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sexta-feira, 31 de julho de 2015

A FORÇA DAS FORMIGAS: SEGREDO REVELADO




PORQUE FORMIGAS SÃO TÃO FORTES ??
 
CIENCIA DESCOBRE SEGREDO DA "SUPER-FORÇA" DAS FORMIGAS.


Reprodução

 
Pesquisa descobre como formigas movem objetos
 tão maiores do que elas


Que formigas são fortes e organizadas, isso nós já sabíamos. Mas pesquisadores de Israel foram a fundo nessa questão e publicaram estudo na Nature Communications que mostra qual a razão de elas conseguirem carregar um peso muito maior que o delas.

Para isso, foram estudadas as chamadas “formigas loucas” — que tem esse nome justamente por andarem, teoricamente, sem sentido. O que eles descobriram é que a organização dos insetos é a grande responsável por fazê-las ter a ‘força’ necessária.

De acordo com a pesquisa, elas cooperam entre si para carregar grandes pedaços de comida ao formigueiro. Para isso, informam eles, elas têm pequenos guias e possuem um equilíbrio matematicamente perfeito entre individualidade e conformismo.

Ou seja, formigas realizam grandes feitos porque, basicamente, não tem ego — e sabem obedecer um líder. A descoberta mostrou que, por exemplo, quando formigas fogem “para todos os lados”, na realidade, elas estão apenas seguindo algo previamente coordenado.

Os cientistas afirmam que o conformismo das formigas é decisivo. Segundo um dos pesquisadores, quando os insetos notam que a força que deve ser feita é maior que o comum, todas sentem necessidade de agir com conformismo, focando sempre o bem comum.



FONTE:

YAHOO

quinta-feira, 30 de julho de 2015

MILIONÁRIO AJUDA REFUGIADOS NO MUNDO



 
 receber todos os refugiados do mundo.
 
 
 
REFUGEES
 
 
Milionário Jason Buzi quer criar país para
 receber todos os refugiados do mundo
 
 
 
Em meio a uma das piores crises migratórias da história, um magnata do setor imobiliário americano fez uma sugestão controversa para resolver a questão: criar um país apenas para abrigar os 60 milhões de refugiados que estão espalhados pelo mundo.

"É quase chocante que ninguém tenha falado sobre isso como uma solução", afirmou Jason Buzi ao Washington Post, sobre a criação do Refugee Nation (Nação de Refugiados, em tradução livre)
O site do projeto sugere, por exemplo, que a nação possa ser criada em locais pouco habitados, como a Finlândia, que abriga 5 milhões de pessoas, mas tem uma área maior do que a do Reino Unido, que abriga 65 milhões habitantes.

Outras opções, de acordo com a apresentação do Refugee Nation, seria criar esse país em ilhas não-habitadas nas Filipinas ou na Indonésia.

Ele também sugere a construção de uma ilha em águas internacionais, fora do território de qualquer nação.

Buzi também é a mente que está por trás do Hiddeen Cash (Dinheiro Escondido, em tradução livre), um experimento social que pretende "exercitar a generosidade pública", e esconde dinheiro por várias cidades. A projeto, assim como a criação de um país para refugiados, dividiu opiniões.

Do ponto de vista econômico, segundo Buzi, o projeto não enfrentaria problemas: como a nação estaria saindo da estaca zero, haveria empregos no setor de infraestrutura. O novo estado seria uma democracia pluralista e capitalista, com uma "forte cultura de trabalho".

O dinheiro para construir o país, segundo o projeto, pode sair de fontes variadas, como um grupo de milionários, a Organização das Nações Unidas ou uma série de governos mundiais. E o idioma oficial recomendado seria o inglês.

De acordo com o Independento empresário já investiu pelo menos US$ 10 mil (cerca de R$ 34 mil) para estruturar uma equipe que vai ter como tarefa impulsionar a ideia.
 
 
 
 
FONTE:
 
Brasil Post  |  De   
 
Publicado:
Atualizado:                                                                                  
                                                     

quarta-feira, 29 de julho de 2015

LARGUE O PASSADO, ELE JÁ PASSOU !!!



Por que é tão difícil a prática do desapego?


Por que é tão difícil a prática do desapego?

 
O fim do ciclo e a dificuldade do desapego.
 
 
O ciclo fechou.
 
A roda girou.
 
E você está com o pescoço virado para trás, incrédulo de que o presente recente já se converteu em passado.


Agora chega! Você já sofreu o suficiente, matou no peito as dores mais corrosivas possíveis, seu coração bateu feito um tambor por semanas, gritou por dentro incessantemente como um bebê recém-nascido. Você chegou ao limite e daqui não poderá passar.

Tornar consciente a necessidade de aproveitar as coisas que a vida lhe ofereceu foi uma espécie de mantra que você repetiu diariamente. O momento era o agora e o amanhã independia da sua vontade. Você foi corajoso, hedonista e por isso viveu coisas que outras pessoas não poderiam sequer sonhar. Laçou o seu desejo mais íntimo e o transformou em realidade. Viveu a ficção. Saiu da zona de conforto e de possibilidades. Sentiu-se no controle absoluto, segurou firme nas rédeas da vida e se convenceu de que o seu futuro estava nas suas mãos. Não foram poucas vezes em que sofreu dissabores que se converteram em lágrimas, mas nesse jogo ganha-ganha-perde-perde da vida o seu bônus era maior que o ônus. Inclusive essa foi a razão pela qual você chegou até aqui.

Mas agora acabou. O ciclo fechou. A roda girou. E você está com o pescoço virado para trás, incrédulo de que o presente recente já se converteu em passado. Ainda ontem era presente. Uma semana, um dia, uma hora. Na verdade você não sabia que as coisas acabariam assim tão inesperadamente. Ou talvez soubesse, mas não estava preparado para encarar a realidade no seu aspecto mais nevrálgico. Você sabia que nada dura para sempre.

Mas e se com você fosse diferente?

Mas e se acabasse e você não ficasse tão mal?

E se a vida realmente não fosse esse monstro de cinquenta cabeças que agora ela parece ser?


E se... você definitivamente pudesse se desvencilhar daquilo que passou e, por fim, conseguisse abrir a janela e olhar a beleza do que há lá fora? E se você descobrisse que o sol está logo ali e que você já está pisando na estrada que te levará para o mais inesquecível dos verões?

Não.

