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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O SUCESSO MINISTERIAL DE PAULO

"Então, toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, que contavam quão grandes sinais e prodígios Deus havia feito por meio deles entre os gentios."   
 
Atos 15.12

O nosso Deus é Operador de milagres, prodígios e sinais. Ele sempre agiu desse modo para com todo aquele que creu nEle e na Sua Palavra, e não se envolveu com o tentador. Por isso, Sua obra cresce em todos os lugares. Ela arrebanha uma multidão de pessoas que provam Seu grande amor. Não há nada melhor do que seguir os exemplos deixados pelo Senhor Jesus, pois dão luz e fazem bem.
Por ter-se convertido muitos anos após Jesus ter morrido, o apóstolo Paulo não teve o prazer de vê-Lo ministrando pessoalmente ao povo. Mesmo assim, ao ser inteirado de que o Mestre cumpriu as promessas feitas no Antigo Testamento, Paulo passou a pregá-las e, por isso, foi usado para que Deus fizesse a obra completa por intermédio dele. Você ou qualquer outra pessoa também pode e deve crer que o Altíssimo tem um plano semelhante para sua vida.
Os atos maravilhosos do Senhor que aconteciam no ministério do apóstolo dos gentios não foram realizados por causa dele, como se nele houvesse algo especial. Na verdade, se ele não tivesse feito o que lhe foi ordenado, nada teria acontecido. Para quem vive na mesmice religiosa, nada mudará e acabará os seus dias de mãos vazias. Os verdadeiros servos do Altíssimo de hoje têm à sua disposição o mesmo poder que os do passado tiveram.
Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho para resgatar a humanidade. Essa obra já foi realizada, e, por isso, o mundo está maduro para a mensagem completa do Evangelho (Jo 4.35). Todo aquele que acredita no que a Palavra afirma e se lança a cumprir a vontade divina descobre que só lhe faltava crer no fato de que aquilo que Deus diz fará o Seu poder operar na vida dos aflitos e doentes. A glória divina brilhará por intermédio de quem crê.
O ministério “água com açúcar” que alguns religiosos teimam em pregar, dizendo que são as Boas-Novas as quais Jesus mandou que fossem propagadas, nada tem a ver com a ordem do Mestre. O velho clichê de que pregamos o Evangelho da prosperidade não pega mais, pois o que, na verdade, muitos querem é espalhar a “má notícia” da miséria, da derrota e do pecado que inunda e reina em seus corações não nascidos de novo.
Não há substituto para o ministério milagroso do Reino dos Céus. Onde a mensagem completa do Evangelho é anunciada no poder do Espírito Santo, milagres, prodígios e sinais acontecem, e, com isso, os pecadores se convertem. Por que diluir a mensagem para não “ofender” alguém e, ao mesmo tempo, ofender o Mestre? É grave a decisão que os opositores da Verdade tomam; eles nem percebem que o demônio os dirige.
Quando o Evangelho com demonstração do Espírito Santo e do poder de Deus for pregado em todo o mundo (Mt 24.10), a volta do Senhor acontecerá. É o mesmo Evangelho que Jesus pregava que dará testemunho da bondade do Pai para com todas as pessoas. Não deixe de obedecer ao Altíssimo e cumprir a Sua ordem. Fuja do pecado!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Entrevista de Thalles Roberto a Jô Soares

Entrevista de Thalles Roberto a Jô Soares será exibida pela TV Globo na próxima quarta-feira, 30/10

 
Entrevista de Thalles Roberto a Jô Soares será exibida pela TV Globo na próxima quarta-feira, 30/10
A entrevista concedida pelo cantor Thalles Roberto a Jô Soares será veiculada pela TV Globo nesta quarta-feira, 30 de outubro.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
 
A gravação do programa aconteceu há mais de um mês, no dia 11 de setembro. Na ocasião, Thalles também gravou uma apresentação da música “Sejam Cheios do Espírito Santo”.
 
Jô Soares conduziu a entrevista a partir da questão artística, falando sobre o tempo em que Thalles atuou como backing vocal do Jota Quest e as conquistas que o cantor alcançou em sua carreira solo na música gospel.
 
De acordo com a assessoria de imprensa de Thalles, Jô Soares o apresentou a seu público como um dos artistas brasileiros que mais leva público aos seus shows e que excede a barreira do segmento gospel.
 
Na entrevista, Thalles revelou que cultiva a mania de morder tampinhas de garrafas, além de narrar histórias curiosas de sua carreira, como a vez que falou ao público de um de seus shows que “era preciso colocar o capiroto para correr e que era necessário enfrentá-lo”. O cantor só não contava com a coincidência de que o apelido do prefeito da cidade fosse “Capiroto”. A história rendeu muito constrangimento para o cantor no dia do show e boas risadas no programa.
 
Nos 15 minutos em que conversou com Jô Soares, Thalles cantou um pequeno trecho das música “Arde Outra Vez” e ouviu elogios do apresentador para a qualidade artística do disco “Sejam Cheios do Espírito Santo”.
 
“Participar deste programa foi a concretização de um desejo que eu tinha havia muito tempo. Não fui convidado a pregar ou falar de religião, mas felizmente, nosso testemunho de fé, grita sem precisar utilizar palavras”, declarou Thalles Roberto.
 
 
 
Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 29 de outubro de 2013
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

AS DIFERENÇAS NO REINO DOS CÉUS

"Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus."
 
Mateus 5.19
 
Haverá diferenças no Reino dos Céus, pelo menos é o que podemos entender a partir dessa declaração feita pelo Senhor Jesus. Contudo, violar qualquer um dos mandamentos, principalmente agora que estamos avisados sobre isso, é um erro grave. Podemos estar certos de que Deus não nos ordenaria nada que não fosse muito importante.
Por outro lado, a Bíblia fala bastante de recompensa. Os que fizerem o que lhes for ordenado haverão de ser recompensados. Quem não der um copo de água fria a um dos pequeninos discípulos do Mestre deixará também de receber a recompensa do grande Rei (Mt 10.42). Deveríamos vigiar para não perdermos nada que nos poderá diferenciar por toda a eternidade.
Pelo que podemos entender, a recompensa ou o prejuízo depende da nossa atitude. Eu não gostaria de ficar no grupo dos menores se posso estar entre os maiores. A nossa postura para com os mandamentos e outras direções da divina Palavra determinará como seremos tratados no Dia das recompensas. Bom seria que não perdêssemos nenhuma delas.
A verdade é que Jesus não ensinou somente aos desprezadores dos pequenos mandamentos. Ele disse também que, ao darmos atenção aos grandes mandamentos, seríamos considerados grandes no Seu Reino eterno. Se você deseja receber esse tratamento, o qual durará por toda a eternidade, dê toda a atenção às instruções que lhes forem ensinadas, principalmente às grandes.
O melhor a fazer é zelar por tudo o que o Altíssimo lhe diz, pois, assim, você não desprezará nenhuma das Suas ordens. Ora, se os menores mandamentos não forem praticados e ensinados, você será considerado menor no Reino dos Céus. Contudo, ao cumprir e ensinar os grandes mandamentos, você será colocado no grupo dos grandes.
Nem preciso perguntar em que grupo você gostaria de estar.
A nossa atitude com os mandamentos do Senhor prova se O amamos ou não. Por isso, procure saber o que Ele lhe ordena fazer. Se você receber ordem para fazer algo grandioso, não tema nem ore para que Ele escolha outra pessoa. Quem recebe um mandamento e o cumpre não perderá a sua recompensa.
O jovem rico já havia cumprido quase todos os mandamentos, mas foi-lhe informado que lhe faltava apenas um para que ele entrasse no Reino de Deus. O rapaz não gostou do que Jesus disse e retirou-se triste para a perdição (Mc 10.17-23), porque amava mais as riquezas do que o Senhor. Não copie o exemplo dele (Sl 62.10; Mt 6.19,20). Siga todos os mandamentos!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Quando Pecadores dizem “Sim” (Dave Harvey)

O livro Quando Pecadores dizem “Sim” (Dave Harvey), da Editora Fiel, fala sobre a importância do Evangelho e suas mudanças em um casamento.

