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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

TURISMO BIBLICO SEM PERIGO

 
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Turismo na Jordânia: o que visitar no país© Shutterstock Turismo na Jordânia: o que visitar no país Nadar no Mar Morto e conhecer sítios históricos, como Petra e Al-Maghtas são algumas opções de passeios por este pacífico país do Oriente Médio
 
 
 
Turismo na Jordânia: o que visitar no país 
 
                                                
Cercado por inúmeros Patrimônios Mundiais e detentor de uma das mais ricas histórias do mundo - muitas citadas, inclusive, na Bíblia -, a Jordânia é um país que tem 85% de seu território composto por desertos. Mas não se preocupe: a riqueza natural e cultural vai muito além da aridez típica dos países árabes. São centenas de palácios, monumentos, sítios arqueológicos, terras santas e paisagens emolduradas por rios e até por um mar - mesmo longe do litoral.
 
Também não há motivos para se alarmar com o fato de a Jordânia estar espremida entre o Iraque, a Arábia Saudita, a Síria, e Israel. Estar a parte dos conflitos do Oriente Médio é um diferencial deste pequeno país asiático. Mais ocidentalizado que os demais, os jordanianos são amplamente abertos ao turismo, e oferecem uma gama infindável de cenários: desde sítios bíblicos, como o Al-Maghtas - local onde Jesus Cristo teria sido batizado -, até regiões que comprovam a riqueza de antigas civilizações, como Petra.
 
A natureza também dá o ar da graça, e não somente em forma de deserto. Como não se surpreender com um lago onde as pessoas não afundam? Afluente do rio Jordão - que serpenteia boa parte do território da Jordânia -, o Mar Morto possui uma concentração de sal tão grande que os banhistas simplesmente boiam em suas águas, sem fazer o menor esforço. Tudo isso sem falar na monocromática capital, Amã, onde as diferentes civilizações estão fortemente presentes nos monumentos e nas construções.
 
 
 
Confira, a seguir, o que fazer na Jordânia:
 
Mar Morto
 
- Famoso no mundo inteiro, o Mar Morto não é exatamente um mar, mas um grande lago com cerca de 650 quilômetros quadrados, alimentado pelas águas do rio Jordão. Esta imensa bacia, situada na parte mais baixa do planeta (cerca de 400 metros abaixo do nível do mar), possui a maior salinidade da Terra. Suas águas possuem uma concentração tão alta de sal que é impossível haver qualquer tipo de vida neste lugar (por isso o nome de "morto"). Para se ter uma ideia, nem mesmo uma bactéria consegue viver nesta lagoa, que cobre uma pequena parte dos territórios da Jordânia e de Israel.
Contudo, os banhos são permitidos e até mesmo recomendados, por conta de suas propriedades terapêuticas, estéticas, anti-inflamatórias, antissépticas e cicatrizantes. Dos cerca de 20 minerais presentes no Mar, 12 são encontrados somente ali. Por isso, uma das atrações preferidas dos turistas é o famoso banho de lama negra, que é encontrada no fundo do lago. O material é espalhado pelo corpo, e depois retirado com as próprias águas salgadas. Outra atração inusitada do Mar Morto é que, a altíssima concentração de sal também impede os banhistas de afundarem naturalmente. As pessoas simplesmente boiam sem fazer o menor esforço.
No entanto, é importante aproveitar esta maravilha da natureza enquanto é tempo. A cada ano, as águas do Mar Morto recuam cerca de um metro - por conta da captação desenfreada de águas de seu único afluente, o rio Jordão, e a evaporação. Em um futuro não muito distante, este deslumbrante cenário pode se transformar em um gigantesco deserto de sal, como os que há na Bolívia, nos Estados Unidos e em alguns outros lugares do mundo.
 