Não é fácil “desviver” o já vivido. Zerar a conta. Pedir uma nova rodada. Colocar em prática a velha balela de que o presente deve se construir sobre o passado. Viver é para os fortes e você é um deles. Se já chegou até aqui, provavelmente não morrerá disso. Talvez lhe doa entender que o ciclo fechou, mas amanhã (eu prometo, amanhã) se dará conta que o ciclo não se fechou coisíssima nenhuma. O que aconteceu foi que outro ciclo se abriu. Você lembrou que não é a primeira vez. Que já passou por baques mais fortes. Mas você já está na estrada novamente. Um pouco debilitado, como todo bom soldado que volta da guerra. Mas está em pé. Pronto para começar uma nova jornada com destino (ainda) desconhecido.



AUTOR:


Wellington Freire Machado

Professor universitário e doutorando em História da Literatura. Adora uma boa conversa e reflexões pertinentes. A escrita é apenas (mais) uma forma de expandir a sagrada filosofia de buteco nossa de cada dia..

SUPERANDO OPINIÕES ALHEIAS


Apesar de vocês

Apesar de vocês

"Quem tem por que viver suporta quase todo como."
(Viktor Frankl, citando Nietzsche)



Emmanuelle Garrido tem formação em Direito e ocupa cargo de chefia. Apesar de ser deficiente visual desde os seis meses de idade.

Monique Romano é gerente comercial e conseguiu superar uma grave crise financeira em sua empresa. Apesar da queda expressiva nas vendas ocorrida em determinado período.

Giselle Dellatorre trabalha para melhorar a qualidade de vida de crianças com doenças reumáticas. Apesar da falta de incentivo governamental.

Rodney Santos celebra todos os anos sua maior conquista pessoal: a vitória pela vida, após superar um câncer. Apesar do pessimismo de muitos, anos atrás.

Todos os nomes mencionados são de leitores, hoje amigos, com os quais me correspondo. Não são celebridades, participantes de reality shows ou receberam heranças ou facilidades. São pessoas diferentes porque decidiram enfrentar a mediocridade, o pessimismo, a negligência.

É comum nos abatermos diante das dificuldades. E superdimensioná-las. Nossos problemas são sempre mais relevantes do que os dos outros. Contratempos revestem-se de tragédias. Sentimo-nos incapazes, impotentes, injustiçados.

A frase que introduz este texto é do psiquiatra e psicólogo austríaco Viktor Frankl, criador da logoterapia, segundo a qual o desejo de encontrar um significado para a vida é a motivação básica do comportamento de um indivíduo. Estabelecer e perseguir um objetivo trilhando o próprio destino é aspecto mais relevante do que satisfazer instintos e aliviar tensões, como sustenta a psicanálise convencional.

Frankl pertencia à corrente judaica socialista marxista, a classe de judeus mais odiados por Hitler. Passando por quatro campos de concentração entre 1942 e 1945, perdeu os pais, a esposa e um irmão, sofrendo com os maus tratos e a fome. Mas sobreviveu, por seus princípios e por seus propósitos.

Teorizando a partir de suas observações e sua própria experiência, Frankl observou que um indivíduo pode encontrar um sentido para sua vida a partir de três vias (com base nos escritos do filósofo Rubem Queiroz Cobra):

1. Criando um trabalho, realizando um feito notável ou sentindo-se responsável por terminar um trabalho que depende fundamentalmente de seus conhecimentos ou de sua ação. Aqui poderíamos relacionar as contribuições de personalidades como Pasteur, Einstein e Bohr, entre outros.

2. Experimentando um valor, algo novo, ou estabelecendo um novo relacionamento pessoal. Esse é o caso de uma pessoa que está consciente da responsabilidade que tem em relação a alguém que a ama e espera por ela. O amor incondicional de uma mãe por um filho exemplifica essa tese.

3. Pelo sofrimento, suportando as amarguras inevitáveis diante da consciência de que a vida ainda espera muito de sua contribuição em relação às demais pessoas, como aconteceu com o próprio Frankl.
Nestes três casos, a resposta do indivíduo deixa de ser a perda de tempo em conversas e meditação, e se torna a ação correta e a conduta moral objetiva.

Tenho visto empresas que produzem e geram empregos, apesar dos juros elevados, da carga tributária indecente, da carestia das linhas de crédito.

Tenho visto profissionais que são promovidos, apesar de uma formação acadêmica deficitária, da ausência de um MBA ou da fluência em outro idioma.

Tenho visto pessoas que praticam ações filantrópicas, levando consigo o carinho do olhar, o calor do abraço e o conforto da palavra, apesar de pessoalmente não necessitarem disso.

Tenho visto casais que se reconciliam e amantes que se saciam, apesar das divergências e da eventual discórdia.

Aprecio muito o conceito de resiliência, a capacidade de superar adversidades. E meu amigo Roberto Ambrósio presenteou-me com uma metáfora sobre o boxe, um esporte duro e violento que nos lega de forma muito especial o conceito de assimilação.

Um boxeador toma um direto de direita e assimila, bem ou mal, o choque sofrido. Assimilar é tornar-se semelhante a. Como se o golpe passasse a ser uma parte da própria pessoa, modificando-a externa e internamente. O boxeador sofre, baqueia, devolve a energia potencial em forma de persistência (permanecer em pé), ou em forma de  contragolpes defensivos, mas acima de tudo aprende enquanto assimila. Aprende que a guarda deveria estar mais alta, que a esquiva deveria ocorrer um décimo de segundo antes. Aprende com a dor e aprende sozinho.

Também tenho aprendido a oferecer menos resistência aos sacrifícios impostos, a suportar melhor as dificuldades, a ser mais tolerante. E a encontrar um sentido para a vida. Apesar dos que a tudo isso se opõem.


Autor:
Tom Coelho é educador, palestrante em temas sobre gestão de pessoas e negócios, escritor com artigos publicados em 17 países e autor de oito livros.








segunda-feira, 27 de julho de 2015

PRECONCEITO




PORQUE A POLICIA
DISCRIMINA E MATA ??
 

AP


Polícia para quem precisa (ser morto)

image


Quando crianças, eu e minha irmã fazíamos uma brincadeira com minha mãe, que era pular no pescoço dela gritando “acalme- se!”. Evidentemente ela não só não se acalmava como ia ficando cada vez mais brava e incomodada, enquanto gritávamos mais alto e a clacoalhávamos cada vez mais. Essa era a graça: impedir que ela se acalmasse, gritando “acalme-se!”.

Não tive como não lembrar disso vendo o vídeo de uma situação bem mais triste e brutal: a abordagem policial que levou à prisão é à morte de Sandra Bland, uma negra de 28 anos, nos EUA. O vídeo – principalmente a versão não-editada – mostra como o policial do Texas que a abordou parece empenhado em tirar Sandra do sério, e/ou arrancar uma reação subserviente.