Sinopse do livro Quando Pecadores dizem “Sim”


Duas pessoas que se casam possuem uma grande bagagem, e com o passar do tempo, essa bagagem irá vir à mostra. Precisamos compreender que a influência do pecado pode fazer diferença na vida a dois.
Leitor, você também pode fazer download gratuito deste ebook diretamente do site do Ministério Fiel, clicando aqui.

Características


Tìtulo: Quando Pecadores dizem “Sim”
Autor: Dave Harvey
Editora: Fiel
Categoria: Família
Páginas: 176
Formato: 14×21
ISBN: 978-8599145-71-5

Download do ebook


O livro digital (ebook) “Quando Pecadores dizem “Sim” (Dave Harvey)” está disponível para download completo em formato PDF. No botão verde abaixo você poderá consultar o preço do livro impresso ou ebook em formato EPUB se disponível. Clique abaixo para baixar:
↓ baixar livro completo
Você não precisa fazer o download para ler o livro, utilize no “Visualizador de PDF” abaixo (caso não carregue por conta do tamanho do arquivo, clique acima “baixar livro”). Deixe sua opinião e voto para esse livro no final da página.

fonte: gospel +

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

ARMADURA CONTRA O DIABO


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo.
 
Efésios 6:11


 
 
Pensamento:
 
Tantas vezes estamos focalizados somente nas coisas que gostamos, que fazemos bem, ou que temos interesse em realizar. Deus quer que usemos cada peça da sua armadura espiritual.  Ele quer que sejamos disciplinados e cresçamos nas áreas da nossa fraqueza espiritual e nas áreas que não achamos tão empolgantes ou interessantes. Nosso adversário é criativo e tentará nos atacar nas áreas da nossa fraqueza e vulnerabilidade. Então, não devemos nos comprometer somente a sermos diligentes nas áreas do nosso interesse e força, mas especialmente naquelas áreas onde não estamos fortes.
 


Oração:
 
Pai fortalece-me nas áreas onde estou mais vulnerável ao pecado. Abra meus olhos para me ajudar a enxergar minhas áreas de fraqueza.  Reacende meu coração para buscar sua santidade apaixonadamente.  No nome de Jesus eu oro.  Amém.


Oração pela igreja perseguida: Irã (8º) - Suplique pelas igrejas domésticas e seus líderes, a fim de que experimentem a proteção de Deus e continuem seu ministério.
 
 
Deus o abençoe
 
 
Pr.Paulo
escravo do DEUS altíssimo


--
fonte: Grupo Cristocentro3 - Google


Oração como estilo de vida (Richarde Guerra – Priscila Guerra)

Oração como estilo de vida (Richarde Guerra – Priscila Guerra)

Oração como estilo de vida (Richarde Guerra – Priscila Guerra)
O livro Oração como estilo de vida (Richarde Guerra – Priscila Guerra) da Igreja Batista da Lagoinha mostra o que é orar, como orar, quando e onde orar e outros tópicos relacionados à oração e sua grande importância e necessidade na vida do crente.

Sinopse do livro Oração como estilo de vida

“Aconselhando tantas pessoas nesses 13 anos na mocidade, temos percebido uma atitude padrão em jovens: quando nos pedem uma direção a respeito de algo, uma importante decisão, uma luta que precisam vencer, uma resposta que já aguardam de Deus há algum tempo, e respondemos vão orar, vamos orar ou oramos com eles, fica estampado em seus rostos a decepção, pois eles ficam com a sensação que não fizemos nada por eles. Pedir alguém para buscar na oração um mover de Deus e não pedir nada, na cabeça de muitos, são coisas cada vez mais parecidas. Mas a oração não é um amuleto ou uma ação mecânica para dar satisfação à igreja ou sociedade que você é religioso. A oração tem um poder incalculável extremamente subestimado pelas pessoas.
Se crermos, podemos mover montanhas, mudar histórias, fazer a diferença com um gesto aparentemente tão simples que é a oração, podemos transtornar essa geração. Por meio deste livro desejamos estimular você a buscar a oração não como um hábito ou um ritual, mas como algo essencial para continuar caminhando nesta Terra, um verdadeiro estilo de vida.”
Os autores

Características

Título: Oração como estilo de vida
Autores: Richarde Guerra – Priscila Guerra
Publicação: Igreja Batista da Lagoinha
Páginas: 48
Ano: 2013

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fonte: http://livros.gospelmais.com.br/livro-oracao-estilo-vida-richarde-guerra-priscila-guerra.html

DOMINE A ARTE DE ORAR

"Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde."  
 
Salmo 141.2
 
Davi aprendeu a orar e, por isso, era vitorioso nos seus pedidos ao Senhor. Assim com um atleta tem de dominar as regras do esporte que pratica, também devemos observar as diretrizes da oração. Tal qual o atleta de sucesso, precisamos entender a hora apropriada para fazermos a oração da fé. Os detalhes é que fazem a diferença. Todo vencedor sabe que nada acontece por acaso; o que conta é o modo como ele faz a sua obra.
Para o salmista, a sua oração tinha de subir até a face do Senhor como um incenso. Se ele não falasse como um homem natural, mas dissesse o que o Espírito de Deus lhe revelava, os seus pedidos seriam aceitos. Mesmo que você esteja irado, não seja malcriado ao falar com o Altíssimo nem use argumentos humanos. Ele não tem culpa da sua falta de entendimento. A responsabilidade pelo seu fracasso está no seu modo de orar.
O incenso oferecido na Terra não precisa de um veículo humano que o conduza aos Céus. Uma das leis criadas pelo Senhor se encarregará de levá-lo à presença divina. Hoje, Deus não nos orienta a queimar incenso no sentido literal, como acontecia no Antigo Testamento. Naquele tempo, essa substância representava uma oração suave e firme, a qual nem todas as pessoas podiam fazer, porque, naquela época, a divina graça ainda não havia sido enviada.
Quando a graça divina veio – trazida pelo Senhor Jesus –, ela passou a equipar, com as virtudes celestiais, os que dão ouvidos à Palavra de Deus. Essas virtudes nos fazem orar de modo agradável e aceitável ao Altíssimo. Para quem já entregou seu coração a Jesus e nasceu de novo, não existe condenação (Rm 8.1) – algo que o impeça de ter suas orações atendidas pelo Todo-Poderoso.
O levantar das mãos é algo simbólico. Você não precisa fazer como Moisés. Quando ele levantava a mão, o Senhor fazia com que Israel prevalecesse contra Amaleque e seu exército, mas, quando ele a abaixava, os amalequitas prevaleciam (Êx 17.11). Esse ato significa que você deve usar o poder que o Pai lhe deu. Toda vez que fizer isso, o Senhor aceitará sua atitude como um ato de justiça que você está praticando.
Não use somente a determinação. O Senhor lhe deu duas mãos – aqui representadas por sua vontade e seu poder. Portanto, não faça a obra de qualquer maneira, como se não gostasse do que Deus mandou você realizar. Siga as instruções que Gideão passou aos 300 que Deus lhe deu para derrotar os midianitas (Jz 7.17-20). Eles gritavam pelo Altíssimo e por Gideão. Grite pelo Senhor e pela sua missão!
Conta muito, aos olhos de Deus, o fato de você entrar na batalha com todo o seu coração, toda a sua alma e todas as suas forças. De um lado, use a graça divina e, do outro, a sua vontade. Se as suas mãos forem levantadas, a sua vitória será mais do que certa, pois o Pai irá agradar-Se da maneira bíblica com a qual você Lhe servirá.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares

domingo, 27 de outubro de 2013

O Sentido do Natal

'Enquanto estavam lá, chegou o tempo de nascer o bebê, e ela deu à luz o seu primogênito. Envolveu-o em panos e o colocou numa manjedoura, porque não havia lugar para else na hospedaria.' Lucas 2. 6 e 7.