 
Jerash
 
- Jerash (ou Gérasa) é a segunda cidade mais visitada de Jordânia. E não poderia ser diferente. São mais de três mil anos de histórias - algumas, inclusive, citadas na Bíblia -, e inúmeras ruínas que remetem às inúmeras civilizações que habitaram a região. De acordo com os evangelhos, Jesus Cristo realizou o milagre do exorcismo em um geraseno (natural de Gérasa) nesta cidade. Hoje, o local é repleto de monumentos milenares e sítios arqueológicos, como o Arco de Adriano, o Templo de Artemis, o Hipódromo, o Anfiteatro e a Decápolis Romana.
 
 
 
Al-Maghtas
 
- Para os jordanianos e arqueólogos, é o lugar onde Jesus Cristo foi batizado por João Batista. Situado na margem oriental do Rio Jordão, o local abrigou uma antiga cidade chamada "Betânia do Além-Jordão", que é citada com frequência na Bíblia. Por isso, suas ruínas são consideradas sagradas, e recentemente foram declaradas Patrimônios da Humanidade. O sítio arqueológico fica a cerca de nove quilômetros do Mar Morto, e compreende duas grandes construções históricas de influência romana e bizantina.
 
 
 
Dana
 
- Nem tudo na Jordânia é deserto. Apesar da aridez predominar na maioria do território, algumas regiões do país abrigam verdadeiros "oásis", com áreas verdes e maior biodiversidade. A Reserva da Biosfera de Dana é o grande exemplo desta diferença. A região é a maior área de proteção natural e social do Oriente Médio, com vilarejos históricos e diversos biomas que abrigam centenas de espécies de animais e vegetais.
A preservação de Dana começou na década de 1990, quando um grupo de pesquisadores encontrou um pequeno povoado praticamente abandonado, próximo a um parque nacional. Com a criação da reserva, o local foi revitalizado e transformado em um centro pesquisa científica e arqueológica. Hoje, o território abrange uma área de 350 quilômetros quadrados, que compreende diversos biomas: desde montanhas de mais de mil metros de altura, até depressões abaixo do nível do mar. É uma ótima opção para fazer caminhadas, trilhas, escaladas e outras atividades ao ar livre. O local ainda dispõe de acampamentos rústicos, e pousadas.
 
 
 
Wadi Rum
 
- Se você gosta de lugares pouco explorados e cenários insólitos, este é o seu lugar. Conhecida como "Vale da Lua", Wadi Rum é um deserto de paisagem tão peculiar, que a sensação é de estar em outro planeta: uma imensidão de areia e rocha que ficou conhecida no ocidente após ser uma das locações do filme "Lawrence da Arábia" (1962). A melhor maneira de se chegar lá é a partir de Petra ou Aqaba - as duas grandes cidades jordanianas mais próximas da região. O roteiro começa no Centro de Visitantes de Wadi Rum, onde é possível pegar um veículo 4x4 para se apreciar as formações rochosas peculiares do deserto. Outras opções são os passeios de dromedários - que, por motivos óbvios, fazem um trajeto mais curto -, ou de balão, para apreciar a vista de uma forma mais privilegiada. Os guias são os próprios beduínos que vivem em Wadi Rum e, inclusive, oferecem opções de hospedagem em seus rústicos acampamentos.
 
 
 
Dana
 
- Nem tudo na Jordânia é deserto. Apesar da aridez predominar na maioria do território, algumas regiões do país abrigam verdadeiros "oásis", com áreas verdes e maior biodiversidade. A Reserva da Biosfera de Dana é o grande exemplo desta diferença. A região é a maior área de proteção natural e social do Oriente Médio, com vilarejos históricos e diversos biomas que abrigam centenas de espécies de animais e vegetais.
A preservação de Dana começou na década de 1990, quando um grupo de pesquisadores encontrou um pequeno povoado praticamente abandonado, próximo a um parque nacional. Com a criação da reserva, o local foi revitalizado e transformado em um centro pesquisa científica e arqueológica. Hoje, o território abrange uma área de 350 quilômetros quadrados, que compreende diversos biomas: desde montanhas de mais de mil metros de altura, até depressões abaixo do nível do mar. É uma ótima opção para fazer caminhadas, trilhas, escaladas e outras atividades ao ar livre. O local ainda dispõe de acampamentos rústicos, e pousadas.
 