Como nota o colunista negro do New York Times, Charles M. Blow, a série de atitudes do policial, desde o início da perseguição (por Sandra ter mudado de faixa sem ligar a seta do carro) até o momento em que a joga no chão e algema, não faz muito sentido. Basicamente, a prisão se dá porque o policial exige que Sandra apague o cigarro – quando a situação aparentemente já está resolvida (Blow voltou ao assunto algumas vezes em sua coluna, com enfoques diferentes e complementares). Sandra pode ter se suicidado, três dias depois, em sua cela – ou não. Pode ter sido morta. Mas não vem ao caso: como diz o escritor Lee Siegel, foi essa prisão injustificada e abusiva que a matou.

No Brasil conhecemos isso bem: é herança da ditadura militar (e historicamente um comportamento anterior a ela) o autoritarismo policial escancarado em situações em que não há delito comprovado, ou sequer presunção de delito. A policia se coloca, frequentemente, na posição de exigir a mesma subserviência que o policial texano parecia esperar de Sandra (que não tinha feito, e não fez em nenhum momento, nada gravemente ilegal). Evidentemente essa exigência de subserviência não se aplica a todos os cidadãos, nem aqui nem lá.

Uma amiga minha reclamava outro dia que sofreu uma enquadrada da guarda civil metropolitana outro dia, no Parque Augusta, ao se afastar um pouco do grupo que fazia uma manifestação com projeção de filme, o Cinemata, exatamente para dialogar com a polícia sobre o horário de fechamento. Foi o terceiro enquadro dela no centro da cidade este ano, sendo os anteriores por estar em locais onde se fazia poesia e música, um deles à luz do dia.

Ela é branca e articulada; tem conseguido contornar bem as situações. No caso do parque, ouviu a pergunta: “porque vocês estão nos tirando de ocorrências reais?”. Eles deviam fazer essa pergunta a si mesmos, e não perder tempo e energia reprimindo comportamento, como se fossem bedéis e não policiais. Pior, bedéis ressentidos e vingativos.

Minha amiga mencionou a escala de Kohlberg, um psicólogo de Harvard que criou uma teoria do comportamento moral. A escala vai do estágio 1, no nível pré-convencional (castigo e obediência sumários) até o estágio 6, no nível 3 (quando há a noção de que as leis e regras devem derivar de princípios éticos, e de que estes se sobrepõem a elas). A expressão “bandidos fardados” se aplica a essa polícia subdesenvolvida que quer impor sua noção de “respeito” sem entender em que princípios esse respeito se basearia; que tem a autoridade formal (e armada) sem ter autoridade moral real e/ou reconhecida.

Para minha amiga, a polícia confunde o estágio 3 (a do reconhecimento moralista e conformista dos “papéis sociais”) com o estágio mais elevado. Se pensarmos bem, a parte da sociedade que está sob influência das igrejas neopentecostais está nesse mesmo nível: entende que há uma ordem a ser mantida, mas não os fundamentos éticos dessa ordem; decoreba bíblica não é inerpretação teológica. (Trata-se da necessidade de acreditar em uma “palavra” que já vem pronta, de uma origem supostamente divina. A obediência a essa “palavra” é supostamente recompensada com o conforto pessoal; no que o funcionamento evangélico seria mais simplório que o católico, em que a recompensa é de ordem moral e não material, ou seja, do estágio 4 ou 5). A escala de Kohlberg também se aplica bastante bem aos embates sobre a redução da maioridade penal.

Durante a ditadura militar, expressões artísticas eram censuradas de acordo com regras muito mal-definidas – não só por questões políticas ou comportamentais, mas pela detecção de “desvios” que variavam de acordo com o “senso moral” do censor (ou seja, com seu estágio na escala de Kohberg). Num festival ginasiano de que participei, nos anos 1970, meu grupo teve uma letra totalmente vetada pela censura federal (todas as letras eram submetidas à censura) porque tratava de… flatulências. Falar de peidos nos colocava mais ou menos no mesmo grau de restrição do Manual da Guerrilha Urbana de Marighella. Assim era a ditaburra.

Nos EUA, o caso de Sandra Bland vem se somar a uma série de ocorrências recentes que foram objeto de protestos, em que cidadãos são mortos, basicamente, por serem negros (coloque-se um branco em cada uma delas e o tratamento seria outro). O rapper Emicida publicou outro dia um relato no facebook de tratamento racista em São Paulo, não pela polícia (o usual), mas por taxistas.

Ele relata: “depois de ter tirado todas aquelas fotos, ter saído de uma entrevista, indo renovar o passaporte pra tocar na gringa outra vez, com a cara na capa da revista e tudo mais. Nada importa. O taxista não era fã de rap. No final, a gente era só dois pretinhos, e todos sabem como se tratam os pretos”. Não é só a polícia que tem essa noção equivocada do lugar do outro. É interessante notar que o racismo e as saudades da ditadura são sintomas da nossa crescente mediocridade. Como o policial texano, há muita gente que se comporta como se tivesse autoridade para “devolver” o outro ao lugar subalterno a que acha que ele pertence – ou talvez matá-lo, se ele tentar resistir.


AUTOR:

Alex Antunes

Alex Antunes é jornalista, escritor e produtor cultural e, perguntado se era um músico frustrado, respondeu que música é a única coisa que nunca o frustrou. Foi editor das revistas Bizz e Set, e escreveu para publicações como Rolling Stone, Folha Ilustrada, Animal, General, e aquela cujo nome hoje não se ousa dizer. Tem uma visão experimental da política, uma visão política do xamanismo, e uma visão xamânica do cinema.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

O SURPREENDENTE PODER DE DEUS



Missionária diz que

ressuscitou,

fala com Deus e

faz milagres

 
Reprodução/YouTubeReprodução/YouTube
 
“Minha vida mudou quando eu quase morri”. A frase resume bastante o que tem sido a rotina de Bianca Toledo, a seguidora da Igreja Batista que afirma ser a prova viva de um milagre. E não para por aí: ela garante também que, ao sobreviver a um coma, passou a falar com Deus.

Tudo começou em outubro de 2010, qual do estava grávida e seu intestino rompeu. O bebê se salvou, nascendo prematuro, mas Bianca ficou 52 dias em coma. Depois disso, foram quatro meses internadas e um prontuário médico que impressiona — tanto quanto as fotos da época, que a mostram magra, quase sem cabelos.