Qual é o sentido do Natal?

Uma festa para troca de presentes, para ceia em família, para enfeitar a Casa com luzes e bolas coloridas, para montar o presépio, para comer panetonne, Peru? Não, o Natal tem um sentido mais profundo. O nascimento de Cristo tem conseqüências que vão além da festa de uma dia de dezembro, ele tem a dimensão e o peso de um propósito eterno.

É o dia em que o divino se torna humano.

O propósito do nascimento de Cristo, é resgatar a humanidade caída. Se o pecado entrou por um homem a salvação veio por outro homem. Nós não somos o que deveríamos ser. Jesus vem reescrever toda a história do ser humano. Ele vem transformar o fracasso em vitória, a tristeza em alegria. Ele vem fazer com que a vida vazia se torne plena de sentido, vida abundante.

Ele vem trazer luz para as trevas; alegria para os entristecidos, alento para o cansado, esperança para o desesperado.

Ele vem destronar os poderosos e exaltar os humildes.

Ele vem dizer que Deus nos AMA, que Deus se importa com a nossa vida e com as coisas que nos acontecem. Até mesmo com as coisas mínimas, como um fio de cabelo de nossa cabeça que cai.

É o dia em que o eterno se torna histórico.

No passado, podíamos ver intervenções de Deus na história caracterizadas pelo que chamamos de teofanias. Eram aparições momentâneas de Deus. Essas intervenções de Deus, ficavam na memória daqueles que a presenciavam e davam ao lugar, como Jacó fez com Betel.

Agora, já não é Deus entre nós, mas, Deus conosco, Emanuel.

Que Nome bonito, Deus conosco, Deus irrompendo na história, fazendo parte da história.

Deus armou a sua tenda no meio dos homens.

Aquele que não sabia o que era passado, presente, ou futuro, porque habitava na eternidade, passa a conhecer a realidade humana das horas, dos dias, dos anos.

Passou nove meses no ventre de uma mulher. Ao oitavo dia foi circuncidado. Passou pela infância, adolescência, juventude e a idade adulta.

Passou pela agonia das horas que antecedem a morte. Experimentou a noite longa que parecia nunca terminar, em que as inquietações faziam com que as horas se arrastassem como anos. A mesma que nós já passamos, quando estamos diante do corpo de alguém que amamos e já não está entre nós. Quando velamos o sono do filho doente. Experimentou as horas de agonia na Cruz em sede e dor.

É o dia em que o misterioso se torna conhecido.

Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho.

Como Deus é? Ele se revela a Moisés no meio de uma sarça ardente, de uma montanha fumegante. A Elias ele se revela por meio de uma brisa suave.

Ele se revelou por meio de sonhos, visões.

Agora Ele se revela em Jesus Cristo. Em Cristo Deus nos mostra o seu rosto de amor.

Mas o mistério de Cristo não é apenas a revelação da face de Deus. O mistério de Cristo é também a revelação do propósito Redentor de Deus. O mistério é o propósito de Deus de resgatar o perdido, de amar aqueles que eram indignos do seu amor.

I Coríntios 2.7 Ao contrário, falamos da sabedoria de Deus, do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória.

Colossenses. 2.2 Esforço-me para que else sejam fortalecidos em seu coração, estejam unidos em amor e alcancem toda a riqueza do pleno entendimento, a fim de conhecerem plenamente o mistério de Deus, a saber, Cristo.

Aplicações:

1. O Natal significa que Deus se identifica com a condição humana.

O autor da Carta aos Hebreus expressa essa identificação ao dizer:

17 Por essa razão era necessário que ele se tornasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos, para se tornar sumo sacerdote misericordioso e file com relação a Deus, e fazer propiciação pelos pecados do povo. 15 pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.

O nascimento de Cristo aponta para essa realidade: Deus se importa com você. O Natal de Jesus Cristo é a voz de Deus lhe dizendo: veja como eu lhe amo, aquela criança foi a prova do meu amor por você. Jesus Cristo lhe entende: ele foi criança, e se tivesse nascido hoje, como as outras crianças gostaria de sorvete, de pipoca, de refrigerante.

2. O Natal significa que há um propósito para a história.

Ela está sendo conduzida por um Deus que governa e história que ao final será coroada com o triunfo de Deus sobre todo o mal.

Os deístas, eram aqueles que criam num Deus que criou o mundo e que depois o deixou à própria sorte. Como um relojoeiro que dá corda em um relógio e depois deixa-o por si mesmo. Como uma criança que em um dia chuva coloca o seu barco de papel na correnteza formada pela chuva e o deixa ir embora sem rumo definido.
 No natal, a eternidade se faz história. O princípio e o fim tem realidade, tem concretude histórica, tem nascimento, vida e morte.

O Natal no diz que Deus é o Deus transcendente, isto é, acima de sua criação, mas é, também o Deus imanente, isto é, envolvido com a história da sua criação.

3. O Natal significa que Deus nos revelou os propósitos mais profundos do seu coração. Os seus mistérios.

É esse o sentido do texto de Paulo aos Coríntios: Ao contrário, falamos da sabedoria de Deus, do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória. Nenhum dos poderosos desta era o entendeu, pois, se o tivessem entendido, não teriam crucificado o Senhor da glória. 9 Todavia, como está escrito: "Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam"; mas Deus o revelou a nós por meio do Espírito. O Espírito sonda todas as coisas, até mesmo as coisas mais profundas de Deus.

No Natal, o mistério se desfaz, o evangelho é o mistério oculto, e Cristo é o centro do Evangelho.

Deus tem um plano maravilhoso para redimir o homem. O pecado, a morte e o diabo não têm a última palavra.

No Natal Deus começou a desvelar o seu plano de amor e graça que Ele havia estabelecido antes da fundação do mundo.


| Autor: Pr Josias Moura | Divulgação: estudosgospel.Com.BR |

sábado, 26 de outubro de 2013

O Caráter Transgressor do Evangelho - Parte 2

TRANSformar – Ir além das formas estabelecidas

Além de não conformar-se, isto é, ajustar-se aos padrões vigentes, o Evangelho do Reino provoca transformações profundas, tanto no indivíduo, quanto na sociedade.

No indivíduo, esta transformação começa pela renovação do seu entendimento, conforme lemos em Romanos 12:2. Portanto, parte do subjetivo. Sua cosmovisão é radicalmente afetada. A maneira como se vê, e como enxerga a realidade à sua volta muda drasticamente.

