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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

FALTA DE AMOR ?? SEU CORPO RESPONDE !!





As reações do corpo ao término de um relacionamento

 
 
Foto: Thinkstock
 
 
Desgaste emocional causado por um rompimento amoroso também se reflete na saúde
 
 
 
Sexo Oposto

Seis reações que o seu corpo sofre depois que ele(a) termina com você

 
                   
 



Qualquer ruptura amorosa — seja um namoro de três meses ou um casamento de sete anos — pode ser desgastante tanto emocionalmente quanto em termos de saúde.

Veja a seguir seis reações fisiológicas apresentadas pela revista Elle que podem começar no segundo em que você ouve a palavra (que ninguém quer aceitar, exceto quando pronunciada por nós mesmos): “acabou.”




1. Seu cérebro registra sentimentos reais de dor e as súplicas pelo ex
 
Não é só imaginação: seu cérebro pode realmente disparar sinapses de dor quando você passa por um fim de relacionamento. Um estudo publicado em 2010 pelo Journal of Neurophysiology descobriu que quando as pessoas veem fotos de ex-amantes, a atividade na parte do cérebro que registra dor aumenta. No ano seguinte, pesquisadores da Universidade de Columbia revelaram que o sofrimento é legítimo e verdadeiro: a dor física é similar àquela de viciados em cocaína quando estão em abstinência. Credo!






2. Seu corpo inteiro entra em modo de luta ou fuga
 
Seu corpo começa a liberar níveis altos de hormônios do estresse, como adrenalina e cortisol, em reação à ameaça ou ocorrências estressantes. Mas isso pode fazer mal quando você não precisa deste tipo de resposta biológica: eles geram inchaço dos músculos (por conta do cortisol acumulado, apesar de seus músculos não estarem em atividade acima do normal para isso) e aumento do pulso cardíaco (causado tanto pela adrenalina quanto pelo cortisol).



3. Seu sistema digestivo desacelera
 
Mais uma vez, seus hormônios são os culpados: “A injeção de cortisol em seu sistema durante o fim do relacionamento desvia o sangue do seu trato digestivo, deixando você com desconforto gastrointestinal”, explica Jennifer Nelson do MSNBC. De acordo com um estudo realizado em 1994, o estresse pode afetar até a distribuição de gordura, uma vez que o cortisol promove o acúmulo de gordura principalmente na região abdominal. Ah, que ótimo.
 
 





 
4. Sua pele se torna mais vulnerável a inflamações
 
É claro que muitas coisas podem causar acne. Mas um estudo publicado pelo The New York Times revelou que o estresse aumenta em 23% as chances de desenvolver espinhas quando nos encontramos sob altos níveis de estresse, digamos, durante a dissolução de um relacionamento romântico, por exemplo.
 
 
 
5. Seu cabelo começa a cair

 O estresse também é uma das principais causas de perda de cabelos, e os rompimentos amorosos geralmente são pra lá de estressantes. Portanto, se você percebe que há mais cabelos no travesseiro ou no ralo do chuveiro do que o normal, questione-se sobre o nível de estresse que você está enfrentando. Talvez você deva aproveitar para marcar um horário no salão e finalmente fazer aquela transformação dramática que você já estava cogitando.




Fonte: Think Stock





 
6. Sua pressão sanguínea dispara e seu coração fica literalmente inchado


 Segundo a Associação Americana do Coração, enquanto “a pressão sanguínea pode aumentar temporariamente quando você está estressado, não há provas de que o estresse cause pressão alta crônica”. Ainda assim, mesmo um aumento de curto prazo na pressão sanguínea pode ser um problema para quem já sofre de pressão alta, já que isso pode colaborar para a chamada crise hipertensiva – quando a elevada pressão do sangue gera sintomas como dores de cabeça, falta de ar e hemorragia nasal. 
 


 Não é brincadeira:
 
A Associação Americana do Coração explica que quando lidamos com um coração partido, às vezes “uma parte do seu coração temporariamente fica inchada e não bombeia bem o sangue, enquanto o resto do órgão funciona normalmente ou com contrações mais forçadas”, o que “pode levar a uma breve falha grave no músculo cardíaco”.
 
Esta condição é tecnicamente chamada de cardiomiopatia, mas é popularmente conhecida como “síndrome do coração partido”; apesar de raro, o mal é tratável e afeta apenas 2% da população.
 
Estudos sugerem que a síndrome afeta mais as mulheres, que respondem por 80% dos casos já registrados, de acordo com uma pesquisa feita no Japão em 2014.
 
 

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