A epopeia que a levou a voltar à vida e viver normalmente pôde ser acompanhada em um perfil no Instagram, duas páginas no Facebook e um canal no YouTube. Tanta exposição a fez ganhar muitos fãs, com vídeos que possuem mais de 400 mil visualizações — entre elas, o craque Neymar. Agora, o foco é lançar livros e até uma marca de camisetas.

“Saí do hospital com o poder da fé ativado”, explica Bianca em entrevista à revista Época.
 
A missionária garante que tem a habilidade sobrenatural de curar, que já existia antes do “milagre” que ela viveu e que acabou aumentando muito após o fato.
 
E para suas histórias de cura, ela traz testemunhas que já passaram por suas mãos.
 


Bianca durante o processo de recuperação no hospital (Arquivo Pessoal)Bianca durante o processo de recuperação no hospital (Arquivo Pessoal)
 
Flávia Medeiros, 31 anos e natural de Brasília, afirma que se curou de um câncer cerebral com o poder de Bianca. Segundo ela, a missionária orou e as dores que a impossibilitavam de fazer atividades comuns sumiram.
 
Déborah Aguiar, 36 anos, é outra que conta dos milagres: segundo ela, a missionária rezou com as mãos em sua barriga e curou um problema de infertilidade — logo depois ela foi mãe de gêmeos.

Nascida em família católica não praticante, Bianca virou evangélica ao sair de casa aos 16 anos.
 
Segundo a mãe, era a única da família que dizia gostar de Deus.
 
Desde pequena, tentava conversas com Ele.
 
Agora, acredita que ouve respostas e consegue as passar para as pessoas que a seguem.

RECEITAS POPULARES



 
CONFIRA:
 
RECEITAS POPULARES QUE
 
SEMPRE FUNCIONAM
 

Foto: Thinkstock



Receitas populares para sintomas físicos que realmente funcionam

por Originais do Yahoo 2:18 min


Coçar o ouvido para aliviar a coceira na garganta, tossir para aliviar a dor de uma injeção ou tomar um susto para eliminar o soluço são alguns dos métodos da sabedoria popular. Entenda porque essas e outras dicas funcionam.
 
 

VALORIZE AS GARIS





5 motivos para 

começar a valorizar 

as garis não

 só pela beleza



Provavelmente, em algum momento desta semana você ouviu falar em Rita Mattos. Ou melhor, na "gari gata".

É, pois é. É isso mesmo.

A carioca de 23 anos virou 'a' sensação da internet simplesmente por ser gari e... bonita. Suas fotos foram compartilhadas por milhares de pessoas, e ela chegou a ganhar mais de 17 mil seguidores nas redes sociais, além de colecionar uma enxurrada de críticas nos comentários.



Algumas pessoas questionaram como uma gari poderia ser tão bonita. E Rita respondeu à altura:
"As pessoas se assustam quando veem uma garota bonita trabalhando como gari. Dizem que eu poderia arrumar um trabalho melhor do que ficar varrendo e capinando. Por que as garis devem ser, necessariamente, feias? Existe um preconceito. Apesar do trabalho ser bastante pesado, me divirto muito. Tenho orgulho do que faço"
A declaração acima foi dada em uma entrevista ao jornal Extra, do Rio. Na mesma entrevista, ela ainda disse que trabalha desde os 16 anos de idade, é muito independente, e sempre gostou de conquistar as coisas por mérito próprio.
Assim que sua história começou a aparecer nos principais jornais do País, suas colegas de profissão saíram em defesa de Rita e se manifestaram contra o preconceito.
Acreditar que somente pessoas feias tenham uma profissão relacionada à coleta de lixo é puro preconceito. Mas chamar a atenção apenas para a beleza também não é o que define uma profissional de qualidade. Eis 5 coisas que uma gari pode ser além de 'gata':
1. Não é fácil ser gari!

Ser gari no Rio de Janeiro e em qualquer outro lugar do mundo não é tarefa fácil. Não se trata simplesmente de recolher os resíduos descartados pela maioria da população, não. Eles trabalham para construir uma cidade habitável, livre de doenças e de resíduos que podem prejudicar a saúde da população. Eles estão aí, fazendo um trabalho extremamente necessário, enquanto você continua jogando aquela bituca de cigarro no chão ou o papelzinho da bala na rua...
2. E... olha, elas existem!

E são bonitas, por que não? :D

3. Merecem o nosso respeito!

Lembra do fatídico comentário do jornalista Boris Casoy? "Que 'm...': dois lixeiros desejando felicidades do alto das suas vassouras. O mais baixo da escala do trabalho". Muita gente não presta atenção neles, muita gente não valoriza o trabalho deles. Mas se a rua da sua casa está limpa, tenha certeza de que alguém trabalhou de forma digna para isso. De baixo escalão a profissão de gari não tem nada. Tanto, que o jornalista foi condenado a pagar R$ 21 mil em indenização.
4. Cada um tem uma história, assim como você!

Segundo o jornal Extra, Rita já pensou em seguir carreira na área médica, mas agora quer cursar Administração de Empresas para crescer dentro da própria Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana), no Rio de Janeiro. Ela prestou vestibular recentemente e ainda espera o resultado. Mesmo assim, ela não descarta a carreira de modelo. Após a repercussão de sua história, inclusive, ela já tem até assessor de imprensa.
5. A cidade para sem todos eles!
gari tio de janeiro
E para mesmo.



FONTE:


 |  De
Publicado: Atualizado: 

quinta-feira, 23 de julho de 2015

MENSAGENS ESSENCIAIS DE AMOR


5 regras sobre mensagens de texto

essenciais para sua vida amorosa

 
 
Casamenteira profissional e coach de namoro, ajuda outros a viver suas vidas e encontrar seus amores ideais.

             

TEXTING        
 
De todos os dilemas relacionados ao namoro que levam as pessoas a me procurar, o primeiro da lista é a troca de torpedos.
 
Não tenho a menor dúvida de que a etiqueta dos torpedos e os equívocos de interpretação de torpedos já afundaram incontáveis relacionamentos incipientes.

 Veja algumas regras simples a seguir quando você transita no campo minado da paquera e do namoro modernos


.
1. A troca de mensagens de texto significa coisas diferentes para pessoas diferentes. Não presuma que a outra pessoa pensa como você.

Ouço muitas mulheres reclamando de homens que mandam torpedos em vez de telefonar. O raciocínio delas é: Se ele realmente gostasse de mim, me telefonaria, não mandaria um torpedo.

