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domingo, 30 de dezembro de 2012

É SÓ CRER

"Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortos; quebrarei as portas de bronze e despedaçarei os ferrolhos de ferro." Isaías 45.2
 
 
Não tente enfrentar o inimigo com as suas forças, pois o Senhor fará isso por você com todo o poder que possui. Se houver caminhos tortuosos em sua vida, e, provavelmente, há muitos, Ele disse que os endireitará. Deixe que Deus cumpra o que prometeu e, desse modo, ainda que demore algum tempo e seja preciso retirar pedras que bloqueiam você, Ele quebrará qualquer porta de bronze e despedaçará os ferrolhos de ferro.
 
Quando o Altíssimo tiver terminado a primeira obra, Ele nos dará os tesouros escondidos. A verdade é que há muito mais no Evangelho do que imaginamos – coisas que os servos do passado desejaram conhecer, mas não lhes foi permitido. A vida com Jesus é muito mais que interessante; é a mais pura realidade espiritual. O Senhor nos tem feito conhecer o Pai e, com isso, concedido a nós os tesouros que nos realizam por completo.
 
Além desses tesouros, existem também as riquezas encobertas. Quando a graça divina o alcançou, o Senhor o fez participar delas, com as quais você pode endireitar o seu caminho e levantar a cabeça para olhar o que Ele colocou adiante de você. Sem tirar os olhos do Filho de Deus, terá acesso às riquezas da graça divina. Com a presença do Altíssimo em sua vida, será levantado para assumir tudo o que lhe pertence em Cristo.
 
Tudo isso lhe é dado com um propósito: saber que Ele é o Senhor, o Deus de Israel. No dia em que você tiver esse entendimento, sua vida se transformará por completo. Deus não o chama pelo apelido que o diabo lhe dá, o de derrotado, mas, sim, pelo seu verdadeiro nome, vencedor. Portanto, não se deixe abater pelos problemas do dia a dia, mas viva a Palavra que o Altíssimo lhe envia de modo intenso e abundante.
 
O Senhor faz tudo isso por amor a Jesus, que amou você a ponto de morrer para comprá-lo para Seu Pai. Ele lhe deu o nome de vencedor e sobrenome de vitorioso. Você O conhecerá na proporção que passar a confiar integralmente em Sua Palavra. Quanto mais se aproximar da Sua presença, mais se tornará envolvido por ela; com isso, estará armado para fazer a diferença que deve haver entre você e o ímpio.
 
O eterno Deus quer que você O conheça como o Senhor. Nem de longe aceite o pensamento de que Ele não lhe pode dar o que prometeu. O Altíssimo disse que fará mais do que isso, pois até os desejos do seu coração Ele suprirá (Sl 37.4). Não há quem possa impedi-Lo de agir em seu favor. O Senhor promete vesti-lo da autoridade necessária. Tudo isso para que você possa conhecê-Lo como o Deus que o ama e deseja ser o Seu companheiro em tudo.
 
 
Em Cristo, com amor,
 
R. R. Soares

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Vencendo a Mamon!

Muitas pessoas pensam que dinheiro não é algo muito espiritual. Todavia, a Bíblia fala muito a respeito de dinheiro. Existe uma estatística muito interessante que comprova esse fato. No Novo Testamento existem 215 versículos que falam a respeito de fé, 218 versículos que falam de salvação e 2084 versículos a respeito de finanças e dinheiro.
Em outras palavras, o Novo Testamento fala dez vezes mais de dinheiro do que de salvação. As pessoas concordam que a salvação é um tópico muito importante, mas, das 28 parábolas de Jesus 16 falam sobre dinheiro.


Porque Jesus falou tanto a respeito de dinheiro? Será que Jesus estava atrás de dinheiro? Será que ele veio a esta Terra a procura de dinheiro? É claro que a resposta é não. Jesus não está interessado em dinheiro. Ele está interessado em nossos corações.

Se ele está interessado em nossos corações, então porque ele falou tanto de dinheiro? Simplesmente porque as pessoas possuem muitos tesouros e riquezas. E Jesus disse que onde estiver o nosso tesouro, ali também estará o nosso coração.


O coração sempre vai atrás do tesouro. Se existe algo que valorizamos e que é importante para nós, não importa o que seja, o nosso coração vai atrás dele.


A questão do ofertar não está em absoluto ligado apenas a prosperidade e a bênção, mas acima de tudo é uma questão de quem governa a nossa vida, quem é dono de nosso coração.


Jesus disse que não podemos servir a Deus e a Mamon. "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mt. 6:24)".


A Palavra usada no grego traduzida como riquezas nesse texto é "mamom". Ela não significa literalmente riqueza ou dinheiro. Jesus, nesse texto, está falando sobre duas coisas opostas: de um lado Deus e do outro lado mamon. Desta forma, se você serve a Deus; não pode servir a mamon, e se você serve a mamon; não poderá servir a Deus. São dois pólos antagônicos, opostos entre si.


Assim, se mamon significasse dinheiro, não poderíamos servir a Deus e ter dinheiro. Ter dinheiro ou uma conta no banco seria algo pecaminoso. Jesus nunca nos proibiu de ter dinheiro, por isso não penso que mamon significa dinheiro.


Nos dias de Jesus existia o povo filisteu. Sabemos que todos os povos que viviam em Canaã adoravam muitos deuses falsos e os filisteus eram um deles. Os moabitas adoravam a Moloque, outros a Dagon, e ainda outros a Baal e a Astarote, mas os filisteus adoravam a um deus chamado Mamon. Era o deus a quem eles oravam buscando prosperidade.


Atrás de todos aqueles deuses havia espíritos demoníacos. Esses espíritos trabalhavam por detrás daqueles ídolos para desviarem as pessoas para longe de Deus. Esses espíritos queriam a lealdade do coração das pessoas. É por isso que Jesus disse: você não pode servir a Deus e a mamon.


1. Mamon é um deus:

Mamon é mais que as riquezas, são as nossas fontes. Mamon é um deus concorrente do próprio Deus verdadeiro. Observe como mamon atua como um deus fazendo aquilo que somente o Senhor Deus poderia fazer em nossas vidas.


a. Um deus que me dá segurança:

Há pastores que se sentem seguros com o dinheiro, mas não se sentem seguros com Deus apenas. Isto mostra quem é o deus de suas vidas. Imagine se você estivesse à meia- noite no centro de Tóquio sem falar uma só palavra em japonês e sem um centavo no bolso, mas eu lhe diria que Deus estaria ali com você. O que você sente? Uma tremenda angústia, não é mesmo?


O fato de saber que Deus estará com você não ajuda muito, mas agora imagine a mesma situação com a diferença de que você estará com um cartão de crédito sem limites. Você poderá ir para o melhor hotel, pagar um intérprete, um carro e qualquer coisa que você necessite. A angústia desaparece porque confiamos mais em mamon do que em Deus.


b. Um deus que exige de mim santificação e dedicação:

Você já reparou como se exige integridade, transparência daqueles que lidam diretamente com o dinheiro? Isto é porque Mamon é um deus que exige santidade a ele. De quem você exige mais caráter: do tesoureiro ou do líder de visitação? Normalmente, somos flexíveis com o caráter do líder de visitação, mas não aceitamos nem o mínimo tropeço de um tesoureiro.


Para mostrar que não servia a mamon, Jesus escolheu a Judas para ser o seu tesoureiro. Judas era ladrão. É como se ele dissesse, para mamon eu dou o pior.