Ele passa a perceber-se como um pecador carente da misericórdia divina. Há uma expansão da sua consciência (Metanóia no grego , ou arrependimento em português). Sua avaliação de si mesmo e do mundo passa a estar em linha com a avaliação feita por Deus. Suas opiniões particulares se rendem à verdade revelada na Palavra.

A introspecção inicial dá lugar a uma nova cosmovisão. Embora parta do subjetivo, não pára aí. Ao sentir-se transformado por Deus, o indivíduo é comissionado e desafiado a trabalhar pela transformação do mundo. Daí o caráter objetivo e abrangente da transformação proposta pelo Evangelho.

A injustiça imperante na sociedade começa a causar-lhe náuseas, porque seu coração agora bate no compasso do coração de Deus. E ele não se contenta a ser um mero espectador da história, mas almeja ser um agente subversivo do Reino de Deus.

O Espírito do Senhor que passa a habitar nele, o impulsiona a trabalhar pela restauração dos lugares há muito devastados pelo crime, pela injustiça social, pela corrupção, pela promiscuidade, e por tudo o que degenera o ser humano (Isaías 61:4).

A transformação desejada é precedida por um TRANSTORNO.
Transtornar é bagunçar o que está arrumado, para então estabelecer um novo padrão. Para dar uma faxina nada casa, é imprescindível que se tire as coisas do lugar.

Os discípulos de Jesus foram acusados de transtornar o mundo (At.17:6). Onde o Evangelho chegava, havia sempre uma desordem inicial, um alvoroço, como o que aconteceu em Éfeso, quando os comerciantes amargaram um enorme prejuízo por conta do culto a deusa Diana ter sido desacreditado.

Como já devem ter percebido, gosto muito de estudar a origem etimológica das palavras.

Algumas traduções trazem o vocábulo “alvoroço” em vez de “transtorno”. A palavra “alvoroço”, tem a mesma origem de “alvorecer”. Quando se tocava o clarim da alvorada no acampamento do exército romano, havia um alvoroço, que logo era seguido pela ordem matinal, com todos os soldados devidamente enfileirados.

A trombeta de Deus tem sido tocada, onde quer que o Evangelho do Reino seja anunciado. O alvoroço causado pela proclamação da verdade é o prenúncio de que a aurora está prestes a raiar.

Esta transformação deve abarcar todos os campos do conhecimento humano, e todos os setores da sociedade. A cultura, a ciência, a legislação, a educação, a família, nada fica imune ao fluir do Rio de Deus. E onde quer que ele passe, tudo revive ( Ez.47:9).

A igreja de Cristo não tem o direito de represar o rio da vida. Não somos lagoas de águas paradas, infestadas de micróbios e larvas de insetos. Somos o canal por onde passam as águas do rio de Deus. Deixemos, portanto, que elas desaguem no mundo, a fim de transformá-lo.

Uma religiosidade intimista, circunscrita ao indivíduo e às suas experiências, não poderá romper com os diques. O rio de água viva prometido por Jesus, flui do nosso interior, e não em nosso interior. O interior do homem é o ambiente de onde as águas transformadoras jorram, mas não é o ambiente onde elas devem desaguar.

| Autor: Hermes C. Fernandes | Divulgação: estudosgospel.Com.BR |

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Lidando de Forma Correta com o Dinheiro

Texto Áureo: Pv. 10.22 – Leitura Bíblica: Pv. 3.9,10; 22.3; 24.30-34

INTRODUÇÃO

O livro de Provérbios apresenta vários conselhos a respeito do uso apropriado do dinheiro. Tais orientações são bastante práticas, e úteis para os cristãos dos dias modernos. Na lição de hoje trataremos justamente a respeito desse assunto tão controvertido, e pouco discutido nas igrejas, e quando é feito, nem sempre se considera a totalidade das Escrituras. Por isso, nesta aula, além de abordar a questão do dinheiro em Provérbios, nos voltaremos para algumas orientações práticas, com base no Novo Testamento, em relação às finanças.

1. O DINHEIRO EM PROVÉRBIOS

Por se tratar de um livro de conselhos, Provérbios orienta seus leitores a fim de saberem lidar com situações práticas da vida. Conforme estudamos anteriormente, o autor de Provérbios destaca a importância de apresentar a Deus nossas primícias (Pv. 3.9). A recompensa de Deus, para os israelitas, estava condicionada a atitude de entregar a Ele os primeiros resultados da colheita (Pv. 3.10; 13.21). Como livro de sapiência, a sabedoria, e não o dinheiro, é muito mais importante, pois é a sabedoria que faz a riqueza durar (Pv. 8.18,21), o seu resultado é consideravelmente melhor (Pv. 8.20), somente a partir dela as pessoas poderão usá-lo adequadamente (Pv. 17.16), inclusive para não afadigar buscando riquezas (Pv. 23.4). Não apenas a sabedoria é mais importante que o dinheiro, também uma vida de retidão, atitudes de retidão. As pessoas justas vivem com maior tranquilidade que as desonestas (Pv. 15.16), por isso um homem pobre que não se envolve em negócios escusos é preferível ao rico que vive sem honestidade (Pv. 28.6). Deus geralmente recompensa os justos com dinheiro (Pv. 13.21), mas é melhor ter menos dinheiro e viver em retidão do que ter muito dinheiro resultante de injustiça (Pv. 16.18). Por conseguinte, temer a Deus é bem melhor do que ter dinheiro (Pv. 15.16), na verdade, a humildade, e o temor a Deus, leva o homem a adquirir riquezas (Pv. 22.4). Como já destacamos em outras lições, a diligência é uma característica fundamental para aqueles que querem ter êxito em suas vidas. Os que não se deixam conduzir pela indolência colherão os frutos da prosperidade (Pv. 10.4). A obtenção de dinheiro está atrelada ao trabalho, é através dele que as pessoas adquirem riquezas (Pv. 14.23). A diligência é concretizada em planejamento, não apenas em ações espontaneistas, que leva à ruina (Pv. 21.5). As pessoas que não conseguem controlar seus hábitos consumistas acabarão sem nada (Pv. 21.17).

2. PROVÉRBIOS E O USO DO DINHEIRO

O sábio destaca, a princípio, as limitações do dinheiro, definitivamente ele não pode comprar tudo, não pode livrar as pessoas da condenação (Pv. 11.4), não dura para sempre, tem um caráter efêmero (Pv. 23.5; 27.4), sequer é digno de confiança (Pv. 11.28), por isso devemos depositar nossa esperança em Deus (Pv. 28.25). Mas o dinheiro não necessariamente é algo ruim, na verdade, pode ser utilizado para fazer o bem. Quando corretamente utilizado, pode diminuir os estresses e evitar alguns problemas (Pv. 10.15). Ademais, os filhos, se forem sábios, poderão desfrutar da herança deixada pelos pais (Pv. 13.22), a esposa também exerce papel fundamental no bom uso dos recursos (Pv. 31.18). Mas é preciso ter cuidado, pois o dinheiro pode ser extremamente danoso para as pessoas, principalmente no que tange aos relacionamentos. Isso porque, infelizmente, existem favoritismos por causa do dinheiro, os ricos acabem sendo bem tratados, enquanto que os pobres são menosprezados (Pv. 14.20). As pessoas que têm dinheiro não conseguem identificar com facilidade quem são seus reais amigos, pois muitos se aproximam por interesse (Pv. 19.4). Aqueles que não têm dinheiro são abandonados justamente porque as pessoas se voltam para as que têm mais dinheiro (Pv. 19.4). Os que têm muito dinheiro não conseguem encontrar descanso, costumam viver no isolamento, pois comumente são perseguidos por ladrões ou sequestradores (Pv. 13.8). Aqueles que têm recursos financeiros são pessoas fúteis, não conseguem se interessar por conhecimentos valiosos. Os pobres com entendimento percebem a mediocridade dessas pessoas (Pv. 28.11). Além disso, não podemos deixar de destacar que muitas pessoas na verdade não têm dinheiro, apenas vivem uma mentira, como se tivessem, para agradar a sociedade (Pv. 13.7). Ao invés de querer dominar os mais pobres, e se assenhorarem sobre eles (Pv. 22.7), os ricos deveriam reconhecer que foi Deus quem criou tanto um quanto ao outro (Pv. 22.2). Ao invés de serem vaidosos, por causa do dinheiro, os ricos precisam pôr em prática a generosidade (Pv. 11.24,25). Deus é testemunha daqueles que oprimem os mais pobres, e querem tirar vantagem das suas necessidades, tais pessoas cairão em ruína (Pv. 22.16).