A verdade é que, quando vocês estão apenas começando a se conhecer, você não faz ideia do que a troca de torpedos significa para ele (ou ela). Comunicar-se por mensagens de texto pode ser algo que você reserva para pessoas que não são prioritárias para você. Mas não é assim para todo o mundo.

Se você ainda não saiu com uma pessoa mais de cinco vezes, provavelmente não a conhece bem o suficiente para entender o significado emocional que a troca de torpedos pode ter para ela.

Eu me comunico com minha mãe muito mais por torpedos que pelo telefone, e isso não quer dizer que eu não a ame, e muito. Para mim, isso quer dizer que prefiro as mensagens de texto por serem um meio de comunicação rápido e fácil. Geralmente presumo que as outras pessoas também prefiram trocar torpedos. Quando vejo que me enganei, não me incomodo em fazer diferente.

Se você prefere falar ao telefone e não trocar torpedos, não há o menor problema. Mas não deixe de informar a outra pessoa disso. E agora, minha segunda dica:




2. Declare suas preferências, mas com gentileza.

 Se você realmente odeia mensagens de texto, ou se passa muito tempo dirigindo e por isso não tem como trocar mensagens de texto (com razão!), explique isso à outra pessoa.

Metade da arte dos relacionamentos consiste em transmitir seus desejos e necessidades ao outro. Encare isso como um exercício para vocês aprenderem a conhecer as preferências e os estilos de comunicação um do outro.

Para desencorajar uma pessoa de lhe mandar torpedos, responda simplesmente: "Não sou muito de trocar torpedos ou não posso escrever torpedos agora. Mas fique à vontade para me ligar, ou então eu ligo para você mais tarde."

Se uma pessoa quiser realmente se comunicar com você, ela encontrará um jeito. E as pessoas que estão apenas à procura de um "text buddy" - alguém com quem trocar torpedos - (sim, eles existem!) vão desaparecer do seu horizonte. Isso pode doer em um primeiro momento, mas no longo prazo o libertará para se conectar com pessoas que tenham as mesmas metas que você em matéria de relacionamentos.

Lembre-se apenas que para haver um relacionamento é preciso haver concessões. A pessoa que lhe manda uma mensagem de texto pode ter um motivo para precisar fazer isso - ou talvez simplesmente tenha uma preferência grande por esse meio de comunicação. Não dá para ter tudo como você quer o tempo todo, então prepare-se para fazer algumas concessões.



3. Se você não gosta disso, pare de aceitar.

Uma queixa que ouço muito é de solteiros que detestam receber torpedos de último minuto convidando-os para alguma coisa. Eu entendo. Eu mesma gosto de espontaneidade, mas se você vive sendo tratada como plano B, talvez esteja sendo vista como exatamente isso.

Se você se põe à disposição de alguém que só a contata no último instante, está sancionando o comportamento dessa pessoa, por mais que possa reclamar.

 Se você quer ser convidada para sair para um encontro de verdade, planejado de antemão, então se guarde para as pessoas que a convidarão para isso.

E lembre que esse cenário é mais uma oportunidade para transmitir ao outro o que você requer. Ao receber um convite de último minuto enviado por torpedo, você pode responder: "Não posso hoje, mas eu adoraria te ver se a gente planejar com mais antecedência. Vou estar livre na próxima ..."
Mostre às outras pessoas como você quer ser tratada. Aquelas que reagirem como você gostaria são as com quem vale a pena levar o contato adiante.



4. Sexting não é algo a ser feito com desconhecidos, a não ser que você só queira sexo, nada mais.

Não, você não está sendo pudica se fica incomodada quando um desconhecido virtual (por mais atraente possa parecer) começa a pôr as manguinhas de fora em mensagens de texto. Fico espantada ao ver quantas mulheres solteiras que querem um relacionamento sério se deixam levar e fazem sexting (troca de mensagens de teor sexual por via digital) com caras que acabam de conhecer. E essas mesmas mulheres parecem genuinamente perplexas e frustradas quando as coisas nunca vão além de um primeiro contato.

Se um homem gostar de você, sim, vai querer transar com você. Se ele gostar de você o suficiente para potencialmente ter um relacionamento com você, não vai lhe mandar mensagens de teor sexual antes de iniciar esse relacionamento.

A facilidade e informalidade dos torpedos propicia um tom casual que pode levar pessoas que jamais mostrariam partes de seu corpo a pessoas que mal conhecem a fazer fotos dessas mesmas partes do corpo e enviá-las por mensagens de texto. A mesma coisa se aplica aos bate-papos sexuais. Se você quiser mais que um encontro casual, se estiver à procura de um relacionamento de verdade, pare com isso!

Se ele (ou ela - com certeza há mulheres aí fora que fazem isso também) manda mensagens sexuais, não responda na mesma moeda. Não dê trela! Se a pessoa persiste, barre-a. Vocês dois não estão no mesmo comprimento de onda. É melhor que cada um siga seu próprio caminho.



5. Quanto menos você conhece uma pessoa, mais cuidado deve tomar.

 Pode parecer algo que nem seria preciso dizer. Mas, como já mencionei, vejo muitas pessoas que buscam um relacionamento jogar a prudência para longe quando se trata de trocar torpedos.

Quando você está começando a conhecer alguém, o melhor é que vocês se comuniquem principalmente cara a cara.

Quando você se comunica principalmente por torpedos com alguém que está só começando a conhecer, há o risco de grandes erros de interpretação. Vocês podem entrar em pânico por pensar "O que ele quer dizer com 'K'?" , ou , ou "Ele me mandou duas mensagens ontem mas nenhuma hoje - será que ele não gosta mais de mim?".

E pode ocorrer a ilusão: "Curto demais essa pessoa que eu mal conheço, porque ela me manda dez torpedos por dia! Estamos quase namorando!"
Ter acesso instantâneo a uma pessoa em quase todos os momentos gera uma falsa impressão de intimidade antes de essa intimidade ser conquistada na relação. E isso pode ter um efeito emocional negativo se e quando o relacionamento de verdade não chegar a acontecer ou se ele afundar em pouco tempo.

É especialmente perigoso com pessoas com quem você formou uma relação online mas que ainda não conheceu pessoalmente, ou com pessoas com quem você só saiu uma ou duas vezes. Ouço mulheres dizendo coisas como "A gente estava trocando torpedos o dia todo, todos os dias, até sair no sábado, e agora não tenho mais notícias dele" . Elas se decepcionam e se sentem rejeitadas, como se tivessem cometido algum erro com alguém com quem já tivessem formado um relacionamento.