 
 
Petra
 
- É o principal cartão-postal da Jordânia, e uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Petra foi uma cidade construída pelos nabateus - árabes beduínos que mantinham comportamentos nômades - por volta do século 4 a.C. Incrustada entre cânions e galerias de montanhas, a região milenar foi totalmente esculpida em pedra calcária, e por isso ficou conhecida como "cidade-rosa", justamente pela coloração das rochas. Por séculos, acreditou-se que Petra era uma lugar lendário. Foi redescoberta apenas em 1812, por um pesquisador suíço. Desde então, tornou-se o principal ponto turístico do país, e não poderia ser diferente. Entre monumentos, palácios, edifícios e represas, uma imensidão de construções que impressionam pela riqueza e arquitetura. A maior atração desta cidade milenar é o "Al-Khazneh", templo esculpido em um desfiladeiro de mais de 40 metros de altura.
Saindo de Amã, são cerca de quatro horas de viagem até Petra. A melhor opção são os ônibus que saem do terminal rodoviário da capital jordaniana. Para quem deseja economizar tempo (e não dinheiro), uma alternativa é desembarcar em Aqaba. De carro, o tempo de viagem até a "cidade rosa" é de uma hora e meia.
 
 
Monte Nebo
 
- Mais um lugar sagrado para os cristãos, o Monte Nebo é um pico de mais de 800 metros de altura, localizado na fronteira com Israel. Segundo a Bíblia, foi neste lugar que Moisés avistou a Terra Prometida e, posteriormente, morreu. Até hoje, o local é alvo de peregrinos, fiéis e curiosos. Além de uma vista panorâmica para toda a região, o alto do monte ainda conta com ruínas de antigas igrejas e mosteiros, monumentos e obras de arte que remetem à época bíblica. Em dias claros, ainda é possível contemplar Jerusalém, repetindo a ação eternizada por Moisés.
 
 
 
Amã
 
- Capital e maior cidade da Jordânia, Amã desconstrói todos os estereótipos que os ocidentais têm das metrópoles do Oriente Médio. A cultura é até parecida: sua população é predominantemente muçulmana, e a cultura islâmica está fortemente presente na região. Contudo, diferentemente dos "agitados" países vizinhos, na monocromática capital jordaniana, os turistas podem perambular com tranquilidade, e são sempre bem recebidos pelos povo hospitaleiro.
Outra semelhança está na geografia: estrategicamente localizada entre o deserto, e a fértil região do Vale do Jordão, a cidade possui regiões áridas, e outras mais arborizadas. Um belo contraste com o amontoado de casas brancas, que parecem ter sido pintadas a giz. Mas o legado arquitetônico não apresenta somente este tipo de construção. Há também heranças de antigas civilizações que habitaram esta região há milênios.
Logo de cara, a Mesquita El-Malek Abdullah, com seu domo azul, dá cor à "Cidade Branca". O contraste fica ainda mais explícito com a presença de monumentos que remetem à ocupação romana na capital, como o Anfiteatro (foto), e a Cidadela, de onde se tem a melhor vista, e provam que Amã é muito mais que somente ponto de escala para outros destinos turísticos da Jordânia.
 
 
Aqaba
 
- Localizado no extremo sul do país, Aqaba é um paradisíaco destino às margens do Mar Vermelho. A cidade, que abriga o único porto da Jordânia, também é famosa por ter algumas das praias mais belas do país, e ser um dos melhores lugares para mergulho do Oriente Médio. Bem estruturado, o município possui inúmeros hotéis de luxo, restaurantes e balneários com diversas opções de lazer. Aproveite as águas quentes e azuis do Mar Vermelho para praticar o "snorkeling", ou simplesmente desfrutar das inúmeras faixas de areia da região. Para quem não deseja se aventurar no golfo, há opções de passeios com embarcações que possuem janelas de vidro, ou até mesmo submarinos. Basta consultar uma das inúmeras agências de viagem de Aqaba.
 
 
fonte:
 
 
Purê Viagem
 
 

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