3. VISÃO CRISTÃ SOBRE O DINHEIRO

A abordagem de Jesus em relação ao dinheiro é radical, Ele se posiciona contra o acúmulo de riquezas na terra, orienta as pessoas a entesourarem no céu (Mt. 6.19-21). Essa é a resposta de Jesus a ansiedade que assola a sociedade moderna. Ao invés de estarem preocupados com muitas coisas, ansiosos pelas vicissitudes da vida, devemos aprender a confiar em Deus, na Sua providência (Mt. 6.24,25). Por isso, quando se encontrou com o jovem rico, orientou para que esse entregasse seus bens materiais aos pobres, mas ele foi incapaz de fazê-lo (Mt. 19.16-22). A conclusão de Jesus, em virtude do apego daquele jovem às riquezas foi a seguinte: “Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” (Mt. 19.23,24). Ao invés de enfocar demasiadamente as riquezas, Jesus ensina que devemos buscar, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça e que as demais coisas – apresentadas no contexto, e não todas como dizem alguns – os serão acrescentadas (Mt. 6.33). Em suas epístolas, Paulo orienta os primeiros crentes em relação ao uso do dinheiro. Ao escrever aos Coríntios nos apresenta o modelo de Jesus em relação à riqueza e a pobreza. Diz ele: “pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que pela sua pobreza vos tornásseis ricos” (II Co. 8.9). A riqueza a respeito da qual trata o Apóstolo, nesse texto, não é material, tendo em vista que, ao escrever a Timóteo, alerta a respeito do perigo das riquezas (I Tm. 6.9,10). A orientação apostólica é a de que há maior felicidade em dar do que em receber (At. 20.35), por isso, Deus ama a quem dar com alegria (II Co. 9.7). A moeda mais valiosa para o cristão é o exercício da piedade, que a fonte de lucro (I Tm. 4.8).

CONCLUSÃO
A partir do Livro de Provérbios, e do Novo Testamento, destacamos algumas orientações práticas quanto ao uso do dinheiro: 1) não devemos confiar nas riquezas, mas em Deus, que é nosso Provedor (Mt. 6.24); 2) diante de uma sociedade consumista, devemos pedir sabedoria a Deus, para saber usar corretamente o dinheiro (Tg. 1.5); 3) a honestidade é uma prática cristã, não apenas diante de Deus, mas também dos homens (II Co. 8.21); 4) não devemos esquecer que um dia prestaremos contas a Deus, inclusive do modo como gastamos nosso dinheiro (Rm. 14.10; 5) sejamos cuidadosos em relação ao dinheiro, aprendamos a exercitar a piedade com contentamento (I Tm. 6.6-10); 6) a utilizar os recursos em coisas benéficas, principalmente para a obra do Senhor  (Fp. 4.14); 7) em uma sociedade individualista, sejamos generosos, atentos às necessidades dos outros (II Co. 9,6,7); 8) o dinheiro do cristão deve ser ganho com honestidade, no temor do Senhor, e gasto com sabedoria (At. 24.16; II Ts. 3.7-9); 9) é preciso ter cuidado para não se deixar dominar pela ganância, e pelo consumismo (Ef. 5.3); e 10) o segredo é aprender a viver em contentamento, para não contrair dívidas desnecessárias, que comprometerão a renda familiar (Hb. 13.5).

BIBLIOGRAFIA
KIDNER, D. Provérbios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1980.
ORTLUND JR. R. C. Proverbs: wisdom that works. Illinois: Crossway, 2012.

| Autor: Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

A FELICIDADE PODE SER APRENDIDA

Pastor Rick Warren afirma em pregação que a felicidade pode ser aprendida através de quatro hábitos bíblicos

 

Pastor Rick Warren afirma em pregação que a felicidade pode ser aprendida através de quatro hábitos bíblicos
 
 
O pastor norte americano Rick Warren, da Igreja Saddleback, no sul da Califórnia, afirmou durante uma pregação na última semana que acredita que a felicidade é algo que pode ser aprendido, e que para isso o indivíduo deve desenvolver “quatro hábitos bíblicos”.
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No sermão, intitulado “Os hábitos da felicidade”, o pastor compartilhou com os fiéis de sua congregação quatro qualidades que os cristãos precisam para construir suas vidas e serem felizes. O sermão teve como base o texto de Filipenses 2:19-30, em que o apóstolo Paulo fala sobre o envio de Timóteo e Epafrodito à igreja de Filipos.
De acordo com Warren, o ponto de partida para a felicidade é aprender a desviar a atenção para longe de si mesmo. Segundo o pastor, esse conselho é baseado nos versículos 20 e 21 do texto bíblico citado por ele.
“Não tenho ninguém que, como ele, tenha interesse sincero pelo bem-estar de vocês, pois todos buscam os seus próprios interesses e não os de Jesus Cristo” Filipenses 2:20-21
- Eu tenho que cuidar muito de mim. Mas eu tenho que cuidar das necessidades das pessoas ao meu redor. (…) Nós não olhamos naturalmente para as necessidades dos outros, o que é algo que você tem que aprender a fazer – afirmou o pastor.
Como segundo conselho, o pastor cita do versículo 22 da carta escrita por Paulo, afirmando que os cristãos precisam aprender a serem confiáveis. Segundo Warren, a Bíblia mostra duas maneiras de construir uma reputação de confiabilidade: viver com integridade e manter suas promessas.
“Mas vocês sabem que Timóteo foi aprovado porque serviu comigo no trabalho do evangelho como um filho ao lado de seu pai.” Filipenses 2:22
O terceiro hábito citado durante o sermão foi “aprender a trabalhar bom com os outros”. Porém, o pastor afirma que “isso não é algo que é feito automaticamente”, e que os pais devem ensinar seus filhos a compartilhar seus brinquedos, e a cooperar com as pessoas que são diferentes. Ele afirma ainda que Epafrodito é um exemplo dessa qualidade, citando Filipenses 2:25.
“Contudo, penso que será necessário enviar de volta a vocês Epafrodito, meu irmão, cooperador e companheiro de lutas, mensageiro que vocês enviaram para atender às minhas necessidades.” Filipenses 2:25
- Eu estou falando sobre a capacidade de um indivíduo que pode trabalhar em equipe, a capacidade de colaborar – ressaltou, segundo o Noticias Cristiana.
Por último, o pastor afirma que o que temos que fazer para viver uma vida feliz é viver para algo vale a pena morrer, observando que “até que você tenha isso, você não terá a felicidade suprema em sua vida”. Warren ressaltou à igreja que Epafrodito andou cerca de 1300 quilômetros para entregar as ofertas de Paulo aos Filipenses, e que ele ficou doente, ficando à beira da morte, e arriscou sua vida, mas completou sua missão.
“De fato, ficou doente e quase morreu. Mas Deus teve misericórdia dele, e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza. Por isso, logo o enviarei, para que, quando o virem novamente, fiquem alegres e eu tenha menos tristeza. E peço que vocês o recebam no Senhor com grande alegria e honrem homens como este, porque ele quase morreu por amor à causa de Cristo, arriscando a vida para suprir a ajuda que vocês não me podiam dar.” Filipenses 2:27-30
- A maioria das pessoas vai ficar feliz em seguir a Cristo, desde que seja conveniente e confortável. Mas a felicidade vem de colocar o serviço antes da segurança – finalizou o pastor.
 