O único jeito de se proteger contra essa decepção, que pode ser grande, é não praticar esse engodo, para começar. Por mais que possa ser tentador ter alguém que tenta constantemente se comunicar com você (logo, que está pensando em você a toda hora), e por mais que isso possa lhe parecer elogioso, deixe o relacionamento ser construído de um modo emocionalmente seguro.

A frequência das comunicações deve ser proporcional ao quanto vocês se conhecem. Não deve ser 24 horas por dia já desde o início. Se vocês começarem assim, não terão para onde prosseguir depois.
Trocar torpedos pode ser uma coisa delicada, mas seguindo estas diretrizes você vai poder minimizar os problemas. Boa sorte e feliz paquera!



FONTE:

Publicado: Atualizado:

terça-feira, 21 de julho de 2015

OS LINDOS ODDBODS



Oddbods

Não resisti!

Em um momento em que nossa televisão está saturada de tanto desenhos estranhos e esquisitos e que possuem classificação de censura, encontrei essas gracinhas dos oddbods!

Essas criaturinhas fofas e engraçadinhas me conquistaram por sua simplicidade, carisma e, claro, travessura.



São sete bichinhos coloridos com personalidades intrínsecas que, eu tenho certeza, pelo menos um deles lembrará um amigo ou si mesmo, com o seu jeitinho sem noção, bravo, culto, meigo, arteiro, descolado ou sonolento desses amiguinhos simpáticos!

Este desenho é uma animação, exibido em pequenos episódios que mostram o cotidiano dos oddbods em suas traquinagens diárias. 

Todos são moderninhos e adoram a tecnologia, mas também as coisas simples da vida. 

Mas uma das coisas que mais me chamou atenção é o fato de que não existe fala no desenho inteiro! Eles se comunicam por gestos e sons de suspiros e risadas que contagiam quem assiste e, me permitindo comparar, eles me lembram muito os Minions.

Agora vamos às apresentações:

-Slick (laranja): o mais descolado entre eles! Gosta de música e está sempre de bom humor. Resolve tudo com facilidade e dinâmica.

-Zee (verde): toda turma tem um soneca e este é o Zee. Sempre com sono, quando está acordado está sempre espirrando ou comendo. rs

-Newt (rosa): apesar de não ter certeza, acho que é a única menina da turma. Ela é meiga e adora flores, bichinhos e claro, acessórios! :D

-Fuse (vermelho): o nervosinho que resolve, ou não, tudo na base da pancadaria e quebrando tudo que não funciona do jeito que ele quer.

-Bubbles (amarelo): este é o sem noção da turminha e adora comer bichinhos de frutas, entre outras coisas.

-Jeff (roxo): é o organizado... ou pelo menos o menos arteiro da turminha. Gosta de artes e de manter tudo bem organizado metodicamente.

-Pogo (azul): com certeza é o mais arteiro e aprontão! Adora fazer traquinagem e pregar peças, principalmente com o Fuse.


Com certeza é um desenho que muitos consideram “bobinho”, mas que vejo necessário neste mundo saturado de perversidade. ^^


FONTE:

SEI STARFIRE

RELIGIÕES MAIS PERSEGUIDAS


Negros e religiões africanas são

 os mais discriminados, 

mostra Disque 100


CANDOMBLE



Em uma quarta-feira, por volta das 16h, o pai de santo Sumbunanji de Kavungo, fazia, em frente à sua casa, no Recife, os rituais tradicionais do candomblé. Oferecia a Exu, guardião dos caminhos e das direções, água, farofa amarela e branca e ovos. Ali começou uma série de agressões que culminaram em ameaças de morte ao religioso. Segundo ele, duas mulheres passaram pelo local e associaram o ritual ao demônio. Nos dias seguintes, o terreiro foi bombardeado duas vezes, e um cartaz com xingamentos foi colocado na porta.

Embora sejam praticadas por 0,3% da população, de acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as religiões de origem africana são as que mais sofrem discriminação. De acordo com os dados do Disque Direitos Humanos, o Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), de 2011 a 2014, do total de 504 denúncias, 213 informaram a religião atacada. Em 35% desses casos, trata-se de religiões de matriz africana.

"Eu perdi minha vida, minha paz, minha tranquilidade, meu conforto, meu porto seguro. A residência é um local sagrado, é um espaço onde estou todos os dias. Perdi minha liberdade de ir e vir, vivo aflito, oprimido e perturbado com essa situação", diz o pai de santo. Os ataques começaram há um mês e hoje, com medo de novas agressões, ele deixou o local e está na casa de parentes.



Proteção

A liberdade de crença é uma das garantias do Estatuto da Igualdade Racial, Lei 12.288/2010, que completa cinco anos nesta segunda-feira (20). A lei protege as religiões de matriz africana e os locais de culto. Apesar do respaldo legal, organizações dizem que há cada vez mais casos de violação desse direito.

Independentemente da religião, os dados mostram ainda que negros são as maiores vítimas. De 2011 – quando o Disque 100 começou a receber denúncias específicas de discriminação religiosa – a 2014, foram feitas 504 denúncias e 597 pessoas foram vítimas do preconceito, pois uma mesma denúncia pode envolver mais de uma vítima. Entre as 345 vítimas que declararam a cor, 210 são pretas ou pardas.

O número representa 35,2% do total de vítimas e 60,8% do total de vítimas que declararam a cor de pele.
"O preconceito religioso é real, há discriminação religiosa, mas há de se considerar a questão racial como processo que ainda vigora no Brasil em relação a pretos e pardos", analisa o coordenador de Segurança, Cidadania e Direitos Humanos, da SDH, Alexandre Brasil.

"O Disque 100 é um instrumento recente no Brasil e não representa todos os casos de violação. Os dados são importantes para reconhecer e identificar as violações. Eles mostram a presença de discriminação maior em relação às religiões afro-brasileiras. Isso provavelmente é muito associado a questões de racismo e mesmo à história da sociedade brasileira de negação dessa tradição religiosa", acrescenta.



Evangélicos

Em segundo lugar no ranking da SDH, com 27% das denúncias com identificação, está a religião evangélica, praticada, segundo o Censo, por 22,2% da população brasileira. O coordenador explica que o racismo está também na discriminação contra os evangélicos. "A religião que tem mais negros e pardos é a evangélica, em termos quantitativos. E é uma religião muito presente entre os setores mais pobres e entre a população negra", diz. "A intolerância religiosa pode ser entendida como a extrapolação de uma intolerância maior existente no país, relacionada ao racismo, à pobreza e à desigualdade social."