E a dedicação? As pessoas se dedicam muito mais a mamon que a Deus. Se um líder fica doze horas no seu trabalho a sua esposa não se importa, mas se ele fica uma pouco mais na sua ajudando na igreja ela logo se exaspera.

Tenho ouvido sempre críticas a respeito de pastores que trabalham muito. Mas veja, se um jovem abre um pequeno negócio e trabalha ali até catorze horas por dia, todos o elogiam como alguém de futuro, mas se um pastor trabalhar catorze horas por dia todos dirão que ele é irresponsável. Daí vemos que para mamon vale tudo, mas para Deus há restrições.


c. Um deus que exige o melhor:

Você já percebeu que os executivos são sempre os mais capazes e os mais bem treinados dentro da sociedade? Se alguém tão preparado vai ser um pastor todos ficam abismados. Se mandamos alguém se preparar tanto para servir a Deus todos se escandalizam.

O pensamento de Judas ainda prevalece hoje. É um desperdício gastar tanto com Jesus. Precisamos ver mais executivos, doutores e cientistas vindo servir a Jesus. Quem é colocado para ser pastor em sua comunidade? São os melhores, os mais capazes e bem treinados ou são aqueles que não servem para o mercado de trabalho? Não podemos servir a Deus e a mamon.


d. Um deus que determina o valor das coisas:

Se tenho dinheiro sinto que tenho valor. Se não tenho sinto-me sem importância. A minha auto-estima é proporcional ao dinheiro na minha carteira. Até o meu estado de humor depende do dia do mês. Quanto mais perto do dia do pagamento melhor fica o meu humor. Se mamon governa ele determina o valor das coisas e das pessoas.


e. Um deus que exige temor:

A maneira como mamon governa é por meio do medo e da ansiedade. Com receio de ficar sem dinheiro e passar necessidade, as pessoas vivem atormentadas pelo medo de mamon. Porque as pessoas perdem o sono à noite? Sobre o que elas ficam pensativas e muitas vezes ficam ansiosas? O dinheiro controla a maioria das pessoas. Mamon exige respeito.


f. Um deus que governa as circunstâncias:

Sempre que estou com uma pessoa do meu lado converso perguntando prá ela:

– O que você faz prá viver?
Depois que ela me responde eu prossigo perguntando:

– E você gosta do que faz?
Na maior parte das vezes elas respondem com um veemente não. Então eu as questiono:

– E porque você continua fazendo o que não gosta?
E a resposta é sempre esta: dinheiro. Ao responderem assim eles estão demonstrando quem é o senhor deles. Quando dizem: eu trabalho por dinheiro, estão na verdade afirmando: o dinheiro é o meu senhor, eu sirvo o dinheiro.

Nós nunca deveríamos trabalhar por dinheiro. Nós fomos planejados para trabalhar para Deus. O dinheiro deve ser o nosso servo e nós devemos servir a Deus. Não trabalhe por dinheiro; deixe o dinheiro trabalhar por você.

Não trabalhe pelo dinheiro, trabalhe por um visão, por um chamado de Deus. Se você foi chamado para fazer algo, então faça pela direção de Deus e não simplesmente por causa do dinheiro. A realidade é que mamon tem decidido qual profissão as pessoas seguirão.


É o dinheiro quem tem decide tudo na vida das pessoas. É mamon quem decide quantos filhos devo ter. Você já viu algum crente orando para saber quantos filhos deve ter? Eles dizem: a vida está difícil e pode ser que eu não consiga sustentar mais que dois. Quem decidiu? Certamente não foi o Senhor, foi mamon.

É mamon quem decide quando devo me casar. É mamon quem decide se devo ou não ir a uma conferência abençoada. É mamon quem decide se posso ou não ofertar. É mamon quem decide como devo tratar cada pessoa.

Mas a pior tragédia acontece quando mamon começa a decidir como devemos fazer a obra de Deus. Se deixamos de enviar missionários ou expandir a obra de Deus por causa de dinheiro, então vemos que não haverá mover de Deus naquela igreja.


g. Um deus que exige adoração:

Talvez você diga que nunca adorou a mamon, mas nós fazemos isso não com palavras, mas com atitudes.


A oração a mamon

Ó mamon como preciso de você. Se você está comigo sinto-me seguro, mas se vai embora fico angustiado. Consigo fico alegre, sem você perco o humor. Se está comigo sei que tenho valor, mas se você não está não tenho importância alguma. Por você faço qualquer coisa, qualquer sacrifício qualquer renúncia. Você é a minha realização e recompensa.


A Bíblia não diz que o dinheiro é mau em si mesmo. O dinheiro não é mau. O mau é o amor do dinheiro, como é dito em I Timóteo 6:10. O problema é quando o coração está apaixonado pelo dinheiro. Este é o verdadeiro problema. "Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores (I Tm. 6:10)".

Evitar o dinheiro não resolve o problema, porque o problema não está com o dinheiro, está com o coração. Não fomos chamados para evitar o dinheiro, fomos chamados para usar o dinheiro apropriadamente.


2. Mamon é um espírito atuante no mundo:

Um crente jamais se dobraria diante de uma imagem. Então, o maligno se esconde atrás do dinheiro para receber adoração.


3. Mamon é um deus imundo:

É uma verdadeira obra da graça o fato de Deus permitir que se traga dinheiro diante dele na vida da igreja. O dinheiro é uma das coisas mais imundas que existe.
 
Tenho ido a seminários de batalha espiritual onde se ensina que certas roupas ou objetos carregam espírito que podem ser transferidos para as pessoas. Invariavelmente, eles fazem um fogueira para queimar todos esses objetos instrumentos de Satanás. Todavia, eu nunca vi ninguém mencionar o dinheiro ou mesmo levá-lo para ser queimado. Mas, se existe algo como espírito de transferência; então, o dinheiro transfere um espírito a todos que tocam nele.

Pense na cédula que você está carregando. Pode ser que o dinheiro que você carrega no seu bolso foi recebido por uma prostituta como pagamento, por um travesti pelos seus serviços sexuais, ou como pagamento de propina e corrupção. Pode ser ainda que por causa dele alguém foi assassinado, ou seqüestrado ou pode ser que foi roubado ou furtado de alguém. Pode ser que por causa dele pais brigaram com filhos, esposas separaram de seus maridos. Imagine se esse dinheiro não foi colocado também numa oferenda ou num despacho numa encruzilhada. A mesma nota que andou por todos esses lugares está agora na sua mão, dentro do seu bolso e junto de sua família. Isto pode representar um sério problema espiritual.

Não estou sugerindo que você jogue seu dinheiro fora, mas que o santifique. Isto somente é possível pelo dízimo e pela oferta. Jesus disse que o altar santifica a oferta (Mt. 23:19). Quando você traz o dízimo, Deus santifica os outros 90% que ficaram com você.

Todavia, isso apenas realça a tremenda graça de Deus em permitir que você seja liberto do deus desse século, trazendo a ele uma oferta em dinheiro. Ai o inverso torna-se verdadeiro, o dinheiro ofertado ao Senhor é então santificado voltando depois para ser usado pelas pessoas. Se há espírito de transferência precisamos trazer imediatamente todo o dinheiro para a Casa de Deus para que possa ser santificado e se torne instrumento de transferência de bênção para todos.