 
 
Avatar de Dan Martins Por Dan Martins em 24 de outubro de 2013
 
Por Dan Martins, para o Gospel+
 
 

O QUE DEUS ESPERA DE NÓS ??

Assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade.
 
Efésios 1:4-5





 
 
Pensamento: Deus nos quer como seus filhos santos.  Esse é o plano dele para nós, mesmo antes da fundação do mundo. Deus pagou o enorme preço da nossa adoção à sua família, o sacrifício do seu Filho
Jesus.


Oração: Amoroso Pai e Santo Deus, minhas palavras não expressam adequadamente a minha gratidão pelo seu amor e graça.  Estou honrado por ser um dos seus filhos adotivos e quero lhe trazer alegria da maneira que eu vivo.  Perdoe-me pelas vezes em que tenho Lhe desapontado, ou em que não tenho feito o que o Senhor desejava de mim.  Quero que minha vida seja uma ação de santo agradecimento ao Senhor por sua graça.  No nome de Jesus eu oro.  Amém.
 
 
 


Oração pela igreja perseguida: Eritreia (10º) - Mulheres solteiras tornaram-se as maiores vítimas de uma campanha contra os cristãos evangélicos da Eritreia. Recentemente, as autoridades prenderam 14 cristãs solteiras, porque elas realizavam atividades religiosas fora das igrejas sancionadas pela lei. Ore por nossas irmãs a fim de que permaneçam
firmes na fé.
 
 
Deus o abençoe
 
 
Pr.Paulo
escravo do DEUS altíssimo
 
 
 


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fonte: Grupo Cristocentro3 - Google


ESTER x VASTI

O Paradoxo Entre Rainha Ester e Vasti e o Favor do Rei
Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha? Ester 4:14

O livro de Ester é um bálsamo para alma, contemplar a inevitável presença de Deus e Seu agir através de situações aparentemente simples é intensificar a fé, Amá-Lo por todo o invisível mundo que nos cerca. O nome de Deus não é citado em Ester, mas costumo dizer que é na ausência que certas presenças se tornam mais percebíveis, eis um caso. Toda a história é marcada pela providência Divina que faz com que uma linda orfã chegue ao palácio real e ascenda ao cargo de rainha, salvando os judeus da morte e ainda proporcionando ao primo Mardoqueu um cargo de elevada confiança na corte de Assuero.

Assuero foi um rei persa, durante 20 anos governou 127 províncias desde a Índia até a Etiópia, sucedendo Dario I em 485 a.C. Seu nome verdadeiro era Xerxes ou Artaxexes, “Assuero” era um título que significava “Rei venerável”. Logo no primeiro capitulo de Ester, Assuero é citado em uma grande festa de cento e oitenta dias ofertada aos governadores das províncias. Após esses dias, viriam mais sete dias de festa com a participação popular dos moradores de Susã. Um acontecimento importante e de grande repercussão. Porém, a rainha Vasti, constrange o rei e dá um remate trágico ao evento, quando se recusa a atender o chamado para fazer corte aos convidados.

Assim, temos no livro de Ester um paradoxo: O desprezo e punição dados a uma rainha (Vasti) que recusa se apresentar perante o rei e a exaltação de uma jovem órfã (Ester) que devota sua vida a presença do rei. Magnífico em todo o contexto é a presença de Mardoqueu, primo de Ester. Ele a inscreve em um concurso de beleza para escolher a rainha substituta de Vasti e com plena certeza da vitória da prima, ele frequenta dia e noite às portas do palácio em vigilância e constante oração . Mardoqueu era convicto da providência Divina trabalhando em favor de seu povo e de toda nação, através do acesso de Ester ao palácio.
 
Ester foi um nome colocado por Mardoqueu, significando ”estrela”, ele sabia que ela tinha brilho e havia nascido para iluminar, era bela de presença e de coração. O nome verdadeiro de Ester, era “Hadassa” ou murta, uma planta vistosa, mas com espinhos. Não era assim que Mardoqueu a via. Aqui temos uma linda lição de amor revelada na educação familiar, Mardoqueu investiu em Ester acreditando em sua capacidade e sabedoria, acreditando que a vida de Ester poderia ser transformada pelo cumprir da missão que Deus reservara para ela. Sem pai, sem mãe, contudo acolhida por um primo que temia a Deus e tinha uma vida de obediência e oração.

A porta e as provas (Porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários.I Coríntios 16:9)

Escolhida entre mais de 400 candidatas ao reino, Ester havia ganho a confiança e o carinho dos serviçais do palácio. Ela ouvia atentamente os conselheiros a fim de aprender e crescer como ajudadora do rei. As virtudes de Ester iam além da beleza física, ela era sábia e humilde. Alguém que adentra em um ambiente de extrema competição e luxo, mas não se ensoberbece, continua sendo fiel ao primo Mardoqueu e a sua consciência de serva de Deus.:” Quando chegou a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu, que a tinha adotado como filha, ela não pediu nada além daquilo que Hegai, oficial responsável pelo harém, sugeriu. Ester causava boa impressão a todos os que a viam.” Ester 2:15.

Ester se tornou rainha e Mardoqueu um influente governante, mas não sem antes enfrentarem lutas e adversidades. Hamã foi um homem mau e muito cruel que tentou tirar a vida de Mardoqueu e como se não bastasse, intentou oficializar um decreto de morte para todos os judeus amparados pelo reinado de Assuero. Hamã é a imagem do diabo tentando impedir os filhos de Deus de alcançarem aquilo que Deus reservou para eles. Mas a Palavra diz: “ Agindo Deus, quem impedirá”? Isaías 43:13. Ester decreta um jejum de três dias e convoca oração para que Deus mude as circunstâncias. Hamã não podia prevalecer e nem os judeus desanimarem.

O Cetro e o livramento

Ester precisava falar com o Rei sobre a sentença de morte de Hamã, precisava solicitar seu favor para revoga-lá. E isso não poderia ser feito de forma aleatória, ninguém poderia falar com o rei sem sua autorização, caso contrário, morreria. Após o jejum e as orações convocadas com o propósito de colocar Ester diante do Rei em graça e aprovação, ela se veste especialmente para a ocasião e o Rei a aceita, estende o cetro em sua direção. Há relatos apócrifos que narram a intensidade desse momento, Ester teria desmaiado diante de Assuero. Mas ela fala e é ouvida e prontamente atendida. Hamã é morto na própria forca que fizera para matar Mardoqueu e os judeus são livres do decreto.

