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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

COMO O NOSSO DEUS

Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas?” Êxodo 15.11




Não há palavras para descrever o nosso Deus, pois, sendo completo, o que se escreveria sobre Ele seria no superlativo. Aqueles considerados deuses, fruto da invenção das pessoas, não podem ser comparados com o Senhor. O que alguns fazem se dá por causa da operação satânica que está por trás do culto que se presta a tal entidade.

O nosso Senhor é, de fato, Deus. Do nada, Ele criou todas as coisas e as mantém pelo poder da Sua Palavra. Para Ele, não há algo demasiadamente difícil. Mas, mesmo sendo o Todo-Poderoso, Ele zela pelo que promete. O Altíssimo confirmará tudo o que Seus lábios têm prometido. Nunca houve e jamais haverá uma só de Suas palavras que deixará de ser cumprida.

O Pai deve ser glorificado em santidade. Não é o esforço humano que dará ao homem condições de se livrar das tentações e viver de modo santo. O Senhor Jesus ensinou que a santificação se dá pela Palavra de Deus. Sem essa obra realizada pelo próprio Deus, não há como Ele ser glorificado em santidade. Todos os filhos do Altíssimo devem buscar dEle essa graça e, assim, poderão oferecer-Lhe o verdadeiro louvor.

Cristo avisou que Ele não aceita testemunho humano (Jo 5.34). Se você está buscando santificar-se por méritos próprios, não conseguirá. Na verdade, somente quando a obra é realizada pelo Espírito de Deus é que se consegue a libertação completa e total. É nessa santidade que o Senhor deve ser glorificado. A boa notícia é que todos nós temos direito a essa operação divina a qual nos livra do pecado, pois ela é a resposta a um pedido feito por Jesus.

O Senhor é terrível em louvores. Novamente, precisamos ver que até nos louvores o nosso Deus tem de nos dirigir. O rei Davi dizia que o seu louvor viria do Altíssimo na grande congregação. Tanto o meu louvor quanto o de qualquer outra pessoa não surgirão de modo diverso do que Davi tributava a Deus. Não temos condições, por nós mesmos, de dar o verdadeiro louvor ao Pai. Só Ele pode nos capacitar a fazê-lO.

Quando os verdadeiros louvores – aqueles que Ele mesmo nos inspira a dar-Lhe – são entregues ao Senhor, Ele Se mostra terrível, grande em operação. Não é que Deus esteja faminto para ser elogiado, mas, quando o fazemos, sob Sua direção, conseguimos uma força espiritual a qual nos leva a destacar-nos dos demais necessitados.

Onde quer que você leia acerca do Senhor nas Escrituras, Ele está operando maravilhas, pois é da natureza dEle fazer o que promete. No entanto, se você é religioso e, com dedicação, cumpre as regras da sua religião, isso não significa que conseguirá a operação divina, pois Ele não aceita nada que venha do homem, ainda que este seja bem-intencionado.


Em Cristo, com amor,




R. R. Soares

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