De acordo com Vera Baroni, da coordenação da Rede de Mulheres de Terreiro de Pernambuco e da Articulação de Mulheres Negras Brasileiras, a intolerância tem sido cada vez maior.

"A não aceitação da diversidade religiosa tem crescido muito. Aqui em Pernambuco não se pode usar alguns símbolos das religiões de matriz africana, como se vestir de cor branca", diz ela, que também faz parte do Fórum da Diversidade Religiosa em Pernambuco.

Segundo o coordenador da SDH, 14 estados têm algum colegiado que debate com regularidade o tema da diversidade religiosa. A intenção é que essa iniciativa se estenda a todo o país. Até o final do governo, de acordo com o coordenador, a SDH pretende otimizar o Disque 100 e fortalecer uma rede nacional envolvendo estados, municípios e organizações sociais, para acompanhar essas denúncias e tomar as medidas cabíveis. A rede começa a ser configurada já este ano.


igualdade


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FONTE:


Publicado: Atualizado:  

segunda-feira, 20 de julho de 2015

ASSASSINADA PELA FAMA



DOCUMENTARIO MOSTRA AMY "ASSASSINADA" PELA FAMA.



Getty Images



Brilhante filme “Amy” confirma:  

a fama matou a cantora

 
 
“Eu só quero escrever as minhas coisas.” “Eu sou apenas uma cantora de jazz”. Amy Winehouse, a cantora genial que morreu em 2011 aos 27 anos, fala isso várias vezes durante o filme documentário sobre sua a vida, que ainda não tem data de estréia prevista no Brasil. Além de ser imperdível para os fãs, o filme deveria ser obrigatório para jornalistas, fotógrafos e todos que trabalham na industria da fama.

Vendo o filme, fica claro: Amy foi assassinada pela fama. São cúmplices de sua morte os paparazzi que a perseguiam (e essas imagens são impressionantes, porque o barulho dos flashes parece com os de um tiroteio), os jornalistas que vibraram a chamando de perturbada e os comediantes que fizeram piada com sua “fama de louca.” E, claro, os “fãs mórbidos” que não a viam como uma pessoa, uma cantora, mas como uma “mulher muito doida.”

A crueldade com que Amy foi tratada é tão chocante que, no fim do filme, a sensação é de enjôo.

No início, vemos uma garota sensivel, genial, tocando guitarra para se sentir menos deprimida. Feliz por dividir apartamento com as suas melhores amigas. Uma garota normal, com sensibilidade extrema e talentosíssima que gosta de cantar e que monta uma banda e trabalha com um empresário amigo.

Amy, mostrada por filmagens caseiras e entrevistas, é uma garota doce que quer cantar jazz e não faz a menor questão de ser famosa. Mesmo. “O que você acha de estar em primeiro lugar nas paradas?”, um jornalista pergunta. “Assustador”, Amy responde de pronto.

Mas a fama aparece e ela é um furacão que a carrega.

E na segunda parte do filme, o que vemos é uma garota apaixonada, que começa a usar heroína, beber demais… e que tem cada passo seu fotografado e filmado por um exército de urubus. Amy não tem mais paz. “Eu só quero escrever minhas coisas, me deixem em paz”, ela diz de novo. Mas não deixam. Até o dia da sua morte. Amy tenta sobreviver, os amigos tentam ajudar. É de partir o coração os depoimentos de suas melhores amigas, que falam sobre Amy chorando.

O documentário mostra suas letras escritas a mão, seu talento, importante para lembrar o quando Amy era grande.

Mas o gosto amargo que fica no final, depois de assistir ao massacre, demora para passar. O que fizeram com Amy é revoltante e devia servir de lição para todos. Para não se repetir. 


Nina Lemos

Julho 17, 2015

domingo, 19 de julho de 2015

A CULPA



Sentir culpa é autodestrutivo e desnecessário


Passos para se libertar da Culpa

Cinco passos para se libertar da Culpa


Precisamos aprender a nos livrar da culpa que é autodestrutiva."


O sentimento de culpa nos foi transmitido pela nossa cultura ou religião. A culpa está impregnada em nós e dela derivam muitos de nossos sentimentos negativos, baixa autoestima e medos.
Precisamos aprender a nos livrar da culpa que é autodestrutiva. Ela não ajuda em nada, e não tem outro objetivo a não ser causar sofrimento desnecessário a nós mesmos.


"A sua transformação acontecerá primeiro em sua mente. Portanto é preciso começá-la agora, no presente. Tenha paciência com seus padrões mentais negativos antigos"

 
Encare erros com arrependimento, mas sem excesso de culpa

No livro a "Arte da Felicidade", Dalai Lama nos dá uma grande lição sobre a culpa. Ele, com muita humildade, fala de seus erros, e como superou aprendendo com eles. Diz que devemos reconhecer nossos erros com sentimento de remorso para nos manter na conduta correta da vida, nos estimular para corrigir nossos erros e agir corretamente no futuro. Mas não podemos permitir que a culpa se transforme em autopunição.
Temos que compreender que todos nós somos imperfeitos, e fazemos algo de errado durante nossa vida. Porém de nada adianta ficarmos nos lamentando ou nos culpando, pois isso gera crítica, censura e ódio a nós mesmos. É importante sim reconhecer nossos erros, com sentimento de arrependimento, mas para "'retificar as coisas no futuro'".
Aprendi lendo esse livro que podemos superar e encarar nossos erros, com arrependimento, mas sem excesso de culpa, aceitando nossas limitações e fraquezas.

Se permitirmos que o remorso se transforme em culpa excessiva, ficamos relembrando nossos erros passados, nos punindo, gerando sensação de peso, tristeza, depressão e desequilíbrio emocional. A culpa nos faz repetir os mesmos erros, traz raiva, frustração e nos impede de ser útil e dar o melhor de nós.
Aprendi nos momentos difíceis de minha vida que preciso extrair lições dos acontecimentos, e compreender que virtudes Deus deseja que eu desenvolva. Sinto que admitir nossos erros, com arrependimento sincero nos purifica, nos torna mais mansos, mais pacientes, mais compreensivos e tolerantes com as falhas e defeitos das outras pessoas.
Ao reconhecer o erro, não devemos ficar remoendo o que fizemos ou nos sentir envergonhados. Esse reconhecimento deve trazer aceitação e um sentimento de compaixão por nós mesmos. Esse é o verdadeiro antídoto para a culpa e a censura. Na compaixão, podemos sentir amor por nós mesmos, nos perdoar, nos acolher, nos abrir para a vida e para os outros, sem se isolar na dor.
É importante nos perdoar e sentir que Deus nos perdoou e nos abraça e nos acolhe com seu imenso amor e bondade.
Precisamos gostar de nós mesmos da maneira que somos, descobrindo nossas qualidades e capacidades, sentindo admiração por nós mesmos. Esta capacidade de autoadmiração nos ajuda a encontrar força para seguir em busca de nossos ideais e realizações.