Considerações outras:

A história da ascensão de Ester e Mardoqueu é rica e animadora ao revelar a ação e providência de Deus no cotidiano, em fatos aparentemente sem importância. E de pequenas coisas, Deus suscita grandes feitos, quando homens se submetem à Sua vontade. Não há vitória sem luta, nem fé vã. Quando Mardoqueu diz para Ester: “Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha?” Ester 4:14. Ele reconhece a Soberania e propósitos de Deus direcionando a história.

Vale lembrar ainda que a Festa de Purim é uma realidade em Israel, comemorando o livramento de morte em massa, através das vidas de Ester e Mardoqueu. Esse “Purim” que significa sorte, é algumas vezes criticado: primeiro pelo significado em si. Segundo pela ausência explicita do nome de Deus nos relatos históricos de Ester. Vejo tudo com imensa graça e milagre. Deus está a dizer que o que se chama “sorte', nada mais é do que Sua benção. E ainda que não se reconheça, este fato é real, Deus é Real e está presente nas coisas visíveis e invisíveis:

"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis." Romanos 1:20.

E o que teria acontecido se Mardoqueu e Ester não tivessem buscado a Deus para mudar o cenário totalmente desfavorável aos judeus? Aqui fica a exortação para que não desistamos diante das piores circunstâncias. Deus pode mudar o rumo da história.

O paradoxo da rainha que recusa a presença do Rei (Vasti) e da que dedica a vida (Ester) ao reino, pode ser comparado a nós em relação a Deus. A vida de Ester é um exemplo de cristianismo, de amor a Deus e aos homens. É de uma beleza e profundidade ímpar! Mardoqueu à porta do palácio pode ser comparado também aos homens que buscam incessantemente a face de Deus para mudar não apenas a própria vida, mas a de outros. A revogação do decreto de morte dos judeus é a revogação da morte dos que creem e confessam Jesus Cristo como Senhor e Salvador!

Que Deus nos guarde em Sua benção.

| Autor: Wilma Rejane | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |
 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

VENCENDO A MAMON !!!

Muitas pessoas pensam que dinheiro não é algo muito espiritual. Todavia, a Bíblia fala muito a respeito de dinheiro. Existe uma estatística muito interessante que comprova esse fato. No Novo Testamento existem 215 versículos que falam a respeito de fé, 218 versículos que falam de salvação e 2084 versículos a respeito de finanças e dinheiro.
Em outras palavras, o Novo Testamento fala dez vezes mais de dinheiro do que de salvação. As pessoas concordam que a salvação é um tópico muito importante, mas, das 28 parábolas de Jesus 16 falam sobre dinheiro.


Porque Jesus falou tanto a respeito de dinheiro? Será que Jesus estava atrás de dinheiro? Será que ele veio a esta Terra a procura de dinheiro? É claro que a resposta é não. Jesus não está interessado em dinheiro. Ele está interessado em nossos corações.

Se ele está interessado em nossos corações, então porque ele falou tanto de dinheiro? Simplesmente porque as pessoas possuem muitos tesouros e riquezas. E Jesus disse que onde estiver o nosso tesouro, ali também estará o nosso coração.


O coração sempre vai atrás do tesouro. Se existe algo que valorizamos e que é importante para nós, não importa o que seja, o nosso coração vai atrás dele.


A questão do ofertar não está em absoluto ligado apenas a prosperidade e a bênção, mas acima de tudo é uma questão de quem governa a nossa vida, quem é dono de nosso coração.


Jesus disse que não podemos servir a Deus e a Mamon. "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mt. 6:24)".


A Palavra usada no grego traduzida como riquezas nesse texto é "mamom". Ela não significa literalmente riqueza ou dinheiro. Jesus, nesse texto, está falando sobre duas coisas opostas: de um lado Deus e do outro lado mamon. Desta forma, se você serve a Deus; não pode servir a mamon, e se você serve a mamon; não poderá servir a Deus. São dois pólos antagônicos, opostos entre si.


Assim, se mamon significasse dinheiro, não poderíamos servir a Deus e ter dinheiro. Ter dinheiro ou uma conta no banco seria algo pecaminoso. Jesus nunca nos proibiu de ter dinheiro, por isso não penso que mamon significa dinheiro.


Nos dias de Jesus existia o povo filisteu. Sabemos que todos os povos que viviam em Canaã adoravam muitos deuses falsos e os filisteus eram um deles. Os moabitas adoravam a Moloque, outros a Dagon, e ainda outros a Baal e a Astarote, mas os filisteus adoravam a um deus chamado Mamon. Era o deus a quem eles oravam buscando prosperidade.


Atrás de todos aqueles deuses havia espíritos demoníacos. Esses espíritos trabalhavam por detrás daqueles ídolos para desviarem as pessoas para longe de Deus. Esses espíritos queriam a lealdade do coração das pessoas. É por isso que Jesus disse: você não pode servir a Deus e a mamon.


1. Mamon é um deus:

Mamon é mais que as riquezas, são as nossas fontes. Mamon é um deus concorrente do próprio Deus verdadeiro. Observe como mamon atua como um deus fazendo aquilo que somente o Senhor Deus poderia fazer em nossas vidas.


a. Um deus que me dá segurança:

Há pastores que se sentem seguros com o dinheiro, mas não se sentem seguros com Deus apenas. Isto mostra quem é o deus de suas vidas. Imagine se você estivesse à meia- noite no centro de Tóquio sem falar uma só palavra em japonês e sem um centavo no bolso, mas eu lhe diria que Deus estaria ali com você. O que você sente? Uma tremenda angústia, não é mesmo?


O fato de saber que Deus estará com você não ajuda muito, mas agora imagine a mesma situação com a diferença de que você estará com um cartão de crédito sem limites. Você poderá ir para o melhor hotel, pagar um intérprete, um carro e qualquer coisa que você necessite. A angústia desaparece porque confiamos mais em mamon do que em Deus.


b. Um deus que exige de mim santificação e dedicação:

Você já reparou como se exige integridade, transparência daqueles que lidam diretamente com o dinheiro? Isto é porque Mamon é um deus que exige santidade a ele. De quem você exige mais caráter: do tesoureiro ou do líder de visitação? Normalmente, somos flexíveis com o caráter do líder de visitação, mas não aceitamos nem o mínimo tropeço de um tesoureiro.


Para mostrar que não servia a mamon, Jesus escolheu a Judas para ser o seu tesoureiro. Judas era ladrão. É como se ele dissesse, para mamon eu dou o pior.

E a dedicação? As pessoas se dedicam muito mais a mamon que a Deus. Se um líder fica doze horas no seu trabalho a sua esposa não se importa, mas se ele fica uma pouco mais na sua ajudando na igreja ela logo se exaspera.

Tenho ouvido sempre críticas a respeito de pastores que trabalham muito. Mas veja, se um jovem abre um pequeno negócio e trabalha ali até catorze horas por dia, todos o elogiam como alguém de futuro, mas se um pastor trabalhar catorze horas por dia todos dirão que ele é irresponsável. Daí vemos que para mamon vale tudo, mas para Deus há restrições.


c. Um deus que exige o melhor:

Você já percebeu que os executivos são sempre os mais capazes e os mais bem treinados dentro da sociedade? Se alguém tão preparado vai ser um pastor todos ficam abismados. Se mandamos alguém se preparar tanto para servir a Deus todos se escandalizam.