 
Autor: Editorial Meu Maná

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O MUNDO NÃO ACABA HOJE, 21/12/12


O mundo não acaba hoje

Entenda o que a ciência diz a respeito das previsões apocalípticas marcadas para 21 de dezembro

iG São Paulo |



O fim do calendário maia resultou em teorias apocalípticas. Na imagem, pedra do calendário Maia encontrada em Yucatán . Foto: Getty ImagesIlustração mostra choque planetário, um dos grandes temores para o fim do mundo. Foto:  NASA/JPL-Caltech Arqueólogos encontram na Guatemala o mais antigo calendário maia . Foto: Tyrone Turner / 2012 National GeographicDescoberta é mais uma prova que ideia que civilização mesoamericana previu fim do mundo em 2012 não tem fundamento . Foto: Tyrone Turner / 2012 National GeographicO Templo do Sol Noturno foi encontrado no sítio arqueológico El Zotz. Arqueólogos afirmam que profecia maia é um erro de interpretação. Foto: EFEA cultura maia sempre gerou muita curiosidade. Na imagem, pirâmide Caana em Caracol, Belize. Foto: Cortesia de Douglas Kennett, Penn State
O fim do calendário maia resultou em teorias apocalípticas. Na imagem, pedra do calendário Maia encontrada em Yucatán . Foto: Getty Images


O mundo não vai acabar. Não nesta sexta-feira (21), de forma abrupta e nem tão cedo. Pelo menos, é o que astrônomos, físicos e antropólogos especializados na cultura maia afirmam sem titubear. O suposto término do calendário maia em 21 de dezembro de 2012 causou alvoroço em relação ao fim do mundo. Mas nada disso aconteceu e resta agora aos mais crédulos, depois de tanta desculpa para enlouquecer ou comer de tudo nestes “últimos dias”, entender por que ele não acabou.

Leia: Nasa divulga vídeo "desconstruindo" apocalipse maia


Antropólogos explicam que o fim do calendário significaria apenas o fim de uma contagem ou o surgimento de uma nova era e que a previsão de fim de mundo seria um erro de interpretação. De maneira simplista, a data representaria mais ou menos a mesma coisa que o dia 31 de dezembro. Para os maias, cada era conta com 5.125 anos, quando uma acaba, começa outra, sem nenhum tipo de desastre natural ou fim da civilização.


Uma grande preocupação sobre as interpretações de símbolos maias seria que justamente no dia 21 de dezembro ocorreria um estranho alinhamento dos planetas. Porém, de acordo com a Nasa, não ocorrerá nenhum alinhamentos planetários nas próximas décadas e mesmo que estes alinhamentos ocorressem seus efeitos sobre a Terra seriam quase imperceptíveis. Alinhamentos ocorreram em 1962, 1982 e 2000 e absolutamente nada aconteceu.



Inversão dos polos

Outra possibilidade seria a inversão dos polos magnéticos e da rotação do planeta nesta mesma data. Os pregadores do “fim do mundo” relacionam a rotação da Terra com a polaridade magnética da Terra, que muda com alguma frequência, a cada 400 mil anos. No entanto, a Nasa já afirmou que uma inversão na rotação da Terra é impossível.
Jessica Creveling, da divisão de Ciências Geológicas e Planetárias do Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA) que estuda o tema, afirma que as consequências sobre a alteração do campo rotacional da Terra incluem mudanças na latitude de todos os continentes, que resultaria em mudanças no sistema climático. “Mas é muito importante ressaltar que isto ocorre em processo muito, mas muito lento, que dura milhares de anos. Portanto não devemos antever mudanças catastróficas e imediatas na Terra”, disse ao iG.
A cientista critica o frenesi que a data tem gerado na sociedade contemporânea. “Há senso científico ao afirmar que o polo magnético se inverte ao longo do tempo, há muitas provas sobre isso. Mas quero ser bem clara que não existe sentido nenhum em prever que esta inversão vai ocorrer em um dia específico. Isto está além das capacidades da ciência e simplesmente é falso”, disse ao iG.



Ataques do espaço

Outra teoria para o fim do mundo seria o ataque de asteroides em rota de colisão com a Terra. Vale ressaltar que a Terra sempre esteve sob risco de ataque de meteoros. No entanto, grandes meteoros e ainda por cima vindo em direção à Terra são raríssimos. O último que se tem notícia, e mesmo assim não completamente confirmado, seria o que teria caído na Terra há 65 milhões de anos e causado a extinção dos dinossauros. “Astrônomos estão ao redor do mundo rastreando o que acontece no céu e há especialmente um programa da Nasa que procura pequenos asteroides que se aproximam da Terra”, disse David Morrison, astrobiólogo do Instituto SETI em um chat do periódico científico Science. E todos os vários telescópios e agências espaciais que monitora a trajetória de asteroides e meteoros afirmam: há nenhuma colisão prevista para hoje.

Outro temor seria a colisão de um planeta, conhecido como Nibiru ou Planeta X, com a Terra. A Nasa afirma que não há base científica nestas histórias. “Não há provas sobre a existência do Planeta X, mesmo assim, se ele estivesse se aproximando, seria visível a olho nu”, disse Bill Hudson, astrônomo amador durante o mesmo chat da Science.


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Mais uma previsão apocalíptica seria o fim do mundo como resultado de tempestades solares. Sim, elas existem e com uma certa regularidade. Para ser mais exato em ciclos de 11 anos, quando o Sol está em seu pico de atividade, solta labaredas que viajam pelo espaço. Se elas chegarem até a Terra são dispersadas pelo campo magnético. Como resultados destas tempestades solares estão a intensificação das auroras nos polos, e alguns problemas redes elétricas e sistemas de comunicação e voos interpolares.

Realmente, estamos passando por um período de maior atividade solar, mas os cientistas monitoram bem de perto toda a atividade do Sol, descobrindo com precisão e com dois ou três dias de antecedência quando essas descargas magnéticas chegam a nosso planeta.
As explosões solares também nem chegam a alterar o clima da Terra. De acordo com Petrus Martens, do departamento de Física da Universidade de Montana, a energia liberada pelo Sol varia apenas 0,1%, o que faz o Sol muito estável neste sentido. “Fazendo um cálculo rápido, isto alteraria a temperatura global em apenas 0,075 ºC, quase nada”, disse ao iG.




Apenas daqui a cinco bilhões de anos

"A ideia de que o mundo acabará subitamente, por uma causa qualquer, é absurda", disse à AFP o cientista da Nasa David Morrison. "A Terra existe há mais de quatro bilhões de anos e se passarão muitos anos antes do Sol tornar nosso planeta inabitável", insistiu o cientista, que criticou as "ridículas" versões que preveem o fim do mundo nesta sexta-feira.
Morrison se refere à expansão do Sol, quando ele se transformar em uma estrela gigante vermelha. Seu calor provocará a evaporação dos oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. Depois disso, a estrela deve se resfriar até se apagar e morrer. O prazo para isso acontecer? No mínimo, daqui a cinco bilhões de anos.

Leia também no iG: Países apressam preparativos para 'fim do mundo
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fonte: IG CIENCIA

domingo, 16 de dezembro de 2012

INCREDULIDADE

O Último Passo de Incredulidade

 
"Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição" (2 Ts 2.3).

A apostasia e o surgimento do anticristo antecedem a volta visível de Jesus

É o que concluímos de 2 Tessalonicenses 2.3, onde está escrito: "Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição". Naturalmente, pode-se perguntar com razão: o que significa "apostasia" e a quem ela se refere? Minha resposta é:

Não se trata da Igreja dos renascidos, do corpo de Cristo
Muitas pessoas pensam que somente cristãos que estão em Deus podem vir a se tornar apóstatas. Elas imaginam que somente a cristandade verdadeira, que é salva, pode desviar-se da fé em Jesus. Mas, segundo o meu entendimento, não é o que essa passagem bíblica pretende nos dizer.

Filhos de Deus verdadeiros realmente podem cair em pecado, podem abandonar o primeiro amor por Jesus e passar a amar o mundo. Tudo isso torna necessário o tribunal de Cristo após o arrebatamento. Ali seremos julgados segundo as nossas obras e poderemos receber "galardão" ou "sofrer dano" (1 Co 3.11-15). Por isso, como filhos de Deus, somos seriamente advertidos a respeito, por exemplo, em 1 João 2.28: "Filhinhos, agora, pois, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e dele não nos afastemos envergonhados na sua vinda." Afastar-se envergonhado do Senhor na Sua vinda não é o mesmo que a apostasia total, descrita por Paulo em 2 Tessalonicenses 2. É o que vemos também em 1 João 3.9: "Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus" (compare também 1 Jo 4.13). Em outras palavras: um filho de Deus renascido pode abandonar a comunhão com Jesus por tolerar o pecado em sua vida, pode continuar em pecado ou amar o mundo (1 Jo 2.15). Isso pode entristecer ou apagar o Espírito Santo (Ef 4.30; 1 Ts 5.19) e tal pessoa será responsabilizada diante do tribunal de Cristo por ter agido assim. Mas um renascido de verdade, que crê na Bíblia, não pode mais apostatar da fé do modo como está dito no contexto de 2 Tessalonicenses 2. Os apóstatas são pessoas que nunca aceitaram o amor da verdade para sua salvação e nunca creram na verdade: "...com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos... a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça" (vv. 10 e 12). Isso significa que não se trata de pessoas que algum dia estiveram firmes na fé e depois se afastaram de Deus.

A apostasia aqui citada não é uma apostasia individual de alguns cristãos, mas uma apostasia global, total e característica dos tempos do fim, uma apostasia que acontecerá na época da Grande Tribulação e que está diretamente relacionada com o anticristo. Essa apostasia não conduzirá ao anticristo, pois já acontecerá em função dele: "Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição" (2 Ts 2.3). Portanto, a apostasia se dará com o surgimento do anticristo, que se estabelecerá neste mundo e dominará a humanidade. Pelo contexto dos versículos 3-4 e 8-10, fica claro que a apostasia será conseqüência da revelação do anticristo, do homem da iniqüidade. A advertência no versículo 3 é apenas a introdução, pois a apostasia propriamente dita, em toda a sua extensão, está descrita nos versículos seguintes (vv. 4,7,9-12). Se eles se referissem à verdadeira Igreja dos crentes, na prática isso significaria que ela apostataria totalmente da fé em Jesus e trabalharia de mãos dadas com o anticristo, que ela se rebelaria com ele e também seria condenada juntamente com ele. Nesse caso, a Igreja de Jesus não seria mais dominada e dirigida pelo Espírito Santo, mas por Satanás. Você, que é um filho de Deus, pode imaginar ser capaz de renunciar e renegar a tudo que conheceu e aceitou em Jesus Cristo?

 
A palavra "apostasia" vem do grego e também significa "insurreição" ou "rebelião". Pela apostasia aqui descrita será revelado o homem da iniqüidade. A apostasia está diretamente relacionada com o anticristo e acontece pela eficácia de Satanás. Aqui é descrita a apostasia final, maior e total de uma humanidade sem Deus. Esse será o último passo de incredulidade (v. 12), uma insurreição e rebelião total contra tudo que vem de Deus – e ao mesmo tempo uma mudança de direção, ou seja, uma aceitação daquele que vem do "inferno" e tem sua origem em Satanás. O teólogo Eberhard Hahn escreveu a respeito: "Nesse contexto, apostasia não significa violação de leis isoladas, mas é a caracterização ampla da rebelião total contra Deus".

Segundo meu entendimento, essa apostasia final, maior e total refere-se ao cristianismo nominal, ou seja, a pessoas que não são verdadeiramente renascidas

Nos últimos tempos, essa cristandade nominal renunciará à sua fé superficial e crerá no homem da iniqüidade. Esse cristianismo se desviará do Filho de Deus e se voltará para o "filho da perdição" (1 Jo 4.1-4).

Em Mateus 13 o Senhor fala sobre os quatro tipos de solo que recebem a semente: pessoas que, apesar de receberem a Palavra de Deus com alegria, não têm raízes. Trata-se de pessoas momentaneamente entusiasmadas, que não se firmam em Jesus de maneira permanente. Quando vêm as tentações, quando elas são provadas ou têm de abrir mão de seus bens, elas se desviam (vv. 20-22). São pessoas que nunca tiveram raízes, que nunca estiveram ligadas a Jesus pelo Espírito Santo. Em Gálatas 5.4 está escrito: "De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes." Paulo fala das pessoas na Igreja que não querem ser salvas exclusivamente pela fé, mas pelas obras. Essas pessoas "decaíram da graça".

Percebe-se claramente na Segunda Epístola a Timóteo que existem aqueles que se dizem ligados a Cristo e se chamam "cristãos", mas mesmo assim não pertencem à Igreja de Jesus. Paulo fala primeiro sobre os tempos finais: "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis" (2 Tm 3.1). Depois ele descreve as características dos homens dos tempos finais, entre elas: "tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes" (v.5). Piedade exterior é uma característica do cristianismo nominal. Tais "cristãos" não são realmente convertidos e renovados pelo Espírito Santo. Lemos na "Bíblia Viva": "Irão à igreja, sim, porém não acreditarão realmente em nada do que ouvem. Não se deixe enganar por gente assim". No versículo 7 esses "cristãos" sem Cristo são descritos do seguinte modo: "que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade" (veja também 2 Ts 2.10 e 12).

Esses cristãos nominais podem fazer parte de quaisquer igrejas ou instituições, mas não pertencem ao "corpo de Cristo", que será arrebatado por ocasião da volta de Jesus para os Seus. Cada um examine a si mesmo!

No período após o arrebatamento a humanidade renegará toda verdade revelada por Deus e se rebelará contra qualquer lei divina. Acontecerá uma autêntica rebelião contra tudo que vem de Deus. Isso significa: anarquia espiritual total – entrega voluntária ao filho da perdição. Numa tradução judaica do Novo Testamento o "homem da iniqüidade" (2 Ts 2.3) é descrito como "aquele que se afasta da Torá." O cristianismo exclusivamente nominal que restará após o arrebatamento se ajuntará e unirá, renunciando a todos os valores, à moral e à ética cristãos. Esse pseudo-cristianismo rejeitará a Palavra de Deus e se entregará à anarquia total. Nesse processo ele negará especialmente o Filho de Deus. Pela eficácia de Satanás, os cristãos nominais cairão em todo engano de injustiça (2 Ts 2.9-10), acharão a sã doutrina insuportável e não desejarão saber mais nada do que a Bíblia ensina: "Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos" (2 Tm 4.3).

 
Essa cristandade de aparências é apresentada em Apocalipse 17 como "meretriz Babilônia". A quem isso poderia se referir, senão a uma igreja apóstata que se junta e une a todas as outras religiões ("que se acha sentada sobre muitas águas" – v.1) e por fim se entregará à "besta"?! Essa será a "cristandade" que no final se desligará totalmente de Deus para se submeter ao domínio do anticristo. Por isso fazemos bem em dar ouvidos às advertências contra uma igreja mundial única e contra o ecumenismo.

3. Essa apostasia dos tempos finais também atingirá grande parte do povo judeu
Não devemos encobrir que serão justamente os israelitas que farão uma aliança com o anticristo (Dn 9.27). Os capítulos 24-27 do livro de Isaías também são chamados de "pequeno Apocalipse", porque trata-se de uma ilustração da aflição que reinará durante a Grande Tribulação, ou seja, no "Dia do Senhor". Nesses capítulos são descritas coisas que somente podem referir-se aos tempos finais (por exemplo, Isaías 24.20-23; 25.6-9; 26.16, 19 e 21; 27.1, 9 e 13).

Isaías 24.5 trata em primeiro lugar de Israel, pois está escrito: "Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna." Esse vácuo será preenchido por outra aliança: "Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte e com o além fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque, por nosso refúgio, temos a mentira e debaixo da falsidade nos temos escondido" (Is 28.15). Os governantes do Estado de Israel e parte do povo judeu romperão a aliança com Deus e farão uma aliança com a reino dos mortos, isto é, com o anticristo, que receberá seu poder de Satanás. Essa será a maior apostasia de todos os tempos por parte do povo de Israel! O Senhor Jesus já aludiu a ela com as palavras: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis" (Jo 5.43). Ou pensemos em Seu sermão no Monte das Oliveiras, quando profetizou: "Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt 24.10-13). Essa apostasia do povo judeu começará com a aliança com o anticristo e as exclamações a seguir: "Paz, paz..." A Primeira Epístola aos Tessalonicenses diz a respeito: "pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite. Quando andarem dizendo (Israel e o mundo): Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão" (1 Ts 5.2-3).

O mundo em decadência espiritual

O "mistério da iniqüidade" está operando há muito tempo. O apóstolo Paulo já escreveu: "Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém..." (2 Ts 2.7). Como todos os outros sinais dos tempos finais lançam suas sombras diante de si, também a apostasia e a rebelião dos últimos dias já se fazem sentir. Desde os tempos dos apóstolos "o mistério da iniqüidade" está em ação, e desde então ele tem se ampliado cada vez mais. Mas ele somente se revelará de maneira completa no "Dia do Senhor", depois do arrebatamento.

Nosso mundo se encontra em processo de decadência. Encontramo-nos numa derrocada sem precedentes tanto dos valores cristãos quanto na política e na moral. O Dr. Ed Hindson escreve:

O vazio espiritual do nosso tempo está sendo substituído pelas trevas do mal. Não somos mais uma sociedade essencialmente cristã. Os símbolos e as coisas exteriores permanecem, mas o coração e a alma do cristianismo são substituídos pelo esforço secular de viver uma vida sem Deus. Fica cada vez mais claro que muitas pessoas que vivem em nossos dias procuram no lugar errado o sentido e o alvo de suas vidas.

Alexander Soljenitzyn fez a seguinte observação a respeito: "Os poderes do mal iniciaram sua ofensiva decisiva."
 
Atualmente a palavra "secularização" está em voga. Mas, no fundo, trata-se de uma palavra moderna para descrever a apostasia. Ela se refere ao que é "profano" ou "mundano", em oposição ao "espiritual". Em Israel, por exemplo, o avanço da secularização acompanha os crescentes clamores por paz. Com base na Palavra Profética, sabemos para onde levará esse caminho.

No momento, praticamente todos os países da Europa são governados por partidos socialistas, que transformam e moldam a sociedade. Vivemos numa situação política semelhante à da época anterior a Hitler. Barreiras legais são derrubadas. Bebês inocentes podem ser abortados, mas conversas telefônicas de criminosos não podem ser grampeadas. Furtos em casas comerciais e outros "pequenos delitos" são considerados ninharias. Haxixe e maconha são descriminados e pretende-se que todos tenham acesso a eles. Uniões homossexuais são toleradas e até equiparadas ao matrimônio na partilha de heranças, para fins de seguro, em casos de adoção e pensões. Até já é possível comprar bonecas "Barbie" representando casais de namorados do mesmo sexo. Por outro lado, a defesa de princípios cristãos é rejeitada por completo. Crentes com fundamento bíblico são cada vez mais excluídos e isolados, sendo comparados com fundamentalistas islâmicos e igualados aos membros de seitas anti-bíblicas. Assim, o nosso mundo é levado ao engano da injustiça e conduzido ao homem da iniqüidade (1 Tm 4.1; 2 Tm 3.13).
Mas também no nível eclesiástico observa-se uma decadência teológica e ética sem igual há alguns anos na Europa. Nos púlpitos e cátedras são defendidas idéias totalmente contrárias à Bíblia e aos princípios dos reformadores. Joga-se fora atualmente de maneira leviana aquilo que no passado foi conquistado com muita luta e pago com o próprio sangue. São anunciadas novas "concepções de Deus", mas a Criação e a inspiração divina das Sagradas Escrituras são negadas. Os Mandamentos são menosprezados e as mais diferentes religiões são misturadas. A divindade e a pessoa de Jesus Cristo como Salvador exclusivo são claramente questionadas (1 Jo 4.1-4). Como sofrem os pastores e membros fiéis de muitas denominações, que realmente crêem na Bíblia! Quando eles tiverem sido arrebatados, a apostasia total tomará conta dessas instituições.

A séria advertência da Palavra de Deus em 1 João 5.19 e 21: "Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno... Filhinhos, guardai-vos dos ídolos...", praticamente não é mais levada em conta. Martim Lutero disse certa vez que a igreja pode degenerar e se tornar uma instituição satânica quando não vive mais segundo os padrões bíblicos (Ap 17). Foi exatamente o que Paulo disse ao ensinar sobre a apostasia, sobre o "homem da iniqüidade" (o anticristo), cujo aparecimento será segundo a eficácia de Satanás (2 Ts 2.3,9). Se a apostasia já chegou a esse ponto hoje, principalmente na Europa, estamos certos quando pregamos que o Dia do Senhor está às portas e que, portanto, o arrebatamento não vai se fazer esperar por muito tempo. Além disso, o clamor da Igreja de Jesus espalhada por todo o mundo se torna cada vez mais forte: "O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem!" (Ap 22.17).

Um alerta sério nos tempos finais

Sempre que os apóstolos falam dos tempos do fim, eles alertam seriamente a Igreja, pois no seu meio existem aqueles que ainda não se entregaram totalmente ao Senhor. E a própria Igreja é exortada a não deixar-se seduzir e enganar nesse tempo.

1. Alerta em relação a falsos mestres

Lemos em 2 Pedro 2.1: "Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição" (veja também Romanos 16.18). Trata-se de mestres que ocupam seu espaço dentro da Igreja de Jesus e que dizem ser servos do Evangelho. W. A. Criswell descreve essas pessoas assim:

É um homem elegante, simpático, de bom nível cultural, que afirma ser um amigo de Cristo. Ele prega do púlpito, escreve livros e publica artigos em revistas cristãs, atacando o cristianismo de dentro. Ele faz da igreja e das instituições de ensino lugares onde as aves de rapina se aninham. Ele leveda o pão com a doutrina dos saduceus.

Devemos observar que o Novo Testamento distingue entre comprados e salvos. Todos são comprados, mas nem todos são salvos. Salvos são somente aqueles que aceitaram a Jesus como seu Senhor e Salvador e que reinvindicaram para si o Seu sangue derramado na cruz. Essa verdade transparece em 1 João 2.18b,19-20: "...conhecemos que é a última hora... Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos. E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento." A Epístola de Judas também diz que "no último tempo, haverá escarnecedores, andando segundo as suas ímpias paixões. São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito" (Jd 18-19). Existem, portanto, nas igrejas locais, nas reuniões de cristãos, aqueles que agem como cristãos, que de alguma forma participam da vida da igreja, mas que não são cristãos verdadeiros. Esses vão apostatar e se desviar completamente: "Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados" (2 Tm 3.13).

2. Alerta em relação ao engano e à sedução

Paulo exorta a igreja de Éfeso: "Ninguém vos engane com palavras vãs; porque, por estas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles" (Ef 5.6-7; veja 2 Pe 3.17).) Também o apóstolo João alerta seus leitores: "Esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna. Isto que vos acabo de escrever é acerca dos que vos procuram enganar. Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós..." (1 Jo 2.25-27; veja 4.1-3).

Como cristãos, estamos em perigo de ser levados pela onda da secularização, de nos perdermos na onda da teologia liberal ou em um cristianismo parcial. O superficialismo não pára diante das portas de nossas igrejas. Por isso, sejamos guardas vigilantes, que zelam por si mesmos e pela Igreja!

3. Continuar anunciando o Evangelho

É importante discernir os espíritos, é importante entender bem as Escrituras, é importante tomar as devidas providências em relação ao engano à nossa volta, mas também é muito importante continuarmos a pregar o Evangelho com muito amor, pois ainda hoje Deus pode ganhar para Si pessoas rebeldes e de coração endurecido. Aos que divulgam o Evangelho de Jesus Cristo, seja como evangelistas, seja por meio de folhetos, ou através de seu testemunho, Paulo diz em 2 Timóteo 2.24-26: "Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade."

Talvez a leitura desta mensagem seja a oportunidade que o Senhor está lhe concedendo hoje para sair de um cristianismo superficial e chegar a uma conversão real a Jesus Cristo – antes que seja tarde demais! O que Deus falou a Abraão no passado vale para cada um de nós atualmente: "Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito" (Gn 17.1).
| Autor: Norbert Lieth |
Divulgação: estudosgospel.com.br |

sábado, 15 de dezembro de 2012

FM DO MUNDO

Conheça as profecias que falharam

Fim do mundo

Conheça as profecias que falharam


Veja as principais profecias para o fim do mundo que falharam

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Mundo|15/12/2012 - 09h12
 
 
A data 21/12/2012 é carregada de expectativa e uma certa tensão por conta de uma interpretação do calendário da civilização maia.

De acordo com este povo pré-colombiano, que tinha uma concepção cíclica do Cosmo, esta data encerraria o fim de uma era, iniciada em 1618. A interpretação do calendário maia tomou ares de profecia em que o fim do mundo foi proclamado.

Desde os tempos mais remotos, a humanidade prevê o fim do planeta. Teorias do apocalipse surgiram na esteira de diversas religiões e filosofias.

Muitas foram as análises religiosas, astrológicas e até científicas que tentaram encontrar o dia em que a humanidade presenciaria uma catástrofe.

Porém, todas as previsões do fim do mundo caíram por terra. Além de espalhar medo, desconfiança e ceticismo, tais profecias só provam quão antiga é a ansiedade do home
m em relação ao futuro.

No vídeo, veja as principais profecias sobre o fim do mundo que, por sorte, não se concretizam.
 
 
FONTE: TV IG

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

O Que Significa Receber um 'Novo Nome'?

“Quando estivermos no céu, vamos nos reconhecer?” – essa é uma das perguntas que mais ouvia quando era criança. Alguns tinham certeza que não. Já eu achava que era um pouco injusto e desnecessário. Por que, afinal, nós não nos reconheceríamos? Qual a graça de fazer amigos na igreja e chamar amigos para a igreja se, no fim da história, nem saberíamos que eles estavam morando conosco?

Mais tarde, vi que a Bíblia parece indicar que saberemos quem são nossos vizinhos, mesmo os que não encontramos pessoalmente. Por exemplo, Jesus diz que Abraão, Isaque e Jacó sentarão conosco. Ele também diz para fazermos amigos no céu, a fim de que eles nos recebam em suas casas. Parece que saberemos quem são essas pessoas. E, claro, vemos que os discípulos reconheceram o Jesus glorificado – o mesmo deve acontecer conosco, então (1 Jo 3.2). Nós o reconheceremos e seremos reconhecidos.

Parte dessa crença se deve a um verso de Apocalipse, que diz que receberemos um novo nome. Na carta à igreja de Pérgamo, Jesus diz o seguinte: “Ao que vencer darei a comer o maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece, senão aquele que o recebe” (2.17). Isaías parece confirmar a profecia quando Deus promete que “a seus servos chamará por outro nome” (65.15).

Já que seremos diferentes e teremos outro nome – como reconhecer alguém assim?
É verdade que há descontinuidade entre nossa vida corruptível aqui e a vida incorruptível da Nova Criação. Entretanto, também existe continuidade e o tal “novo nome” não é um motivo para não sermos reconhecidos. Há algo muito mais belo por trás dessa expressão e, mesmo que você nunca tenha ouvido falar dessa “crendice gospel”, te convido a caminhar um pouco pela maravilhosa Palavra de Deus.

Uma teologia do “nome”

Já comentei em outro texto a importância do conceito de “Nome” na Escritura. Para os autores bíblicos, o “nome” é mais que uma junção de letras. Ele representa a própria essência da pessoa que o carrega. É por isso que o pecado dos construtores da grande torre de Babel – “façamo-nos um nome” (Gn 11.4) – não era simplesmente construir um prédio alto, mas glorificar a si mesmo, por meio de um nome célebre. Por isso também, por exemplo, quando dizemos que o nome de Jesus salva ou que todo joelho se prostrará a seu Nome, estamos falando do próprio Cristo, não apenas de uma junção de letras.

Além disso, dar o nome a alguém simboliza a autoridade que se tem sobre essa pessoa. Adão nomeou os animais como parte de seu chamado de vice-gerente da Criação (Gn 2.19). Da mesma forma, ele deu o nome de sua esposa – Eva. (Antes que alguma leitora tente me matar – ele fez isso, em Gn 3.20, com a autoridade de marido, não porque a mulher estava na mesma categoria do resto da criação). Por outro lado, José e Maria não escolheram o nome de seu filho – coube a Deus decidir que ele se chamaria Jesus (Mt 1.21).

De vez em quando, vemos Deus mudando o nome de alguém, simbolizando um novo status ou uma nova identidade – caso de Abraão, Sara e Jacó. Às vezes, o próprio portador do nome muda sua alcunha, representando uma nova situação. Noemi (“doce”) resolve chamar-se de Mara (“amarga”) após a morte de sua família (Rt 1.20), mas termina a história com um “nome afamado” (4.14). Aliás, note como a ideia do nome move todo o livro de Rute.

No livro que inspirou esse artigo, o autor G.K. Beale nos fala ainda de outras ideias por trás da expressão “Nome”:
- Quando alguém na época do Antigo Testamento ou do mundo antigo dava um nome a outra pessoa ou coisa, significava que ela possuia essa pessoa ou coisa. Ou saber o nome de alguém, especialmente o nome de Deus, frequentemente significava entrar em um relacionamento íntimo com essa pessoa ou poder.

Autoridade, posse, intimidade, status e identidade – tudo isso estava associado à ideia de Nome. E, como veremos, isso ainda encontra-se parcialmente em nossa sociedade.

Uma teologia do novo nome

Em nossa época de individualismo e feminismo, a prática perdeu um pouco da força, mas tenho certeza de que muitas garotas (e alguns rapazes) já fizeram isso – pegaram seu nome e o imaginaram junto ao sobrenome do namorado ou pretendente. “Como eu me chamaria se me casasse com ele?”, elas pensaram. É isso que acontece em sociedades tradicionais – a mulher, quando casa, tem seu nome modificado.

Às vezes, somos levados a pensar que isso é mero elemento cultural ou fruto de uma tradição das sociedades patriarcais. Entretanto, se entendermos a Bíblia como verdadeira e, consequentemente, o casamento como figura do relacionamento entre Cristo e a Igreja, descobriremos que essa prática ilustra algo belíssimo sobre a história da redenção.

Próximo a Apocalipse 2.17, encontramos outra promessa aos crentes: “Ao que vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus e dele nunca sairá, e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome” (3.12). Mais adiante, em 14.1, aprendemos que os crentes terão o nome do Pai em suas testas, o que lembra que os sacerdotes usavam uma lâmina de ouro com os dizeres “santidade ao Senhor” (Êx 28.36-38). Novamente, Beale explica:

Parte do significado dos cristãos terem o nome de Deus e de Cristo em suas frontes é que eles compartilham da presença, da semelhança e do caráter de Deus e de seu Messias, como consequência de consagrar-se a eles.

O que isso tudo significa? Basicamente, o que já falamos antes: uma nova condição, uma nova identidade – como Abraão, Jacó e Noemi tiveram – pela bondade de Yahweh. Jesus ensina ao mesmo tempo que temos um novo nome e que Deus escreveu em nós seu Nome. E como termina o livro de Apocalipse? Com um casamento. Nós somos a noiva e receberemos o nome do Noivo. Os dois agora são um.

Assim, casar e receber o nome de um marido torna-se uma figura dos cristãos que consagram-se ao Senhor e, consequentemente, tornam-se um com ele, e compartilham de seu caráter.

Autoridade, posse, intimidade, status e identidade
Poderíamos falar horas e horas das diversas implicações desse novo nome que receberemos. Listarei algumas delas e sugiro que meditemos sobre cada um desses itens, com corações cheios de alegria e gratidão.

- Receber um novo nome nos lembra que Cristo é nosso Senhor e tem autoridade sobre sua igreja;
- Como o pai escolhe o nome dos filhos, nosso Pai nos dá um novo nome, lembrando que fomos adotados e agora somos parte da família de Deus;
- Receber o nome de Deus é sinal de que ele é nosso dono e que pertencemos a nosso marido, Cristo;
- Conhecer o nome de Deus e o nome de Cristo mostra que temos profunda intimidade com Pai e Filho, como um filho e um marido têm;
- Receber o sobrenome do Noivo nos lembra que seremos um com ele, que compartilharemos um novo lar, cheio de amor e felicidade;
- Nosso novo nome lembra a Nova Criação da qual já fazemos parte, mas que será manifesta com a volta de Cristo. Somos nova criatura, novo homem, nova vida;
- Carregar o nome de Yahweh é ser habitado pelo Espírito, como o Templo de Israel era e como agora seremos – “coluna do templo”. G.K. Beale lembra que “quando o nome de Deus era aplicado a algum lugar… isso frequentemente indicava que sua presença estava lá”.

Alguns estudos dizem que, com o tempo, marido e mulher vão ganhando feições e trejeitos parecidos. Isso não é mentira! Se deve ao fato da convivência, da intimidade, de rir juntos. As marcas da idade até se tornam parecidas, dizem os cientistas. Cristo se fez como nós e, como futura esposa, devemos carregar uma vida que reflita quem é nosso Noivo.

Cristo se fez como nós e, como futura esposa, devemos carregar uma vida que reflita quem é nosso Noivo.

Eu não sei que efeito isso tem em sua vida, mas deveria nos levar a uma maior gratidão, a louvores que deveriam durar uma eternidade. Deveria nos lembrar que não há amor maior que este – sermos chamados filhos de Deus, noiva de Cristo, templo do Espírito. Que tenhamos isso em nossos corações até o dia que as palavras de Apocalipse 22.4 se cumprirem:

“E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu Nome”.

| Autor: Josaías Jr. |
Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

sábado, 8 de dezembro de 2012

O LAÇO DAS AMIZADES RELIGIOSAS

"E vós já tendes visto tudo quanto o SENHOR, vosso Deus, fez a todas estas nações por causa de vós, porque o SENHOR, vosso Deus, é o que pelejou por vós." Josué 23.3
 
O propósito do diabo é matar, roubar e destruir (Jo 10.10a). Para cumprir tal desejo imundo, ele coloca laços diante de nós, os quais podem ser representados por pessoas que dão orientações que, certamente, não vieram de Deus. Os que dão ouvidos ao que o maligno diz caem em laços dos quais, na maioria das vezes, não conseguem mais se libertar. Por isso, é preciso ficar atento, inclusive porque, em muitas ocasiões, tal conselho vem de dentro de casa.
 
Na década de 1970, um grande líder evangélico me convidou para almoçar. Meu ministério ainda estava “engatinhando”, e ele se julgou no direito de me ensinar a fazer a obra de Deus. Durante a refeição, aquele homem me disse: “Soares, quero ensiná-lo a encher a sua igreja”. Logo percebi que aquilo que ele falaria não vinha do Senhor, mas, por educação, permiti que ele explicasse tal “segredo”.
 
Então, o líder aconselhou: “Você precisa ir para as portas das fábricas no ABCD paulista às cinco horas da manhã e falar contra as injustiças sociais e criticar o governo. Com isso, as pessoas irão para a sua igreja, e ela ficará cheia” (era tempo da ditadura militar). Eu retruquei imediatamente, dizendo: “Irmão, vou fazer o mesmo que Filipe fez em Samaria. Assim, se for um plano divino, minha igreja encherá com a ajuda de Deus”.
 
Fique alerta, pois o diabo quer matar a sua fé. Se acreditar na conversa dele, você se desligará do Senhor até estar “morto”. O maligno deseja roubar as bênçãos que os fiéis conquistam para a eternidade e, para isso, tudo faz a fim de destruir o relacionamento com o Altíssimo. Então, não dê ouvidos a ele.
 
Josué disse aos israelitas que foi o Senhor Deus quem havia pelejado por eles – algo que Ele ainda faz pelos Seus servos fiéis. Ora, se o sucessor de Moisés tivesse buscado o meio mais fácil de ocupar a Terra Prometida, por meio de acordo com os líderes das regiões, o povo de Israel teria envergonhado o Senhor, deixando de ocupar o território que era deles. O mesmo procedimento terá aquele que se torna político e não quer prejudicar as pessoas. Quem fala a verdade não ofende o próximo, mas, sim, o príncipe das trevas, o qual deseja sempre manter o ser humano no erro.
 
Não temos de nos importar com nada desta vida. Se somos de Deus, não devemos acreditar que Satanás não se importa conosco. Na verdade, precisamos ficar sempre dentro das ordens divinas, não deixando que absolutamente nada se interponha entre nós e o nosso Pai. Dessa forma, Ele mesmo pelejará por nós. Tudo o que temos de fazer é nos dobrar ante os preceitos divinos e cumpri-los, pois essa é a vontade do Senhor.
 
 
Em Cristo, com amor,
 
R. R. Soares

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

ORIGEM DOS SÍMBOLOS DO NATAL



Natal II - Símbolos natalinos

 
As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos...

O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona.
 











 

 





















Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais". Mas é fato! Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã! A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar”, cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.

A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a 1)saturnália e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol 3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, não há qualquer correspondência entre as duas situações.

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e poste-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolos, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.

A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (I Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..." (Hb.7:3).

Em todos os período da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição:
(1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um;
(2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história;
(3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·


Fonte: www.vivos.com.br

sábado, 1 de dezembro de 2012

CIDADES NA ILUSÃO DE FIM DO MUNDO

ASSUMA O QUE DEUS LHE ORDENA

"Eis que o SENHOR, teu Deus, te deu esta terra diante de ti; sobe e possui-a como te falou o SENHOR, Deus de teus pais; não temas e não te assustes."   Deuteronômio 1.21
 
Moisés estava recordando o dia em que os israelitas cometeram o grande erro de suas vidas. O Senhor os havia tirado da escravidão do Egito, tendo feito inúmeros milagres perante os olhos deles. Ao chegarem à região montanhosa dos amorreus, o Altíssimo ordenou que eles entrassem e tomassem posse dela. No entanto, como já tinham escolhido chefes sobre cada tribo, estes falaram com Moisés que deveriam enviar espias a fim de verificar a terra.
 
O povo nem sempre aceita a direção divina. Quem ouviu de Deus o que fazer não deve buscar nem aceitar conselho de ninguém. Moisés titubeou, deixou que escolhessem os tais espias, os quais foram enviados. Quando retornaram, trouxeram a má notícia que fez um grande estrago nas pessoas que não estavam em comunhão com Deus. Resultado: eles choraram a noite inteira e desejaram voltar ao Egito. Aquela atitude desgostou muito o Senhor.
 
A terra estava diante deles. Assim, tinham somente de subir e possuí-la, mas, ao contrário, decidiram aceitar a opção para que fosse com cautela. A consequência foi desastrosa, pois, ao darem a má notícia, os espias os afastaram do plano divino. Com isso, tiveram de caminhar 40 anos no deserto. A entrada deles na Terra da Promessa só foi permitida quando morreu o último homem que, naquele dia, tinha mais de 20 anos.
 
Quanto tempo tem sido desperdiçado por muitas pessoas que deixam para depois o momento de assumir a bênção. Na verdade, algumas já se desclassificaram e, se não se arrependerem de fato e não buscarem o perdão divino, não entrarão na Terra das Promessas de Deus. O Senhor havia dito que os israelitas deveriam subir e possuir a terra. Se tivessem obedecido ao Altíssimo, Ele teria ido à frente abrindo caminho e enfraquecendo os cananeus.
 
Quem não assume o que o Senhor ordena deixa de estar no grupo dos obedientes e passa para o dos rebeldes e infiéis. Ora, como servos, não precisamos temer nada. Para você, a montanha dos amorreus pode ser um empreendimento comercial, uma viagem missionária, ou a decisão de romper com amizades que o estão distanciando do Senhor. Enfim, o que a Palavra de Deus lhe falar faça; pois, do contrário, você caminhará sozinho.
 
Quanta angústia aquele povo sofreu por caminhar pelo deserto durante 40 anos? Quantas coisas boas eles perderam por não estarem na terra que lhes foi entregue? Conosco acontece a mesma coisa hoje.
 
Quem desiste de seguir o Senhor e cumprir o que Ele mandou fica perambulando pelo deserto da vida de um lado para o outro. Seja, portanto, firme na fé e jamais deixe de fazer o que lhe foi mandado. Deus ama aquele que O ama (Jo 14.21).
 
 
Em Cristo, com amor,
 
R. R. Soares

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

NASA NEGA FIM DO MUNDO EM DEZEMBRO/2012

Nasa desmente 'fim do mundo' e alerta sobre suicídios

Agência espacial dos Estados Unidos convocou seus cientistas em uma conferência online para explicar que não há fundamento na ideia de que o mundo vai acabar em dezembro

BBC | - Atualizada às

BBC

AFP/Nasa
Segundo a Nasa, se um planeta fosse colidir com a Terra em 21/12, hoje já seria visível a olho nu

Após receber uma enxurrada de cartas de pessoas seriamente preocupadas com teorias que preveem o fim do mundo no dia 21 de dezembro de 2012, a agência espacial americana resolveu "desmentir" esses rumores na internet.

Na quarta-feira (28), a Nasa fez uma conferência online com a participação de diversos cientistas. Além disso, também criou uma seção em seu website para desmentir que haja indícios de que um fim do mundo esteja próximo.

Segundo o astrobiologista David Morrison, do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, muitas das cartas expondo preocupações com as teorias apocalípticas são enviadas por jovens e crianças.

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Alguns dizem até pensar em suicídio, de acordo com o cientista, que também mencionou um caso, reportado por um professor, de um casal que teria manifestado intenção de matar os filhos para que eles não presenciassem o apocalipse.

"Estamos fazendo isso porque muitas pessoas escrevem para a Nasa pedindo uma resposta (sobre as teorias do fim do mundo). Em particular, estou preocupado com crianças que me escrevem dizendo que estão com medo, que não conseguem dormir, não conseguem comer. Algumas dizem que estão até pensando em suicídio", afirmou Morrison.

"Há um caso de um professor que disse que pais de seus alunos estariam planejando matar seus filhos para escapar desse apocalipse. O que é uma piada para muitos e um mistério para outros está preocupando de verdade algumas pessoas e por isso é importante que a Nasa responda a essas perguntas enviadas para nós."



Calendário maia               

Um desses rumores difundidos pela internet justifica a crença de que o mundo acabará no dia 21 dizendo que essa seria a última data do calendário da civilização maia.

Outro rumor tem origens em textos do escritor Zecharia Sitchi dos anos 70. Segundo tais teorias, documentos da civilização Ssméria, que povoou a Mesopotâmia, preveriam que um planeta se chocaria com a Terra. Alguns chamam esse planeta de Nibiru. Outros de Planeta X.

"A data para esse suposto choque estava inicialmente prevista para maio de 2003, mas como nada aconteceu, o dia foi mudado para dezembro de 2012, para coincidir com o fim de um ciclo no antigo calendário maia", diz o site da Nasa.

Sobre o fim do calendário maia, a Nasa esclarece que, da mesma forma que o tempo não para quando os "calendários de cozinha" chegam ao fim, no dia 31 de dezembro, não há motivo para pensar que com o calendário maia seria diferente – 21 de dezembro de 2012 também seria apenas o fim de um ciclo.

A agência espacial americana enfatiza que não há evidências de que os planetas do sistema solar "estejam se alinhando", como dizem algumas teorias, e diz que, mesmo que se isso ocorresse, os efeitos sobre a Terra seriam irrelevantes. Também esclarece que não há indícios de que uma tempestade solar possa ocorrer no final de 2012 e muito menos de que haja um planeta em rota de colisão com a Terra.

FONTE: IG CIENCIA