bíblia

Originais do Yahoo
19 de fevereiro de 2016
Karissa Fleck é uma norte-americana que garante ter poderes para se comunicar com o sobrenatural. Com essa habilidade, decidiu contrapor o bem e o mal para provar suas forças.

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