O pensamento de Judas ainda prevalece hoje. É um desperdício gastar tanto com Jesus. Precisamos ver mais executivos, doutores e cientistas vindo servir a Jesus. Quem é colocado para ser pastor em sua comunidade? São os melhores, os mais capazes e bem treinados ou são aqueles que não servem para o mercado de trabalho? Não podemos servir a Deus e a mamon.


d. Um deus que determina o valor das coisas:

Se tenho dinheiro sinto que tenho valor. Se não tenho sinto-me sem importância. A minha auto-estima é proporcional ao dinheiro na minha carteira. Até o meu estado de humor depende do dia do mês. Quanto mais perto do dia do pagamento melhor fica o meu humor. Se mamon governa ele determina o valor das coisas e das pessoas.


e. Um deus que exige temor:

A maneira como mamon governa é por meio do medo e da ansiedade. Com receio de ficar sem dinheiro e passar necessidade, as pessoas vivem atormentadas pelo medo de mamon. Porque as pessoas perdem o sono à noite? Sobre o que elas ficam pensativas e muitas vezes ficam ansiosas? O dinheiro controla a maioria das pessoas. Mamon exige respeito.


f. Um deus que governa as circunstâncias:

Sempre que estou com uma pessoa do meu lado converso perguntando prá ela:
 
– O que você faz prá viver?
Depois que ela me responde eu prossigo perguntando:

– E você gosta do que faz?
Na maior parte das vezes elas respondem com um veemente não. Então eu as questiono:

– E porque você continua fazendo o que não gosta?
E a resposta é sempre esta: dinheiro. Ao responderem assim eles estão demonstrando quem é o senhor deles. Quando dizem: eu trabalho por dinheiro, estão na verdade afirmando: o dinheiro é o meu senhor, eu sirvo o dinheiro.

Nós nunca deveríamos trabalhar por dinheiro. Nós fomos planejados para trabalhar para Deus. O dinheiro deve ser o nosso servo e nós devemos servir a Deus. Não trabalhe por dinheiro; deixe o dinheiro trabalhar por você.

Não trabalhe pelo dinheiro, trabalhe por um visão, por um chamado de Deus. Se você foi chamado para fazer algo, então faça pela direção de Deus e não simplesmente por causa do dinheiro. A realidade é que mamon tem decidido qual profissão as pessoas seguirão.

É o dinheiro quem tem decide tudo na vida das pessoas. É mamon quem decide quantos filhos devo ter. Você já viu algum crente orando para saber quantos filhos deve ter? Eles dizem: a vida está difícil e pode ser que eu não consiga sustentar mais que dois. Quem decidiu? Certamente não foi o Senhor, foi mamon.

É mamon quem decide quando devo me casar. É mamon quem decide se devo ou não ir a uma conferência abençoada. É mamon quem decide se posso ou não ofertar. É mamon quem decide como devo tratar cada pessoa.

Mas a pior tragédia acontece quando mamon começa a decidir como devemos fazer a obra de Deus. Se deixamos de enviar missionários ou expandir a obra de Deus por causa de dinheiro, então vemos que não haverá mover de Deus naquela igreja.

g. Um deus que exige adoração:

Talvez você diga que nunca adorou a mamon, mas nós fazemos isso não com palavras, mas com atitudes.

A oração a mamon

Ó mamon como preciso de você. Se você está comigo sinto-me seguro, mas se vai embora fico angustiado. Consigo fico alegre, sem você perco o humor. Se está comigo sei que tenho valor, mas se você não está não tenho importância alguma. Por você faço qualquer coisa, qualquer sacrifício qualquer renúncia. Você é a minha realização e recompensa.

A Bíblia não diz que o dinheiro é mau em si mesmo. O dinheiro não é mau. O mau é o amor do dinheiro, como é dito em I Timóteo 6:10. O problema é quando o coração está apaixonado pelo dinheiro. Este é o verdadeiro problema. "Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores (I Tm. 6:10)".

Evitar o dinheiro não resolve o problema, porque o problema não está com o dinheiro, está com o coração. Não fomos chamados para evitar o dinheiro, fomos chamados para usar o dinheiro apropriadamente.

2. Mamon é um espírito atuante no mundo:

Um crente jamais se dobraria diante de uma imagem. Então, o maligno se esconde atrás do dinheiro para receber adoração.

3. Mamon é um deus imundo:

É uma verdadeira obra da graça o fato de Deus permitir que se traga dinheiro diante dele na vida da igreja. O dinheiro é uma das coisas mais imundas que existe.

Tenho ido a seminários de batalha espiritual onde se ensina que certas roupas ou objetos carregam espírito que podem ser transferidos para as pessoas. Invariavelmente, eles fazem um fogueira para queimar todos esses objetos instrumentos de Satanás. Todavia, eu nunca vi ninguém mencionar o dinheiro ou mesmo levá-lo para ser queimado. Mas, se existe algo como espírito de transferência; então, o dinheiro transfere um espírito a todos que tocam nele.

Pense na cédula que você está carregando. Pode ser que o dinheiro que você carrega no seu bolso foi recebido por uma prostituta como pagamento, por um travesti pelos seus serviços sexuais, ou como pagamento de propina e corrupção. Pode ser ainda que por causa dele alguém foi assassinado, ou seqüestrado ou pode ser que foi roubado ou furtado de alguém. Pode ser que por causa dele pais brigaram com filhos, esposas separaram de seus maridos. Imagine se esse dinheiro não foi colocado também numa oferenda ou num despacho numa encruzilhada. A mesma nota que andou por todos esses lugares está agora na sua mão, dentro do seu bolso e junto de sua família. Isto pode representar um sério problema espiritual.

Não estou sugerindo que você jogue seu dinheiro fora, mas que o santifique. Isto somente é possível pelo dízimo e pela oferta. Jesus disse que o altar santifica a oferta (Mt. 23:19). Quando você traz o dízimo, Deus santifica os outros 90% que ficaram com você.

Todavia, isso apenas realça a tremenda graça de Deus em permitir que você seja liberto do deus desse século, trazendo a ele uma oferta em dinheiro. Ai o inverso torna-se verdadeiro, o dinheiro ofertado ao Senhor é então santificado voltando depois para ser usado pelas pessoas. Se há espírito de transferência precisamos trazer imediatamente todo o dinheiro para a Casa de Deus para que possa ser santificado e se torne instrumento de transferência de bênção para todos.

Autor: Editorial Meu Maná

PODER

Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.
Atos 1:8





 
Pensamento: Deus tem um plano para alcançar os eleitos com a Sua graça. Começamos onde estamos e alcançamos aqueles ao nosso redor. Depois, compartilhamos a história de Jesus com aqueles na nossa região.  Depois levamos o Evangelho ao mundo inteiro.  Á medida em que nos oferecemos para sermos usados, também confiamos que o poder e presença do Espírito Santo irão conosco.


Oração: Pai use-me para alcançar aqueles ao meu redor com a Sua graça. Abençoe a nossa congregação enquanto compartilhamos nossa fé em Jesus com aqueles da nossa cidade.  Pai, também peço que o Senhor abençoe nossos esforços para alcançar o mundo. Por favor, use-nos para realizar seu plano de alcançar todas as nações com a mensagem de Jesus, em cujo nome eu oro. Amém.

 



Oração pela igreja perseguida: Norte da África - Clame por uma cristã secreta que tem sofrido muita pressão de sua família. A Portas Abertas acredita que a vida dela pode estar em risco.
 
 
Deus o abençoe
 
Pr.Paulo
escravo do DEUS altíssimo


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fonte: Grupo Cristocentro3 - Google