Livre-se da culpa e da autopunição

Louise Hay, em seu livro "Você pode curar sua vida", nos ensina a livrar-nos da culpa e da autopunição com novos padrões de pensamento como:
"Eu me perdoo. Eu me amo e me aprovo. Sou amoroso e digno de ser amado".
"O passado acabou. Escolho me amar e me aprovar no agora."
"Com amor eu liberto o passado. Eu estou livre. Agora está tudo bem em meu coração.".
"Estou em paz com todas minhas emoções. Eu me amo e me aceito. Eu me vejo com olhos do amor".
"Eu me amo e sou carinhoso comigo. Sou delicado e gentil comigo. Tudo está bem".
Escolha alguns desses pensamentos e mentalize-os várias vezes ao dia, reprogramando sua mente. Sinta como isso faz efeito em você, lhe acalmando, lhe trazendo mais alegria e confiança. Sinta como ficar livre da culpa lhe liberta, harmoniza e pacifica.
Existem dois bons momentos para se aproveitar a receptividade do subconsciente e reprogramá-lo: antes de dormir e ao despertar. Quando vamos dormir, nosso consciente vai se desligando pouco a pouco das atividades diárias e neste momento, com a quietude do corpo, podemos purificar nossos padrões mentais com mais força. E da mesma maneira, quando acordamos, enquanto ainda a mente consciente não se ligou nas preocupações do novo dia, o subconsciente está mais receptivo às sugestões que formulamos.
Lembre-se de aproveitar esses dois momentos. Antes de dormir ou ao acordar, repita várias vezes afirmações positivas como: "Todos os dias em todos os sentidos, em todos os aspectos, vou indo cada vez melhor, melhor e melhor. E assim será".
Ou afirmações como: "Eu som bom, alegre, saudável, próspero e feliz. Sou muito tranquilo e confiante. Tudo me corre bem. Somente coisas boas acontecerão para mim".

Pode repetir mentalmente antes de dormir: "Meu inconsciente me proporcionará um sono tranquilo, profundo e restaurador".

Desperte com pensamentos agradáveis, com bons desejos, lembrando de Deus, confiando na vida e em você.
Se você quiser se aprofundar mais para identificar suas emoções destrutivas, Izabel Telles em seu livro: "O livro das transformações" criou dez imagens que revelam suas emoções e dez exercícios práticos de visualização e orientações para você educar a mente. Através desta proposta de trabalho inovadora você aprende a realizar mudanças profundas na mente e na sua vida.
A sua transformação acontecerá primeiro em sua mente. Portanto é preciso começá-la agora, no presente. Tenha paciência com seus padrões mentais negativos antigos. Eles estão com você há muito tempo. Mas lembre-se que dentro de você existe o potencial divino para ser feliz e saudável. Tenha perseverança. Liberte-se da culpa, do perfeccionismo. Aceite com compaixão seus defeitos e erros, e aprenda com eles. 

Fique em paz! 

por Emilce Shrividya Starling

SINAIS DE FALTA DE AMOR




Amor não correspondido? 


Veja 10 sinais de que 

o carinha não está tão 

afim de você!


Não insista em desperdiçar seu carinho e afeto com quem não te quer, siga as dicas e confira porque você deve seguir em frente!

O amor é uma coisa bem complicada, não é verdade? 

E o pior de tudo é quando você gosta muito de alguém e quer estar o tempo todo com aquela pessoa, mas ela na verdade não corresponde nem um pouco dos seus sentimentos. 

A Ludmilla passa por isso no single "Não Quero Mais", onde se envolve com um carinha que não está nem aí pro coração partido dela. 

Por isso, ela acaba decidindo que tem que seguir em frente e esquecer esse homem que não merece nem pensamentos carinhosos.

E, se você também está passando por essa situação tão dolorosa, o Purebreak resolveu te ajudar a sair desse limbo e perceber que chegou o momento de olhar pro futuro e investir em coisas novas para a sua vida. É difícil? Com certeza, mas você prefere ficar chorando pelos cantos ou quer dar chance pra mais alguém se aproximar? Então vem com a gente e chega de sofrência!


  1. Sempre inventa desculpas
  2. Ele nunca te procura
  3. Ele fala de outras pegações com você
  4. Ele te evita
  5. Ele demora pra te responder ou nem responde
  6. Ele não te elogia mais
  7. Ele não te apresenta pros amigos
  8. Ele fica tentando arranjar um peguete pra você
  9. Ele não se interessa pela sua vida
  10. Ele inventa qualquer motivo pra brigar com você e te afastar

sexta-feira, 17 de julho de 2015

SINDROME DO PANICO







Joanna Maranhão vence síndrome do pânico, bate recorde e fatura bronze no Pan

     


JOANNA MARANHAO 
       



                                





Joanna Maranhão ficou com o bronze nos 400m medley feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Com 4min38s07, a nadadora conseguiu sua melhor marca pessoal - ela nunca havia nadado abaixo dos 4min40s - e o recorde sul-americano para a prova.


Deixar a casa dos 4min40s era uma meta que Joanna perseguiu por 11 anos. A luta contra o cronômetro criou uma barreira psicológica na atleta, que.chegou a desenvolver síndrome do pânico antes da disputar a prova dos 400m medley.


Mais madura, agora aos 28 anos, Joanna saiu da piscina com uma marca melhor que o esperado e bateu o recorde brasileiro que era dela mesma.






A prova


Depois de uma prova disputada braçada a braçada, a brasileira marcou o quarto tempo, ficando 0,04s atrás da canadense Sidney Pickrem, a medalha de bronze na competição.


Acontece que a canadense Emily Overholt, vencedora com 4min35s33, acabou desclassificada. Com isso, a americana Caitlin Leverenz subiu ao posto mais alto do pódio e Joanna herdou a terceira colocação.


Com a terceira colocação desta quinta-feira, Joanna conquistou sua sétima medalha em Jogos Pan-Americanos, sendo a quinta de bronze. Em Toronto, Joanna já havia faturado o bronze nos 200m borboleta.






FONTE:


Brasil Post  |  De


Publicado: Atualizado: