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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

VOCÊ ANDA EM COMUNHÃO COM DEUS?

Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade.”  1 João 1.6



O que conta diante do Senhor é o modo como andamos e o que se passa em nosso coração. Há pessoas as quais confessam que estão na presença do Altíssimo, mas, apesar de passarem o tempo todo citando a Palavra de Deus, em seu interior, têm caminhado com o inimigo.



É bom verificar o que tem ocupado sua mente, bem como o seu coração, pois, se permitir que maus pensamentos o dominem, você não ficará bem. De fato, o que há em seu interior é o que importa.



Existe um grupo de demônios que trabalha na vida de muitos servos de Deus, convencendo-os de que não há problema em abrigar na mente ou no coração certas práticas proibidas pelo Senhor. No entanto, quem acredita neles perde a comunhão com o Altíssimo e, mais cedo ou mais tarde, torna-se habitação desses espíritos malignos.



Na verdade, quando temos comunhão com o Pai, nossos pensamentos e desejos mais íntimos são sempre puros. Quando, porém, permitimos que coisas imundas ocupem o nosso ser, Ele tem de nos deixar a sós, pois não convive com o pecado.



Ser tentado não significa cair na tentação. No entanto, ao se deixar levar por ela, o homem não só cai, mas também se torna moradia das forças das trevas.



Não basta afirmar que você é de Deus; é necessário provar isso. Não interessa o que você diz, mas, sim, aquilo que o Senhor fala a seu respeito. Se algo errado tem ocupado seu coração, você já caiu em transgressão. Nesse caso, arrependa-se o mais depressa possível e não dê mais guarida a práticas imundas e perigosas. Veja bem, a santidade – a justiça do Reino de Deus – deve ser buscada em primeiro lugar (Mt 6.33).



Verifique, agora, se há imundícias ocupando sua mente. Em que você tem colocado os olhos? Quando você se deita, o que se passa em seu coração? Se forem pensamentos pecaminosos, tome cuidado, pois o Espírito Santo não contenderá para sempre com o homem (Gn 6.3).



Obrigatoriamente, nosso testemunho tem de ser verdadeiro. Entretanto, quando deixamos que o erro ocupe nossa mente ou passamos a levar em consideração determinadas atitudes, as quais nos levam ao pecado, andamos em trevas e, então, o pior acontece, pois começamos a mentir. De fato, ao deixarmos o erro invadir alguma parte de nosso ser, mentimos contra a declaração do Senhor de que somos a nação santa de propriedade particular dEle (1 Pe 2.9). Por isso, não mais praticamos a verdade.



Aqui está o perigo: deixar de praticar a Verdade. O inimigo, sabendo que estamos sem condições de lhe resistir, traz seus males e os lança sobre nós. Então, mesmo conhecendo o que as Escrituras dizem ser nosso direito, ficamos impotentes para não cedermos aos ataques do Inferno, pois, assim, é tirada a coroa de nossa cabeça (Lm 5.16). Que horror, não é mesmo?



Que o irmão sempre tenha comunhão com Deus e pratique a verdade é a minha oração.



Em Cristo, com amor,



R. R. Soares


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